Segunda, 29 Abril 2024 | Login

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) lamentou nesta segunda-feira (24) a morte de uma criança de 10 anos durante uma operação policial no bairro de Portão, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. Ele acrescentou que determinou uma apuração em relação ao caso.

"Minha solidariedade, e de todo meu governo, a cada vida que a gente perde nesse estado e no nosso país. Não posso abrir mão dessa seriedade no tema da segurança pública. 7h30 eu já estava na Governadoria me reunindo com meu secretário da Segurança Pública, chefe da Casa Militar, Casa Civil, chefe de gabinete, secretário de Justiça e Direitos Humanos, para fazer uma agenda de um plano de trabalho para segurança pública. Aproveitamos e discutimos sobre esse fato. Determinei apuração, para que a gente possa entender, interpretar e levantar de fato o acontecido. Tanto meu secretário tomará as decisões em relação a isso, quanto se for preciso na Justiça pra gente ajudar a resolver o problema. Agora perda de uma criança, a vida, isso não se resolve com as decisões tomadas. É importante que a gente possa entender que é para que a gente possa evitar que isso possa acontecer com maior frequência", avaliou o governador.

O governador afirmou que na reunião de hoje também foram discutidos os dados apresentados pelo Anuário da Segurança Pública, que apontam a Bahia como tendo 4 das 5 cidades mais violentas do país, além de outros índices de violência preocupantes. Ele ressaltou que os números são de 2022 e diz que 2023 já vê um cenário diferente.

"Estamos dialogando sobre dados de 2022, que é o que a pesquisa apresenta. Nós já apresentamos também, através da Secom, dados dos meus 6 meses e 24 dias de governo. Os indicadores baixaram. Sei que teve indicadores em alguns municípios, Feira, Jequié, Juazeiro, Salvador, mesmo baixando os indicadores de letalidade, todos eles nós baixamos, somos apresentamos como municípios que ainda têm alto indíce. Eu reconheço. Uma, duas mortes que apareçam, é preocupação nossa", disse Jerônimo.

O político afirmou que tem se reunido com o governo federal e a Bahia vai receber orçamento para troca de equipamentos e também algumas câmeras para as fardas dos policiais. Além disso, a compra das câmeras pelo próprio governo estadual também segue em andamento, embora tenha sofrido um atraso.

"Tivemos o processo retardado das câmeras, porque a empresa que ganhou não entregou um documento. Na licitação, a exigência era que as empresas apresentem títulos de confiabilidade nacionais. Essa empresa apresentou internacional, não estava compatível com a licitação. Foi afastada, chamamos a outra, já estão apresentando a documentação exigida, a expectativa nossa é que a gente possa de imediato superar essa parte. A segunda empresa já disse que nos garante, não vamos aguardar tempo final, já vão apresentar assim que sair o resultado, se for a vencedora, para que já comece a fazer o calendário de entrega", destaca.

A previsão é de que o governo federal envie 200 câmeras. "Acredito que vai ser possível a gente entregar primeiro as câmeras nossas que as do governo federal, por conta do processo que está tramitando nacionalmente. Assim que chegar a gente vai começar a fazer uma escala a partir da demanda nossa, e nosso desenho estratégico, de por onde começaremos a entrega dessas câmeras para as fardas dos policiais", explica.

Morte de criança

O menino Gabriel Silva da Conceição Júnior, 10 anos, que morreu após ser atingido por bala perdida no bairro de Portão, em Lauro de Freitas, na tarde de domingo (23), estava sentado no batente da porta de casa quando um tiro acertou o seu pescoço. De acordo com familiares, por volta das 16h, Gabriel tinha acabado de almoçar e pediu a mãe para ficar na frente da residência, observando a movimentação da rua.

Os familiares de Gabriel acusam agentes da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) pela morte do menino. De acordo com eles, PM's chegaram atirando na Avenida Costa, rua onde fica a casa da vítima. "Foi tudo muito rápido, as coisas estavam sossegadas e eles [policiais] chegaram atirando na rua, o que não deu qualquer chance de defesa dele porque todo mundo foi surpreendido porque até então estava tudo bem", fala Érica, tia de Gabriel.

Em nota, a Polícia Militar informou que uma equipe da 52ª CIPM fazia rondas quando encontrou um homem em atitude suspeita e que disparou contra os policiais. Depois, outros homens armados teriam se juntado a ele para atirar contra os PMs, que revidaram. Equipes da CIPT Rondesp RMS chegaram em apoio à 52ª CIPM e os indivíduos fugiram.

Quem estava no local contesta a versão da polícia, afirmando que não houve troca de tiros onde Gabriel foi atingido. "Não teve troca de tiro, quero ver o que eles vão falar. Vão dizer que a criança trocou tiro com eles? Chegaram atirando como sempre fazem aqui em Portão. Já é um bairro em que a polícia chega dessa forma aí, sem pensar em quem está no meio", completa Érica, que pede respostas sobre o caso.

No entanto, ele nao chegou a ficar nem um minuto por lá até ser baleado. "A mãe deixou ele sentar no meio-fio, mas foi com ele. Ficou na porta e, na hora que ele sentou, a gente ouviu o barulho e Gabriel já correu de volta para a mãe, pedindo por socorro. Foi quando percebemos que ele tinha um ferimento de bala no pescoço", relata Érica Santana, 25, tia da vítima.

Selma Santana, 51, é avó de Gabriel e conta que o menino não percebeu o que estava acontecendo e, por isso, não conseguiu se proteger. "Pela inocência dele, na hora que ouviu os tiros, ao invés de se abaixar, ele levantou com o susto. Como vinham atirando, uma das balas pegou no pescoço do meu neto, todos ficaram desesperados para socorrer ele que correu para os braços da mãe chorando", diz.

Ainda segundo familiares, o tiro teria atravessado a traquéia do menino. Apesar disso, Gabriel não morreu na hora e foi levado para o Hospital Menandro Farias, em Lauro de Freitas, onde teve uma parada cardíaca e foi reanimado. Por volta das 22h, foi transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE) onde teve uma segunda parada cardíaca e acabou não resistindo.

A morte de Gabriel deixou a família do pequeno desolada, afirma Selma. "Minha filha está acabada, sem conseguir processar o que aconteceu. Era um menino educado, tranquilo e que todos na família amavam. A gente não entende como uma coisa dessa pode ter acontecido com Gabriel, ele só queria ficar sentado na porta de casa", diz, sem conter as lágrimas.

Publicado em Polícia

O menino Gabriel Silva da Conceição Júnior, 10 anos, que morreu após ser atingido por bala perdida no bairro de Portão, em Lauro de Freitas, estava sentado no batente da porta de casa quando um tiro acertou o seu pescoço. De acordo com familiares, por volta das 16h, Gabriel tinha acabado de almoçar e pediu a mãe para ficar na frente da residência, observando a movimentação da rua.

No entanto, ele nao chegou a ficar nem um minuto por lá até ser baleado. "A mãe deixou ele sentar no meio-fio, mas foi com ele. Ficou na porta e, na hora que ele sentou, a gente ouviu o barulho e Gabriel já correu de volta para a mãe, pedindo por socorro. Foi quando percebemos que ele tinha um ferimento de bala no pescoço", relata Érica Santana, 25, tia da vítima.

Selma Santana, 51, é avó de Gabriel e conta que o menino não percebeu o que estava acontecendo e, por isso, não conseguiu se proteger. "Pela inocência dele, na hora que ouviu os tiros, ao invés de se abaixar, ele levantou com o susto. Como vinham atirando, uma das balas pegou no pescoço do meu neto, todos ficaram desesperados para socorrer ele que correu para os braços da mãe chorando", diz.

Ainda segundo familiares, o tiro teria atravessado a traquéia do menino. Apesar disso, Gabriel não morreu na hora e foi levado para o Hospital Menandro Farias, em Lauro de Freitas, onde teve uma parada cardíaca e foi reanimado. Por volta das 22h, foi transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE) onde teve uma segunda parada cardíaca e acabou não resistindo.

A morte de Gabriel deixou a família do pequeno desolada, afirma Selma. "Minha filha está acabada, sem conseguir processar o que aconteceu. Era um menino educado, tranquilo e que todos na família amavam. A gente não entende como uma coisa dessa pode ter acontecido com Gabriel, ele só queria ficar sentado na porta de casa", diz, sem conter as lágrimas.

Os familiares de Gabriel acusam agentes da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) pela morte do menino. De acordo com eles, PM's chegaram atirando na Avenida Costa, rua onde fica a casa da vítima. "Foi tudo muito rápido, as coisas estavam sossegadas e eles [policiais] chegaram atirando na rua, o que não deu qualquer chance de defesa dele porque todo mundo foi surpreendido porque até então estava tudo bem", fala Érica, tia de Gabriel.

Em nota, a Polícia Militar informou que uma equipe da 52ª CIPM fazia rondas quando encontrou um homem em atitude suspeita e que disparou contra os policiais. Depois, outros homens armados teriam se juntado a ele para atirar contra os PMs, que revidaram. Equipes da CIPT Rondesp RMS chegaram em apoio à 52ª CIPM e os indivíduos fugiram.

Quem estava no local contesta a versão da polícia, afirmando que não houve troca de tiros onde Gabriel foi atingido. "Não teve troca de tiro, quero ver o que eles vão falar. Vão dizer que a criança trocou tiro com eles? Chegaram atirando como sempre fazem aqui em Portão. Já é um bairro em que a polícia chega dessa forma aí, sem pensar em quem está no meio", completa Érica, que pede respostas sobre o caso.

As investigações das circunstâncias da ação que acabaram na morte de Gabriel vão ser apuradas pela Polícia Civil (PC).

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Uma jovem de 23 anos foi amarrada, estuprada e espancada na zona rural da cidade de Planaltino, no sudoeste da Bahia. Segundo a Polícia Civil, cinco suspeitos são procurados. Um deles é filho de um vereador do município, que não teve o nome divulgado.

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De acordo com a polícia, o crime divulgado na quarta-feira (19), aconteceu no sábado (14), em uma área de mata, nos fundos da casa onde a vítima mora, no povoado do Campinho. Depois de agredida, a jovem conseguiu fugir e denunciou o caso para a família.

A Polícia Civil informou que a vítima estava bastante machucada e desmaiou diversas vezes. Inquéritos policiais foram abertos para apurar a agressão e o abuso sexual.

Ainda segundo a polícia, as investigações apontam que a jovem era abusada pelo grupo há pelo menos um ano. A vítima passou por exame de corpo de delito, mas o resultado ainda não ficou pronto. A jovem tem recebido acompanhamento psicológico.

 

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A Bahia registrou 4.558 casos de estupro e estupro de vulnerável em 2022, um aumento de 17,1% em relação aos dados no ano anterior, segundo 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgada nesta quinta-feira (20). Em números absolutos, é o oitavo estado do país com mais casos do tipo.

O anuário aponta que foram 1.125 casos de estupros registrados em 2022 e 3.433 casos de estupro de vulnerável. Ambos os números aumentaram em relação a 2021, quando foram registrados 923 casos de estupro e 2.966 de estupro de vulnerável no estado.

Além disso, o estado registrou 317 casos de tentativa de estupro, uma queda em relação aos 339 do ano passado, segundo o anuário.

Crescimento nacional

O Brasil teve em 2022 o maior número da história de casos de estupro, contando aí também os estupros de vulneráveis. Ao todo, foram 74.930 vítimas. Isso dá uma média de 205 casos por dia em todo país. O levantamento leva em conta somente casos registrados junto às autoridades policiais.

O anuário aponta que em todo país 61,4% das vítimas tinham até 13 anos - o chamado estupro de vulnerável.

Nos casos de estupro levando em conta apenas não vulneráveis, de 2021 até 2022 houve um aumento de 7% de casos, com 18.110 vítimas registradas.

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A adolescente Hyara Flor Santos Alves, morta aos 14 anos em Guaratinga, no extremo sul da Bahia, chegou a noivar com outra pessoa antes de casar com outro adolescente, que está foragido pelo crime.

A apreensão do adolescente foi autorizada pela Justiça brasileira, mas até o momento ele não foi localizado. O rapaz fugiu logo após a morte de Hyara, acompanhado da família.

Hiago Alves, pai de Hyara, disse à TV Bahia que a filha teve um noivado rompido pouco antes de casar com o suspeito. Um relacionamento desfeito, como o de Hyara com o primeiro noivo, que não teve nome divulgado, não é bem visto entre os ciganos, o que contribuiu para que a família da jovem aceitasse de bom grado o casamento dela com o outro adolescente.

"Eles aproveitaram a fragilidade de minha filha ter terminado um noivado", disse Hiago. Ele já me pediu (a mão de Hyara) e eu disse 'dou tranquilo'. Ele (pai do suspeito) aproveitou o momento, noivou minha filha com o filho dele, marcamos a data do casamento", explicou.

Hiago disse que as famílias tinham boa relação e ele confiava no suspeito e nos parentes dele também.

Agora, a família de Hyara acredita que ela foi vítima de um crime premeditado, a mando do sogro. A morte da jovem seria uma vingança por conta de um caso que o tio de Hyara teria tido com a mãe do suspeito.

A comunidade cigana já sabia que os dois tinham mantido uma relação extraconjugal, segundo Hiago.

"O pai dele programou para matar minha filha para se vingar de meu irmão", acredita.

Crime

Hyara morreu com um tiro no queixo no dia 6 de julho, pouco mais de um mês após ela se casar com outro adolescente que também tem 14 anos.

Ela foi socorrida para uma unidade médica e inicialmente a informação era de que teria se ferido acidentalmente, ao manusear uma arma, mas logo a Polícia Civil começou a investigar o caso como feminicídio.

Logo depois da morte de Hyara, o adolescente de 14 anos que é principal suspeito pelo crime fugiu com a família. A suspeita é que eles tenham ido em direção ao Espírito Santo.

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Uma nova fase da ‘Operação Metallis’, que tem como objetivo combater o furto de fios de cobre foi deflagrada nesta quinta-feira (13) em Salvador. Equipes da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e de outros órgãos estaduais, municipais e de empresas de telefonia participam da operação.

Segundo a SSP, a nova fase da ação foca no combate ao furto, roubo e venda ilegal de cabos e fios de cobre, além de outros equipamentos de empresas públicas. Esta fase acontece após desdobramentos da terceira, deflagrada em abril deste ano.

Diferentes estabelecimentos como sucatas são fiscalizados pelas equipes nos bairros de Salvador.

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Um homem foi preso em flagrante sob a suspeita de ter matado a ex-enteada em Juazeiro. O corpo de Ashila Gabriele Bomfim Mendes, 10 anos, foi encontrado em um terreno baldio na manhã desta quarta-feira (12).

Segundo informações da Polícia Civil, o homem, que é ex-namorado da mãe da vítima, é investigado por desferir golpes de faca e descartar o corpo da criança em um terreno baldio, nas proximidades do bairro João XXIII.

A garota havia desaparecido nessa terça-feira (11), no bairro Jardim Flórida, e vinha sendo procurada pela família. “Apuramos que ele atacou a criança porque não aceitava o fim do relacionamento”, explicou o titular da Delegacia de Homicídios de Juazeiro, delegado Thiago Pessoa, que está responsável pela investigação.

O suspeito foi encaminhado para a sede da 17ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Juazeiro) onde está sendo ouvido. Ele ficará custodiado à disposição do Poder Judiciário.

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O ex-BBB Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto por estupro. A decisão, divulgada no sábado (8), se refere a uma denúncia feita em 2020 por um caso ocorrido em 2014, informa o Uol.

A condenação é em primeira instância. O caso corre em sigilo e Prior pode recorrer em liberdade.

A decisão da Justiça relata que ele se valeu da força física para praticar a violência contra uma jovem identificada como Themis, que movimentou a vítima de maneira agressiva, "segurando-a pelos braços e pela cintura, além de puxar-lhe os cabelos, ocasião em que Themis pediu para ele parar, dizendo que 'não queria manter relações sexuais'".

Ainda no documento, a juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, da 7ª Vara Criminal de São Paulo, diz que não há dúvida de que houve crime citando o prontuário médico da vítima, que atesta laceração na região genital, prints de mensagens entre Themis e o réu, depoimentos dela, de Prior e de testemunhas de defesa e de acusação.

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O casal Monalisa Carneiro da Silva Santos, 34 anos, e Tiago Pereira, 34, estava na rua de casa quando foi surpreendido por dois suspeitos que chegaram de moto e dispararam contra os dois. O crime aconteceu na Rua Sérgio Landulfo Furtado, no bairro de Castelo Branco, por volta das 11h de segunda-feira (3) e assustou moradores.

Um vizinho, que prefere não se identificar, conta que ouviu diversos disparos na hora do crime. "A gente tomou um susto porque foi muito barulho, não deram poucos tiros. Quando eu saí pra ver, os dois já estavam no chão. O portão da casa que eles estavam na frente ficou todo marcado de bala", relata ele, que foi até a área tentar prestar socorro no momento do crime.

A Policia Militar da Bahia (PM-BA) informou que agentes da 47ª CIPM foram acionados via denúncia e que o casal chegou a ser socorrido para o Hospital Professor Eládio Lassére, em Águas Claras, mas não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado pela 2ª Delegacia de Homicídios/Central da Policia Civil da Bahia (PC), que apura as circunstâncias e a motivação do crime após perícia no local.

Monalisa e Tiago foram mortos a poucos metros da casa onde moravam. Os dois eram namorados há quatro anos e a família de Monalisa, além de abalada, está com medo. "Ninguém quer ficar aqui na frente ou na esquina de casa. A gente não entende o porquê disso, mas estamos com medo de que voltem a fazer alguma coisa", conta um primo de Monalisa, sem revelar o nome.

Na casa onde o casal vivia, morava ainda Marizete Carneiro, 55, mãe de Monalisa. Ela estava em Barra do Jacuípe quando recebeu a notícia. "Eu estava com meu companheiro que mora lá quando me ligaram. Já viria ontem, mas tive que correr às pressas. Estou destruída, sem aguentar mais chorar. Monalisa era minha única filha", fala a cozinheira, sem conseguir segurar o choro.

"Eram duas pessoas boas, viviam comigo de uma forma tranquila. Sempre me ajudaram em casa e tinham o hábito de ficar por aqui, tomar a cerveja deles. Eram conhecidos e queridos por todos aqui", ressalta Marizete. Monalisa é nascida e criada no bairro de Castelo Branco, enquanto Tiago era de Dom Avelar.

A jovem trabalhava como manicure e estudava Design na Universidade Federal da Bahia (Ufba). Já Tiago se preparava para tentar uma vaga em um curso de ensino superior através do Enem.

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Uma mulher foi morta a tiros pelo ex-companheiro na cidade de Itabuna, no sul da Bahia. O crime aconteceu na noite dessa quinta-feira (29).

Segundo informações da Polícia Civil, a vítima foi identificada como Luana Santos Brito, de 29 anos. O crime aconteceu na casa de Luana e ela morreu no local.

O ex-casal tinha duas filhas. O suspeito do crime fugiu após matar a vítima. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios de Itabuna.

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