Domingo, 05 Maio 2024 | Login

Uma nova atualização irá melhorar as videochamadas em grupo do WhatsApp. Nesta segunda-feira (19), o aplicativo anunciou uma função que permite entrar em chamadas de grupo a qualquer momento.

O recurso começa a ser liberado hoje mundialmente e é uma espécie de "sala de espera". Desta forma, assim que a chamada é iniciada, a pessoa que está de fora consegue ver quem está participando, quem foi convidado e ainda não entrou. Funciona tanto para chamadas em vídeo como em ligações de voz em grupo.

Em comunicado, o WhatsApp cita que criou a funcionalidade para "melhorar a experiência dos usuários" e pelo fato de "chamadas em grupo estarem ganhando cada vez mais popularidade".

"Algumas das melhores conversas acontecem quando menos esperamos. A partir de agora, se alguém do seu grupo não atender a chamada de imediato, ainda poderá entrar, sair e entrar novamente enquanto a chamada estiver em andamento", diz a empresa.

Antes desta nova funcionalidade, era necessário enviar novamente um convite para participantes de uma chamada em grupo que não a atenderam na hora em que foi feita.

Publicado em Tecnologia

Em 2019, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Cert.br ) registrou 875.697 incidentes de segurança. Os dados de 2020 e 2021 ainda não foram divulgados oficialmente, mas relatórios de empresas privadas sugerem um aumento de até 60% nos registros de incidentes, especialmente, nesses tempos de isolamento social, quando as pessoas foram forçadas a digitalizar a vida, seja para fins de teletrabalho, ensino remoto ou compras e vendas pela Internet.

De acordo com o advogado especialista em Direito Digital e Privacidade. Pós-graduado em Direito Digital e Compliance pelo IBMEC, Victor Prata, as invasões acontecem de diversas formas e estão relacionadas, principalmente, a falhas humanas dos colaboradores que, muitas vezes, não são devidamente instruídos em relação às práticas de segurança da informação e às obrigações em relação à proteção de dados pessoais.

Victor Prata defende o treinamento dos colaboradores para reduzir a incidência do erro humano nos crimes digitais (Foto: Eduardo Almeida/ Divulgação)
“No momento, os ataques mais comuns no Brasil são os de phishing, no qual o invasor envia um link malicioso ou um e-mail suspeito oferecendo um desconto inesperado. A partir deste momento, embora o computador possa ter toda a tecnologia de segurança disponível, o usuário clica no link e ‘abre a porta’ para o hacker acessar o dispositivo”, esclarece.

Para Victor Prata, além do investimento em infraestrutura técnica de segurança da informação, treinamento de pessoal em relação ao uso seguro dos dispositivos (computadores, celulares, roteadores, entre outros), é fundamental a criação de políticas internas como Política de Segurança da Informação e Plano de Resposta a Incidente; estruturação de contratos com empregados, clientes e fornecedores em relação ao uso de dados.

“Para a estruturação da segurança da informação, é necessário que a empresa faça a contratação de serviços VPN, servidores de e-mail confiáveis, softwares legítimos, uso de antivírus, segurança em nuvem e servidores seguros”, afirma.

Elo frágil

Com uma postura parecida, o sócio do escritório Prado Vidigal Advogados, especializado em direito digital, privacidade e proteção de dados, Luis Fernando Prado concorda que, em matéria de segurança da informação e proteção de dados, o elo mais frágil quase sempre é o agente humano. “Portanto, a principal recomendação é investir em treinamentos e medias constantes e reiteradas de conscientização de pessoal, com o objetivo de mitigar a possibilidade de violações de dados pessoais e segredos empresariais”, explica.

Para ele, essa capacitação das equipes é uma medida que, em regra, não exige investimento tão elevado (se comparada a outros controles aplicáveis), e que tende a diminuir significativamente riscos.

“Além disso, devem as empresas analisar, com auxílio de profissionais especializados, se as regras internas e tecnologias utilizadas são proporcionais ao porte, faturamento e complexidade da organização. Atitudes simples, como manter sistemas atualizados, são cruciais para diminuir as chances de que algo indesejado aconteça”, completa.

Victor Prata enfatiza que os crimes cibernéticos, em verdade, muitas vezes, costumam ser os mesmos crimes praticados de forma off-line, porém praticados com o advento da Internet e de dispositivos digitais como celulares, computadores ou dispositivos de IoT.

“Os crimes de falsificação ideológica que ocorre na Internet através do roubo de dados pessoais para criação de cartões de crédito ou de contas digitais é um dos mais comuns”, esclarece, mas lembra que o furto, onde o invasor acessa o celular ou computador da vítima e faz transferências bancárias ou via conta digital, também é muito frequente. “Infelizmente, outro crime bastante comum é a extorsão, no qual o invasor acessa arquivos, fotos e vídeos da vítima e exige pagamento como mediante a ameaça de divulgação das informações”, completa.

LPGD

O professor de Direito e assessor jurídico do Tribunal de Justiça da Bahia responsável pela LGPD, Danilo Santana lembra que a Lei Geral de Proteção de Dados é um marco no meio jurídico e, como tal, inovou ao definir regras para o tratamento de dados.

A lei considera como dados toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.

Nesse contexto, a falha no tratamento de dados pelo controlador e/ou operador, significa dizer, aquele quem define e quem realiza o tratamento, respectivamente, pode gerar sanções para as empresas, desde a reparação de danos individuais ao titular dos dados, a chamada indenização, até sanções administrativas, como multas.

“Importante dizer que, a própria lei define, o vazamento não será punido quando comprovada culpa exclusiva do próprio titular do dado ou de terceiros ou que não houve violação à legislação que rege a proteção de dados, ou que o tratamento de dados pessoais foi realizado por outra pessoa”, esclarece, ressaltando que assim deve ser analisada a origem do vazamento para a definição de quem será a responsabilidade.

Victor Prata lembra que no sentido da LGPD, os colaboradores da empresa e os consumidores, enquanto pessoas naturais, deverão ter os seus dados protegidos, tendo em vista que depositaram a confiança de que os respectivos dados seriam armazenados e gerenciados corretamente por aquela empresa. “É de extrema importância que as empresas disponibilizem dispositivos corporativos (como celulares, computadores e roteadores) dotados de sistemas operacionais e programas legítimos, disponibilizem VPN segura para acesso aos servidores e comunicação interna”, finaliza.

8 passos para uma empresa mais segura

1. Invista no treinamento de pessoal em relação ao uso seguro dos dispositivos (computadores, celulares, roteadores, entre outros);

2. Elabore um manual com as políticas internas de segurança da informação e difunda as normas entre os colaboradores;

3. Com a devida orientação técnica, vale pensar num plano de respostas em caso de invasão;

4. Estruture os contratos com empregados, clientes e fornecedores em relação ao uso de dados;

5. As empresas devem manter em suas redes a utilização de criptografia e VPN, além da otimização do mecanismo de autenticação, redundância de sistemas;

6. Os programas devem estar sempre atualizados;

7. É importante que os backups sejam realizados em diferentes espaços para ajudar a aumentar no nível de segurança dos dados das instituições;

8. Todas as ações devem ser implementadas a partir de contratos seguros que garantam a confidencialidade dos dados da organização.

Publicado em Tecnologia

Com mais de 2 bilhões de usuários no mundo inteiro e presente em mais de 180 países, o WhatsApp está disponível em 60 idiomas diferentes e é hoje o aplicativo mais popular do planeta. Mas vem causando polêmica e perdendo usuários para outros aplicativos semelhantes.

É que nos últimos dias, algumas pessoas estão recebendo a seguinte mensagem em seus smartphones: “O WhatsApp atualizará suas condições e sua política de privacidade”. A mudança, que começa a valer no dia 8 de fevereiro, impõe que quem deseja continuar utilizando o app vai precisar dar o seu consentimento ao Facebook, dono do aplicativo de mensagens, para compartilhar e utilizar os dados obtidos do WhatsApp no restante de seus serviços e propósitos.

Em sua plataforma, o WhatsApp detalha a gama de informações que podem ser disponibilizadas a outras empresas do grupo: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo a marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; o número de IP, que indica a localização da conexão à internet; qualquer pagamento ou transação financeira realizada através do WhatsApp.

Também podem ser compartilhados números de contatos, atualizações de status, dados sobre a atividade do usuário no aplicativo (como tempo de uso ou o momento em que ele está online), foto de perfil, entre outros.

O WhatsApp já havia anunciado essas mudanças em outubro do ano passado, mas até então ninguém era obrigado a compartilhar os dados, era apenas voluntário. Agora, quem não concordar com a mudança, conforme a notificação enviada pela plataforma, é convidado a apagar o app e desativar a conta.

O CEO do WhatsApp, Will Cathcart, se pronunciou sobre o assunto através do seu perfil no Twitter, no dia 8 de janeiro. Na postagem, ele disse que “Com a criptografia de ponta a ponta, não podemos ver seus chats ou chamadas privadas e nem o Facebook. Estamos comprometidos com essa tecnologia e em defendê-la globalmente. [...] Isso não afeta a forma como as pessoas se comunicam em particular com amigos ou familiares, onde quer que estejam”.

Na análise da advogada especialista em Direito Digital, Ana Paula de Moraes, todos os dados e informações do usuário passarão a ser compartilhadas com o Facebook. “Há muito tempo nossos dados já são compartilhados com todas as nossas redes sociais, porque os nossos dados pagam as contas deles. Não existe almoço grátis. Eles nos dão uma ferramenta gratuita e a gente paga com nossas informações. Mas, diante das legislações regulatórias protetivas de dados que surgiram principalmente na Europa e também no Brasil, eles não podem mais fazer uso desses dados sem ter o consentimento do titular, que é o usuário. Então, na medida que o Facebook se torna dono do Instagram e do WhatsApp, obviamente ele vai querer fazer a convergência e coleta de todas as informações para fins comerciais”, explica.

Segundo ela, a atitude do WhatsApp vai de encontro à Lei Geral de Proteção de Dados e quem utiliza o aplicativo para fins comerciais deve ficar ainda mais atento.

“Se você faz vendas pelo WhatsApp e tem algum tipo de pagamento embutido por ali, esses dados também serão compartilhados. É uma falha de segurança absurda porque, se você tem um cartão de crédito ali inserido, o Facebook vai passar a coletar aquela informação e compartilhar com quem ele acha que vai pagar por esses dados, digamos assim”, alerta Ana Paula.

Nem todo mundo

A União Europeia e o Reino Unido, contudo, ficam de fora das mudanças. Devido a acordos firmados com organizações de proteção de dados da região, a empresa não vai impor o compartilhamento de informações. O fato foi interpretado por alguns como uma vitória da rígida legislação sobre privacidade e proteção de dados pessoais que a região vem implementando nos últimos anos.

Na Europa, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) impede o Facebook de compartilhar os dados do WhatsApp com suas outras empresas para seu próprio interesse. Enquanto nos países que fazem parte da União Europeia os serviços são prestados pela WhatsApp Ireland Limited, no restante do mundo estão a cargo da WhatsApp LLC.

O CORREIO entrou em contato com a assessoria do WhatsApp, que confirmou que “como informado no aviso encaminhado aos usuários, a aceitação das mudanças é obrigatória para a utilização da plataforma a partir de 8 de fevereiro”. Em nota, o aplicativo informou que a mudança se deve ao uso cada vez mais frequente da plataforma para comunicação com empresas.

O aplicativo alega que o objetivo do WhatsApp é proporcionar aos usuários mais facilidade tanto para comprar, como para conseguir suporte de uma empresa, diretamente na plataforma. “Para aumentar a transparência, o WhatsApp atualizou suas Políticas de Privacidade para que descrevam que, daqui para a frente, as empresas podem optar pelos serviços seguros de hospedagem do Facebook para ajudar no gerenciamento das comunicações com seus clientes no WhatsApp”, diz a nota.

De fato, em nenhum caso as conversas do WhatsApp serão compartilhadas porque a empresa não pode ler as mensagens do aplicativo, já que ele funciona com criptografia de ponta a ponta. Isso significa que, quando um usuário envia uma mensagem, ela é criptografada e somente será descriptografada quando chegar ao destinatário.

Concordo ou não concordo?

Para a chefe de cozinha Kátia Najara, de 50 anos, que utiliza a ferramenta para trabalho, é preciso estar bastante atento às políticas dos aplicativos e saber a hora de dizer ‘não concordo’. “Eu topei compartilhar o que eu publico nas minhas redes sociais. Sei que aquele conteúdo pode ser utilizado e pode ser vendido de alguma forma. Eu sei porque, quando faço qualquer busca no Google, na mesma hora eu começo a receber propaganda de conteúdos relacionados em todos os aplicativos, plataformas, etc. Mas agora já chega, basta”, diz.

Ela afirma que nunca fornece seu CPF quando vai ao supermercado, por exemplo, e não ativa a localização do seu celular. “Eu sempre fui muito cismada com todas as redes sociais. Eu demorei muito para entrar no Facebook, para entrar no Instagram. Justamente porque eu sempre soube que ninguém estava me dando nada de graça. Eu sabia que o preço ia chegar. E as coisas são muito bem feitas, para que a maioria das pessoas não percebam ou não achem nada demais”, explica Kátia.

Agora, ao saber da mudança na política do WhatsApp, a chefe de cozinha decidiu abandonar o aplicativo. “Não satisfeitos em vender todas as informações que eu publico nas minhas redes sociais, agora eles querem entrar no meu telefone. Qual é o próximo lugar, a minha gaveta de calcinhas?”, desabafa. Kátia disse que já baixou o Telegram, outro serviço de mensagens instantâneas, e já enviou um texto para todos os seus contatos no WhatsApp comunicando a sua decisão.

“O que eu puder fazer para preservar a minha privacidade eu faço”, afirma. Ela acrescenta que não se deixa iludir. Sabe que o Telegram e outros aplicativos podem não ser 100% seguros, mas, para ela, é a melhor opção agora. Mesmo que os aplicativos possam, no futuro, adotar as mesmas medidas que o WhatsApp está adotando, ela garante que não vai ter arrependimento e terá a consciência tranquila por saber que tentou. “Para mim, até o momento, o Telegram ainda garante segurança e privacidade, eu sei que nada garante que amanhã as coisas não possam mudar”.

A artista visual Aline Corujas, 27, compara as diversas mudanças de termos a documentos assinados sem se saber o que eles conté,de fato. "Acho delicado o contexto dessas alterações nas políticas de compartilhamento do WhatsApp. Acredito que muitas pessoas, assim como eu, há tempos vêm concordando com termos (uso e privacidade) quase sempre escritos em letras pequenas. Muitas vezes, sem sequer ler. É como ter vários documentos assinados sem saber com o que, de fato, estamos compactuando".

Para ela, a atenção que essa mudança atual vem tendo a sinalizou que é uma situação que merece um cuidado maior. "Essas mudanças podem ter grande impacto. Estou me inteirando do assunto pra entender melhor qual a implicação que essas alterações exercerão na minha rotina", afirma.

Alternativas

Mesmo com a tentativa do WhatsApp de acalmar os ânimos, a medida gerou uma onda de críticas e provocações. O empresário Elon Musk, CEO da Tesla e homem mais rico do mundo, sugeriu a migração para o concorrente Signal, assim como Jack Dorsey, cofundador do Twitter. Outros propuseram o Telegram.

O Signal aproveitou a oportunidade para destacar no Twitter que “nunca haverá anúncios no Signal, porque seus dados ficam em suas mãos, não nas nossas”.

Após o anúncio, o número de downloads do app Signal e do Telegram, também serviços de trocas de mensagens encriptadas, disparou. Hoje (11) o Signal, com cerca de 10 milhões de downloads, está em segundo lugar na categoria “Principais apps gratuitos” da Play Store. O Telegram, com 500 milhões, ocupa o quarto lugar. O WhatsApp ainda tem mais de 5 bilhões de downloads.

Para a especialista em segurança digital, Ana Paula Moraes, o Signal e o Telegram são, de fato, mais seguros, já que deixam bastante explícito que não fazem a coleta de informações dos usuários e, através deles, é possível ajustar as configurações para que a destruição das mensagens seja imediata após o envio.

Para quem decidir continuar no WhatsApp, ela alerta que é preciso ter alguns cuidados:

Nada de falar da vida pessoal
Evitar compartilhamento de fotos e vídeos com imagens de familiares e amigos
Configurar o aplicativo para ter a mínima quantidade possível de permissões habilitadas
Para aqueles que não se sentirem mais à vontade para continuar utilizando o WhatsApp, aqui vão algumas alternativas:

Signal - Signal é um serviço de mensagens criptografadas de plataforma cruzada desenvolvido pela Signal Foundation e Signal Messenger. Ele usa a Internet para enviar mensagens individuais e em grupo, que podem incluir arquivos, notas de voz, imagens e vídeos.
Telegram - O Telegram é um serviço de mensagens instantâneas baseado na nuvem. O Telegram está disponível para smartphones ou tablets, computadores e também como Aplicação web. Os usuários podem fazer chamadas com vídeo, enviar mensagens e trocar fotos, vídeos, autocolantes e arquivos de qualquer tipo.
Viber - Rakuten Viber é um aplicativo de multiplataforma proprietária no formato de mensageiro instantâneo voz sobre IP desenvolvido pela Viber Media, Inc. Além de mensagens de texto e voz, os usuários também podem enviar imagens e vídeos.
Kik - Kik Messenger, comumente chamado de Kik, é um aplicativo gratuito de mensagens instantâneas para celular da empresa canadense Kik Interactive, disponível gratuitamente nos sistemas operacionais iOS e Android.
Threema - Threema é um aplicativo de mensagens instantâneas criptografadas de ponta a ponta, gratuito e de código aberto para iOS e Android. O software é baseado nos princípios de privacidade desde o design, uma vez que não requer um número de telefone ou qualquer outra informação de identificação pessoal.
Wickr.Me - Wickr é um aplicativo para Android e iPhone designado para ajudar pessoas no envio de mensagens, incluindo fotos e anexos, que são automaticamente deletados a partir de um certo tempo.

Polêmicas

Em 2014, o Facebook comprou o WhatsApp por cerca de 16 bilhões de dólares. Agora, sete anos depois, o aplicativo de mensagens vai compartilhar os dados de alguns usuários do WhatsApp com o Facebook.

O WhatsApp foi fundado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, antigos empregados da Yahoo!. O aplicativo foi lançado em novembro de 2009. Em 2011, o WhatsApp era um dos 20 aplicativos no topo da loja de aplicativos da Apple, e passou a receber diversos investimentos de valores altíssimos

Em fevereiro de 2015, o WhatsApp foi suspenso temporariamente em todo o Brasil. A decisão foi tomada depois que o aplicativo se recusou a dar informações sobre um inquérito policial que investigava um crime de pedofilia ocorrido em Teresina. Mas a decisão logo foi derrubada.

Em 16 de dezembro de 2015, uma nova ordem judicial determinou o bloqueio do aplicativo por um período de 48 horas. Informações precisas não foram divulgadas, mas as operadoras estimam que se trate de uma investigação policial. O bloqueio está relacionado a uma possível quebra de sigilo de dados. No dia seguinte, uma nova decisão judicial considerou que a suspensão do serviço não seria algo razoável e o serviço foi restabelecido 12 horas após o bloqueio.

Em 2 de maio de 2016, o aplicativo volta a ser suspenso no país, com base nos artigos 11, 12, 13 e 14 do Marco Civil da Internet por até 72 horas.

Em 19 de julho de 2016, mais um episódio. WhatsApp voltou a ser suspenso por decisão da Justiça do Rio de Janeiro, também baseado no Marco Civil da Internet. No mesmo o dia, o Supremo Tribunal Federal suspendeu a decisão do bloqueio, liberando o uso do aplicativo no país.

Publicado em Tecnologia

O Google informou no final da manhã desta segunda-feira (14) que a instabilidade nos seus serviços já foi solucionada e tudo deve estar normalizado para a maioria dos usuários. A empresa não deu detalhes do erro que deixou Gmail, YouTube, Google Docs e outros serviços fora do ar para as pessoas em todo o mundo.

As reclamações começaram por volta das 8h40, com pico de mais de 20 mil reclamções no Brasil pouco antes das 9h, segundo o site Downdetector, que monitora situações de serviços que ficam fora do ar. Depois desse horário, as notificações de erro foram diminuindo.

Além do Brasil, foram registradas reclamações nos EUA, Japão, Reino Unido e outros países, indicando uma falha global.

Ao tentar acessar, usuários encontram mensagens de erro temporário nos serviços. “Sua conta está temporariamente indisponível; lamentamos o transtorno e sugerimos que você tente novamente em alguns minutos”. O app para celular, por sua vez, não recebe novos e-mails.

Foram registradas instabilidades também no YouTube TV, Classroom, Nest (produtos de casa conectada do Google), Play Store (loja de aplicativos no Android), YouTube Music, Google Home, Stadia (streaming de jogos), Google Hangouts, Google Maps, Google Meet e Google Duo.

O problema nos sites gerou memes nas redes sociais.

Publicado em Tecnologia

Imagine enviar uma mensagem com data de validade? Nesta quinta-feira (5), o WhatsApp anunciou que em breve irá lançar o recurso de "mensagem temporária", a nova ferramenta irá possibilitar o envio de textos já pré-determinados para sumirem após sete dias. De acordo com a plataforma, o objetivo da atualização é otimizar espaço no smartphone do usuário. O recurso deve ficar disponível no Brasil ainda neste mês de novembro, através de atualização.

“Como queremos que as conversas no WhatsApp sejam similares às conversas que temos pessoalmente, desenvolvemos uma maneira prática para apagar automaticamente as mensagens que não precisam ser guardadas para sempre”, explica comunicado.

Para utilizar a nova função, basta ativá-la nas configurações do aplicativo. A partir desta ativação, todas as mensagens envidas terão caráter temporário e desaparecerão após sete dias. Mensagens recebidas ou enviadas antes disso não serão afetadas. A nova função poderá ser utilizada em conversas individuais ou em grupos, no entanto, neste último, a ferramenta deverá ser acionada somente pelos administradores.

Em relação a fotos, vídeos e outros tipos de mídia, eles também poderão ser excluídos da conversa após sete dias, mas devem continuar armazenados no dispositivo do usuário caso o download automático esteja ativado.

Veja alguns pontos importantes sobre a atualização no FAQ do WhatsApp:
Mensagens temporárias desaparecerão mesmo que um usuário não abra o WhatsApp durante sete dias. Contudo, pode ser que a pré-visualização da mensagem seja exibida nas notificações até que o WhatsApp seja aberto.

Ao responder diretamente a uma mensagem, ela será exibida acima da sua resposta. Se você responder a uma mensagem temporária, o texto dessa mensagem poderá ser exibido mesmo depois de sete dias.

Se uma mensagem temporária é encaminhada para uma conversa onde as mensagens temporárias estão desativadas, essa mensagem não desaparecerá da conversa para onde foi encaminhada.

Se um usuário fizer backup antes de uma mensagem desaparecer, essa mensagem temporária será incluída ao backup. Contudo, a mensagem temporária será apagada quando o usuário restaurar o backup.

Publicado em Tecnologia

O Instagram vai permitir lives de até quatro horas contínuas. A novidade foi anunciada pela rede social na semana passada. O novo limite de transmissão ao vivo estará disponível para todos os usuários de Android e iPhone (iOS).

Para ter acesso ao novo limite, o perfil não pode ter histórico de violação das políticas da comunidade.

Outra novidade é que o Instagram terá uma espécie de "arquivo de lives", que armazenará as transmissões encerradas pelo prazo de 30 dias.

Publicado em Tecnologia

O Cimatec Saúde, oficialmente chamado de Instituto Senai de Sistemas Avançados de Saúde (ISI SAS), já negocia o desenvolvimento de estudos clínicos das fases 1, 2 e 3 da vacina HDT 301 contra a covid-19, em parceria com a Fiocruz. O anúncio foi feito durante a inauguração da unidade, que contou com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão.

“As tratativas estão bem avançadas para trazer para o Brasil uma vacina contra coronavírus, da americana HDT e da Genova (Índia). Aqui no Brasil o Cimatec Saúde e a Fiocruz farão os estudos clínicos das fases 1, 2 e 3, além da transferência de tecnologia. A produção será realizada na unidade Manguinhos”, afirmou o diretor de Tecnologia e Inovação do Senai Cimatec, Leone Andrade.

O Cimatec Saúde, que ocupa um andar inteiro do prédio 3 do Senai Cimatec em Salvador, está equipado com laboratórios de alta tecnologia e já vem atuando na realização de testes para diagnóstico da covid-19. O Instituto tem quatro grandes eixos de atuação: Produção de remédios e produtos Farmacêuticos de Base Química e Biotecnológica; Insumos terapêuticos; Bio materiais e Engenharia de tecidos; Kits diagnósticos e Dispositivos e; Equipamentos e dispositivos e estudos clínicos e aspectos regulatórios.

Para o vice-residente, o ISI será fundamental para o desenvolvimento da Economia do Conhecimento, que a pandemia acelerou. “Centros como este mostram a capacidade que o país tem de oferecer soluções nos mais diversos campos da ciência e da inovação”, disse. Mourão ainda elogiou o Sistema S, destacando o seu papel na preparação de trabalhadores para um mercado de trabalho cada vez mais exigente.

O presidente da Fieb, Ricardo Alban, enfatizou que a união de esforços e recursos do Senai Nacional, BNDES e as parcerias com a Fiocruz e o Ministério da Saúde para que projetos como o do Cimatec Saúde sejam viabilizados contribuem para “promover a melhoria da competitividade e produtividade da indústria brasileira no setor da saúde através da geração, difusão e transferência de conhecimento científico e tecnológico para as indústrias do Brasil”.

Alban ressaltou a necessidade deste tipo de convergência para que o Brasil supere os hiatos tecnológicos e a crise econômica pós pandemia. “É deste tipo de união que o país precisa para construirmos o futuro”, apontou. A solenidade contou também com as presenças da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, pesquisador-chefe do Cimatec Saúde, Roberto Badaró, representantes dos Ministérios da Defesa e da Saúde, Comandos do Exército e da Marinha, além de presidentes de sindicatos da Indústria e diretores da Fieb.

Publicado em Bahia

Aumentar o espaço de armazenamento do iPhone é impossível via cartão microSD, mas existem soluções de armazenamento externo que podem te ajudar a resolver o problema. O pendrive iBridge, da Leef, é uma ótima opção, uma vez que estende a capacidade dos dispositivos Apple da forma mais discreta possível. O dispositivo estava CES 2015, em Las Vegas, e fomos conferir a novidade.
O modelo mais barato é o de 16 GB, que custa US$ 59,99. O de 32 GB sai a US$ 79,99, enquanto o de 64 GB tem preço de US$ 119,99. Nos Estados Unidos, a versão de 16 GB do iPhone 6 custa US$ 649 e a de 64 GB, US$ 749.

2015-01-10-iphone01
Comparando os valores, percebe-se que o pendrive não é uma opção exatamente econômica. Na verdade, ele é mais uma solução para quem já comprou o gadget da Apple e percebeu que a memória foi insuficiente em algum momento, seja para guardar músicas, imagens ou outros arquivos.
Apesar disso, ele apresenta algumas vantagens: ele conta com versões de até 256 GB (US$ 399,99), o que não é oferecido originalmente pela maçã. Além disso, seu aplicativo é capaz de suportar mais formatos de conteúdo multimídia do que o iOS faz de forma nativa. O gadget ainda está em pré-venda.

Publicado em Tecnologia

Usuários de smartphones têm cérebros "esculpidos" pelo uso repetido de toques nas telas

A Utilização intensa de certos tipos de telefones celulares está provocando uma alteração no cérebro de usuários pela adaptação à nova atividade motora. A conclusão faz parte de um estudo feito pelo Instituto de Neuroinformática da Universidade de Zurique, que analisou as reações de um grupo de 37 voluntários.

Segundo os pesquisadores, os cérebros dos usuários dos chamados smartphones estão sendo alterados pela operação repetida das telas de toque. Para medir a atividade cerebral do grupo, os cientistas utilizaram a técnica conhecida como eletroencefalografia ou EEG na sigla em inglês. Eles perceberam diferenças marcantes entre os usuários de smartphones e aqueles que utilizavam celulares "convencionais".

Analisando os resultados do EEG, os cientistas concluíram que os usuários de smartphones demonstravam maior destreza no uso dos dedos. Dos 37 voluntários, 26 eram usuários de smartphones com telas de toque e 11 se mantinham fieis aos modelos mais antiquados de celulares.

O teste de EEG monitorou os impulsos elétricos trocados entre o cérebro e as mãos dos indivíduos através dos nervos. A atividade foi monitorada por diversos eletrodos colocados no couro cabeludo de cada voluntário, capazes de captar esta troca de mensagens na forma sensorial.

A partir dessas informações, os pesquisadores puderam criar um "mapa" que indica a porção do tecido cerebral dedicada à operação de uma determinada parte do corpo.

Os resultados revelaram diferenças distintas entre os usuários de smartphones com telas de toque e os que usam telefones celulares convencionais. Os usuários de smartphones apresentaram maior atividade cerebral em resposta aos toques dados na tela dos aparelhos pelos dedos médio, polegar e indicador. E, aparentemente, isto está ligado à frequência com que se usa o smartphone - quanto mais frequente é o uso, maior é a resposta registrada pelo EEG.

Segundo os cientistas, o resultado - publicado na revista científica Current Biology - faz sentido, uma vez que o cérebro é maleável e, portanto, pode ser moldado pela utilização prática repetidamente.

Eles citam como exemplo os violinistas, que têm a área do cérebro dedicada ao controle dos dedos usados para tocar o instrumento maior do que a mesma área do cérebro de alguém que não toca violino.

Os pesquisadores acreditam que o mesmo está acontecendo com os usuários de smartphone - eles estariam tendo seus cérebros "esculpidos" pelo uso repetido pelos toques nas telas dos aparelhos.

Arko Ghosh, que liderou o grupo de pesquisadores da Universidade de Zurique, disse que ficou surpreso pela "escala das mudanças introduzidas (no cérebro) pelo uso de smartphones".

Ele acrescentou que o estudo reforça a ideia de que a onipresença dos smartphones está tendo um grande efeito na nossa vida cotidiana.

Publicado em Tecnologia

O Positivo S480 é, definitivamente, o melhor feito da fabricante brasileira no mundo dos smartphones. Em sua confecção, a Positivo tomou algumas boas decisões acertadas: acertou nos componentes internos, aceitou no Android “quase puro” e acertou ao colocá-lo nas prateleiras com ótimo custo-benefício. O S480, no entanto, não é perfeito, e enfrenta dura competição de queridinhos como o Moto G e o novato Zenfone 5, que oferecem bom desempenho a preço baixo de R$599,00.

Design

O S480 é um smartphone sóbrio. Ele é um carinha bonito, mas não é do tipo que chama a atenção por escolhas inovadoras de design. O S480, embora carregue uma razoável tela de 4,5 polegadas, não é um aparelho largo. Isso porque, mais ou menos como aconteceu com os iPhone 5 e iPhone 5S, a Positivo optou por “esticar” seu smartphone e poupar as laterais. No fim das contas, a pegada é ótima, apesar de às vezes gerar a sensação de que o aparelho é um pouco mais alto do que deveria. A vantagem? Ele é super confortável para se usar com uma só mão.

Um ponto negativo do S480 é o aproveitamento das laterais. Num mercado em que a tendência é aproveitar cada espacinho criado e ocupá-lo por telas cada vez maiores, a Positivo deu uma escorregada. O smartphone, na parte frontal, tem duas grandes faixas subutilizadas na parte de cima e na de baixo. A inferior explica-se: foi lá que a fabricante colocou os botões capacitivos, sensíveis ao toque, em vez de posicioná-los na própria tela como uma parcela da concorrência faz.

A tampa traseira do S480 é removível, e há três opções de cores para a troca: uma em preto fosco e duas metalizadas (uma prata e outra bordô). O encaixe dessas tampinhas é bom, mas não passa ao usuário a sensação de carregar um aparelhos de corpo único como vemos no Moto G, por exemplo.

Um detalhe interessante: a faixa lateral "metálica" que envolve o celular é, na verdade, feita de plástico. O material imita uma espécie de aço escovado, uma estratégia que não é inédita no mercado e dá um visual mais interessante aos smartphones básicos e intermediários. Falando em visual, outro ponto positivo é o fato de as duas entradas de chip SIM e a de cartão de memória (o S480 aceita cartões microSD) estarem "escondidas" sob a tampa traseira, o que contribui para um visual mais clean.

Desempenho

Desempenho: eis o quesito que garante uma boa nota em custo-benefício para o aparelho. A Positivo fez boas escolhas tanto para hardware quanto para software, o que gera um desempenho satisfatório mesmo rodando jogos pesados.
O S480 carrega a versão 4.4 KitKat do Android. Com o lançamento do Android 5.0 Lollipop, ela deixou de ser a mais atual (e a mais bonita também), mas tem a vantagem de ser leve e rodar bem mesmo em dispositivos mais modestos. Dito isso, há outro ponto a ser considerado e que garante um celular bacana: a Positivo fez pouquíssimas mudanças no Android original, deixando-o praticamente "puro".
saiba mais
Confira o review completo do novo Moto G
Leia a análise do Zenfone 5, da Asus
Conheça o app que promete melhorar o desempenho do Android
A opção pelo Android "puro", com poucas modificações de interface e próximo do que o Google planejou ao desenvolver o sistema, geralmente garante um aparelho mais leve e livre daquelas personalizações e funcionalidades extras incluídas pelas fabricantes. E o S480 é um bom exemplo disso: ele tem toda a "carinha" do Android original, mais ou menos como vemos nos aparelhos Nexus e nos smartphones atuais da Motorola.
Como nem tudo é perfeito, a Positivo inclui, sim, algumas pequenas modificações. Há alguns demos de joguinhos da Gameloft, o Opera Mini pré-instalado e o antivírus McAfee. Fora isso, há novidades como uma central de notificações mais recheada, por exemplo, mas nada que torne o sistema irreconhecível.
Em relação ao hardware, o S480 conta com um processador MediaTek. Trata-se de um quad-core de 1,3 GHz, que vem acompanhado de 1 GB de RAM. Completam as especificações os 8 GB de memória interna, que podem ser expandidos via cartão microSD.
Durante os nossos testes, o S480 apresentou um desempenho bastante justo. Ele deu umas leves engasgadas aqui e ali, mas rodou bem a maior parte dos aplicativos testados - e a lista inclui jogos mais pesados, como Asphalt 8: Airborne. Ele não tem desempenho comparável aos grandes tops do mercado, mas também não faz feio. É aquele clássico: para quem quer ler e-mails, navegar na Internet e acessar redes sociais, ele é mais do que suficiente.

Tela

No quesito tela, o S480 acertou nas cores, no contraste, no brilho... E abriu mão de uma boa resolução da tela. O celular, com sua tela de 4,5 polegadas, carrega uma resolução de 480 x 854 pixels, inferior à de boa parte da concorrência. O Moto G, por exemplo, tem tela HD (720 x 1280 pixels), assim como o Zenfone 5.

O que isso quer dizer na prática? É possível enxergar os pixels, aqueles pequenos quadradinhos que compõem a tela, a olho nu com certa facilidade. Isso só se torna realmente um problema na hora de ler textos com fontes pequenas ou para enxergar detalhes de uma foto, por exemplo. Por outro lado, a tela do S480 tem a vantagem de ser IPS LCD e garantir bons ângulos de visão.
Câmera

Se a Positivo economizou na tela, ela até que fez bonito na câmera. O sensor e lentes do S480 são fabricados pela Sony, o que já dá a garantia de obter imagens do mínimo razoáveis. A câmera tem 8 megapixels de resolução, e vem acompanhada por um flash LED duplo, que dá conta do recado.

Durante nossos testes, tivemos ótimos resultados em cliques sob luz natural. Em ambientes internos, a câmera não se saiu tão bem, apresentando imagens desfocadas ou muito escuras no modo automático. Vale lembrar que estamos falando de um smartphone de R$ 599, o que gera um custo-benefício neste quesito bastante surpreendente.

Custo-benefício

Falando em custo-benefício, é inegável que esse é mesmo o ponto forte do S480. Para se equiparar à concorrência e atrair o consumidor para a marca nacional, a Positivo colocou preços bem agressivos no modelo. Com preço sugerido de R$ 599 no kit com as duas capinhas extras, o Positivo S480 escorrega aqui e ali, como na tela de baixa resolução e no design "careta", mas tem suas vantagens inegáveis.
Para os dispostos a dar uma chance, nos nossos testes chegamos à conclusão de que o Positivo S480 vale o que custa. É um aparelho justo a um preço justo e, embora não seja a melhor opção na sua faixa de preço, deve ser levado em consideração pelo consumidor.

Publicado em Tecnologia
Pagina 3 de 4