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O iPhone 15 foi lançado pela Apple nesta terça-feira (12) e, junto com o burburinho em torno das inovações que o aparelho trouxe, veio a curiosidade sobre o valor de compra do aguardado smartphone. No Brasil, a versão com 128GB custará a partir de R$ 7,2 mil, aproximadamente US$ 1,4 mil, o valor mais alto entre os países do G20.

Na Argentina, o mesmo modelo custará US$ 1319, segundo país onde o smartphone é mais caro. O mais barato da lista é a Arábia Saudita, onde poderá ser encontrado por US$ 499. Os dados são da Forbes Brasil, que fez um levantamento do preço dos modelos (considerando a versão 15 com 128GB) nos países do G20, o que inclui ainda África do Sul, Alemanha, Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia.

De acordo com a reportagem, uma das principais razões para os preços mais altos nos países do G20 é a necessidade de repassar os custos de importação e impostos para os consumidores. A Apple precisa pagar taxas para importar os aparelhos para a região, e também precisa arcar com impostos.

A comparação foi feita com base nos preços divulgados nos sites locais da Apple considerando a conversão da moeda local para o dólar na cotação de 13 de setembro.


O iPhone 15 foi lançado durante o evento "Wonderlust", em Cupertino, Califórnia (EUA). A nova geração de celulares trouxe ainda o iPhone 15 Plus e os modelos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

Veja os preços do iPhone 15 com 128GB nos 19 países do G20:

Brasil - US$ 1486
Argentina - US$ 1319
Austrália - US$ 1144
México - US$ 1137
Canadá - US$ 1129
Japão - US$ 1079
Coreia do Sul - US$ 1069
França - US$ 1040
Alemanha - US$ 1019
Reino Unido - US$ 998
Itália - US$ 999
China - US$ 825
Estados Unidos - US$ 799
Indonésia - US$ 639
Índia - US$ 539
África do Sul - US$ 524
Turquia - US$ 514
Arábia Saudita - US$ 499
Rússia*preço não disponível

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O WhatsApp anunciou nesta quarta-feira (13) o lançamento global do recurso Canais, que permite que pessoas e empresas enviem mensagens para um número ilimitado de usuários em um "grupo", algo semelhante ao que o Telegram já oferece.

Com a novidade, o WhatsApp se torna também um canal de transmissão de informações em massa. A empresa afirma que o acesso à funcionalidade estará disponível para todos os usuários "nas próximas semanas".

Como funciona?
Os Canais vão aparecer em uma aba separada: "Atualizações", que, antes, se chamava "Status" (veja abaixo). Ali, além dos stories, será possível encontrar os Canais novos, mais ativos e os mais populares.

Quem pode ter um Canal
Em um primeiro momento, só estarão disponíveis Canais de parceiros selecionados e verificados, incluindo o g1.

"Em breve", todo mundo poderá criar seus "Canais", afirmou Guilherme Horn, chefe do WhatsApp para mercados estratégicos.
"Pessoas físicas e empresas poderão ter Canais sem limitação de participantes. Em outros países, nós já temos grupos com milhões de pessoas", disse Horn ao g1.

Sem criptografia de ponta a ponta
Diferente do Telegram, a ferramenta não permite comentários, apenas reações com emojis aos conteúdos enviados.

E, ao contrário das mensagens trocadas entre conta individuais e grupos, os Canais não são protegidos com a criptografia de ponta a ponta por padrão.

Horn disse ao g1 que o WhatsApp fará acompanhamento e moderação dos conteúdos que serão enviados.

"Estamos preparados para coibir qualquer tema ilegal. Temos uma equipe no Brasil e será um trabalho parecido com o que é feito no Instagram e no Facebook", afirmou o executivo.

Ele também explicou que os criadores não terão nenhuma informação dos participantes. Nem mesmo os contatos em comum poderão ver quais amigos e familiares estão em um canal.

E o 'WhatsApp Comunidades'?
Os Canais lançados hoje são diferentes do WhatsApp Comunidades, que foi oficializado no Brasil no início deste ano.

O objetivo do Comunidades é reunir vários grupos do WhatsApp sob um mesmo guarda-chuva. Assim, o recurso permite adicionar até 50 grupos em uma comunidade, suportando até cinco mil pessoas.

"No caso do Comunidades, são grupos diferentes para interação. Existe uma a interação ali. Nos Canais, é um broadcast (transmissão). Uma pessoa só comunicando e várias recebendo, então é uma distribuição diferente de conteúdo", diz o chefe do WhatsApp para mercados estratégicos.

Fonte: G1

 

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A cidade de Alagoinhas está na nova lista de municípios autorizados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a utilizar a faixa 5G, de internet móvel. Na Bahia, apenas a capital e outros cinco municípios do interior têm cobertura da tecnologia até o momento.

Com a ativação, o sinal 5G vai ficar disponível na cidade a partir de hoje, 31 de julho, a depender da solicitação das operadoras de telefonia. As faixas 4G e 3G continuarão funcionando de maneira normal.

A tecnologia 5G tem uma vantagem em relação às redes anteriores, ao exigir a utilização de antenas pequenas, que dispensam torres e podem ser instaladas na fachada de prédios e até em postes e semáforos, sem interferir na paisagem urbana. No entanto, por ter frequência mais alta e comprimento de onda menor, a rede exige a instalação de mais antenas que os outros tipos de sinais.

De acordo com o projeto Conecte 5G, o avanço do 5G que vai exigir de cinco a dez vezes mais antenas que o 4G. As operadoras pedem regras mais claras e licenciamentos mais ágeis para manter a velocidade de expansão da tecnologia.

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O WhatsApp voltou a funcionar após queda global na tarde desta quarta-feira (19). Por volta das 17 horas, usuários não conseguiam mais enviar mensagens tanto na versão Web quanto no aplicativo. Cerca de meia hora depois, o app retomou o funcionamento.

No Twitter, há relatos de que aparecia a mensagem "conectando" quando a mensagem seria enviada, juntamente a um relógio.

No Downdetector, que reúne falhas de sites e aplicativos, houve um pico de 44 mil reclamações de usuários do WhatsApp.

A falha também foi observada em outros países, como o Reino Unido, com 177 mil reclamações, Estados Unidos, com 34 mil reclamações, e França, com 209 mil reclamações.

Já no Twitter, mais de 419 mil publicações citam o WhatsApp.

O g1 entrou em contato com a Meta, empresa que controla o aplicativo, questionando sobre a instabilidade, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Menos média, mais personalização. É esse o lema que move os negócios a aderirem ao uso das Inteligências Artificiais (IAs) e deixarem de lado a criação de modelos de investimentos baseados em projeções generalistas. A bola da vez, agora, é o foco na individualidade do cliente e consumidor. Por dentro da tendência e pensando em se adequar a essa nova realidade, os supermercados baianos já estão analisando a possibilidade de aplicar as IAs com o intuito de se modernizar e impulsionar suas vendas. Dois sistemas, em específico, já estão na mira de grandes redes de vendas de mercadorias na Bahia.

O primeiro sistema é o CRM, sigla em inglês para Customer Relationship Management, que em tradução livre significa Gestão de Relacionamento com o Cliente. Por meio desse sistema, o cliente cadastrado em um clube de fidelidade do supermercado de sua escolha tem todas as compras feitas com o CPF registradas em um histórico de consumo. Após essa etapa, as IAs fazem a análise do perfil dessas compras com o intuito de gerar ofertas específicas para os clientes.

"Isso faz com que o cliente se fidelize, compre mais e volte sempre na loja. Ao mesmo tempo, os supermercados começam a ofertar produtos e serviços direcionados àquele perfil do consumidor", destaca Mauro Rocha, superintendente da Associação Baiana de Supermercados (Abase).

Mauro aponta outro sistema no radar dos supermercados baianos que faz uso da Inteligência Artificial com base, desta vez, na análise de imagens de câmeras distribuídas no espaço físico das lojas, operando como indicativo de zonas de calor, como ocorre na análise dos jogos de futebol. "No caso dos supermercados, existem as câmeras que percebem a movimentação dos clientes e mostram onde, exatamente, eles mais costumam estar dentro do mercado. Se eles indicam uma zona ligada, por exemplo, ao açougue, então é uma oportunidade de promover melhor as vendas naquela área", afirma o superintendente da Abase.

Segundo ele, na Bahia, essas tecnologias auxiliadas pelas IAs estão sendo aplicadas ou pelo menos avaliadas pelas maiores redes de supermercado presentes no estado, como Hiperideal, Rede Mix e Atakarejo. Diretor comercial e sócio-fundador da Rede Mix, João Cláudio Andrade Nunes afirma que tem analisado de perto a implementação dos dois sistemas nas suas lojas.

"Nós ainda não temos os sistemas, mas sabemos da importância extrema para a relação com o consumidor. Nós temos um formato de venda de delivery, por onde temos informação dos clientes, mas ainda não temos essa tecnologia para mandar oferta personalizada para cada um deles. Estamos em processo de busca de soluções para isso", assegura João Cláudio.

Para ele, o varejo do futuro tem as IAs como elementos indispensáveis. "O varejo vai ser composto pela utilização de inteligências artificiais. Cada cliente é um consumo. O varejo do passado, até então, usava tudo na média. As decisões eram tomadas na média. Hoje em dia, com as Inteligências Artificiais, o varejo vai ser mais certeiro e muito mais preciso nas tomadas de decisões. Esse é o caminho para o varejo. Quem não enxergar essas necessidades vai acabar ficando para trás", projeta.

As discussões e análises sobre a presença das IAs no modelo de negócios do supermercado devem ganhar ainda mais forma entre terça-feira (11) e quinta-feira (13), quando acontece, no Centro de Convenções de Salvador, a Super Bahia, maior feira de varejo de alimentos do Norte-Nordeste. Voltada para fornecedores, distribuidores e empresários do setor, a 12° edição do evento tem como objetivo debater sobre o tema "Inovação Transformando o Varejo", com a pretensão de abordar de que maneira as novas tecnologias podem ser aplicadas aos pequenos empreendimentos.

O CORREIO tentou contatar os supermercados Atakarejo e o Hiperideal, mas não obteve sucesso. O Assaí Atacadista e Carrefour Brasil também foram contatados, mas alegaram que não conseguiriam responder até o prazo estipulado para fechamento desta matéria.

Crescimento do delivery

O uso da tecnologia nos supermercados durante a pandemia foi intensificado pelo aumento da demanda online. Antes do período pandêmico, o serviço de delivery – que compreende o e-commerce – correspondia a até 3% do faturamento anual dos supermercados. Durante o tempo de isolamento social, essa porcentagem chegou ao marco de 10%. Agora, no período pós-pandemia, ao contrário do esperado, esse valor praticamente não decaiu.

"Eu diria que a pandemia fez uma revolução no varejo de alimentos no que se refere à venda online. Hoje, na Bahia, o delivery se mantém entre 8% e 9%", revela Mauro Rocha.

Para sustentar a demanda do e-commerce, os mercados têm investido mais em tecnologia de ponta. De acordo com a Abase, não há dados acerca da receita investida, mas é possível apontar que há muito sendo empregado pelas difíceis exigências das demandas online.

"Uma tecnologia dessa não é barata. Para implantar a venda online no supermercado é necessário que haja um controle exato do estoque e precificação correta. Isso não é fácil, mas é indispensável, porque no momento que você coloca, consegue fidelizar o seu cliente", ressalta.

Cenário positivo

Conforme dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o setor supermercadista alcançou o valor de R$ 695,7 bilhões em faturamento, em 2022. A Abase aponta que cerca de 10% desse total seria a parte relativa à contribuição da Bahia para um cenário que o superintendente Mauro Rocha classifica como positivo.

"O cenário está muito positivo. As lojas estão, em sua maioria, fazendo investimento em reformas para atender melhor o consumidor. O varejista da Bahia é muito otimista. Estamos com expectativa de ter um grande ano", afirma.

Para 2023, a projeção é de uma participação semelhante ao ano de 2022, com possibilidade de aumento de 2% na participação no faturamento nacional, chegando a 12%, o que corresponderia a um faturamento de R$ 75 a R$ 80 bilhões do estado, segundo estima Mauro Rocha.

Na maré contrária da parte majoritária do setor varejista, ele reflete que a pandemia só impulsionou a atual situação dos supermercados. "Nós atendemos a população, não tivemos problema de abastecimento e, obviamente, houve um aumento de demanda porque a população ficava em casa e precisa fazer as compras, em sua maioria, online. Houve um aumento, sem dúvidas nenhuma, de vendas", frisa.

Para Mauro Rocha, o único desafio que o setor precisa enfrentar é se adaptar às novas tecnologias. "É [preciso] estar se aliando a essas novas tecnologias, modernizar as lojas para atender cada dia melhor o consumidor, porque a competição está cada dia maior. Quem estiver antenado com essas novas tendências e perfis de consumo do cliente, vai fidelizar o consumidor e ter um resultado melhor", finaliza.

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O Grupo de Atuação Especializada do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e o aplicativo Tinder fecharam acordo para que a plataforma implemente um canal de comunicação em língua portuguesa, funcionando 24 horas por dia e sete dias por semana, para atender a autoridades policiais, promotores de justiça e juízes de direito.

O canal deverá entrar em funcionamento na próxima segunda-feira (10). De acordo com o MP, a ferramenta facilitará a solicitação de dados da plataforma e o envio de informações relativas a ordens judiciais.

“O objetivo é viabilizar respostas mais rápidas a requisições relativas a dados associados à localização de vítimas de crimes em andamento e de agentes criminosos responsáveis pela sua prática, observados os parâmetros fixados no Marco Civil da Internet e na legislação correlata”, disse o MP, em nota.

O aplicativo tem sido utilizado para o chamado “golpe do Tinder”. Nele, pessoas à procura de um relacionamento acabam sendo sequestradas ou extorquidas. Suspeitos criam perfis falsos e marcam encontros em locais propícios para o crime. De acordo com a polícia, os criminosos costumam observar usuários que ostentam alto poder econômico nas redes sociais e marcam encontros abordando as vítimas em ruas desertas.

Uma forma de se proteger é evitar vincular o perfil no aplicativo de relacionamento com as outras redes sociais como Facebook e Instagram, e também não aceitar encontros em locais ermos.

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Lançado com o objetivo de ser rival do Twitter, o Threads é uma extensão do Instagram. A conexão entre as plataformas gerou uma dúvida entre os usuários: a exclusão da conta no Threads afeta o Instagram? A resposta é sim.

Segundo o g1, excluir o seu perfil no Threads também apaga automaticamente a sua conta no Instagram.

"Seu perfil do Threads faz parte da sua conta do Instagram e pode ser excluído a qualquer momento. Para fazer isso, é necessário excluir sua conta do Instagram", diz a Meta em sua central de ajuda.

No entanto, a alternativa mais viável para deixar a nova rede social é desativá-la temporariamente.

Para isso, basta abrir o Threads e tocar no seu perfil; no canto superior esquerdo, aperte em "Configurações"; vá até "Conta" e depois "Desativar perfil". Para concluir, toque em "Desativar perfil no Threads".

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O Twitter apresenta instabilidades aos usuários nesta segunda-feira (6). Enquanto a versão web está apresentando erro para alguns, usuários do aplicativo relatam que fotos e vídeos não estão carregando.

De acordo com o DownDetector, site que contabiliza relatos de instabilidades nas plataformas sociais, o problema com o uso da rede teve início por volta das 13h30 desta segunda.

Às 13h24, havia 24 reclamações. Às 13h54, mais de 7.500 reclamações já haviam sido feitas. Do total de reclamações, 69% dizem respeito à versão web, e 18% ao aplicativo. Do total, 12% reclamam da conexão do servidor.

Não há informações sobre o que gera a instabilidade no uso do Twitter.

 

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O aplicativo de troca de mensagens WhatsApp liberou uma novidade para seus usuários nesta quarta-feira (7). A partir de agora, os perfis poderão utilizar um avatar - personagem virtual - como foto de perfil. A imagem também poderá ser utilizada nas conversas como as famosas figurinhas.

Há possibilidade de bilhões de combinações diferentes para criar um avatar único. Pelo aplicativo, é possível definir detalhes como o estilo de cabelo, características faciais e roupas do personagem. O visual dos avatares do WhatsApp é igual aos do Instagram e Facebook – os três aplicativos são controlados pela Meta.

Segundo o WhatsApp, os avatares ajudam usuários a se expressarem e oferecem mais privacidade, já que podem ser alternativas ao uso de uma foto real.

Como criar avatar no WhatsApp:

- Na tela inicial do aplicativo, toque no ícone ⋮ (Mais opções) se você usar Android ou em "Configurações" se você usar iPhone;
- Selecione "Avatar";
- Toque em "Criar avatar";
- Siga as etapas na tela para criar seu personagem e, então, toque em "OK".

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Clientes da Vivo estão reclamando da falta de sinal de telefonia e internet móvel nesta quinta-feira, 1º de dezembro, desde as 10 horas, aproximadamente. O problema atinge usuários de diversas cidades do País, como São Paulo, Goiânia, Salvador, São Luís, entre outras.

Houve uma enxurrada de postagens no Twitter apontando a dificuldade de acesso ao serviço móvel.

Consultada, a empresa afirmou que "identificou uma instabilidade em um equipamento de sua rede, que pode ter provocado dificuldades na utilização de serviços da empresa". "Assim que identificou a questão, uma equipe técnica atuou prontamente e os serviços estão sendo normalizados gradativamente."

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