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Bahia com Tudo

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O percentual de famílias endividadas (com atraso ou não) e inadimplentes (com contas em atraso) aumentou em agosto deste ano. O endividamento atingiu 67,5% das famílias brasileiras, de acordo com dados divulgados hoje (3) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), acima dos 67,4% de julho deste ano e dos 64,8% de agosto do ano passado.

Já a inadimplência chegou a 26,7% das famílias em agosto, percentual superior aos 26,3% de julho deste ano e aos 24,3% de agosto do ano passado. As famílias que não terão condições de pagar suas contas chegou a 12,1% acima de julho (12%) e de agosto do ano passado (9,5%).

Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, as famílias com maior renda têm aumentado a poupança em detrimento do consumo, principalmente de serviços, mas as famílias com renda mais baixa têm tido mais necessidade de crédito.

De acordo com a CNC, embora estejam mais endividadas, as famílias reduziram a parcela média da renda comprometida com dívidas em agosto. Entre as famílias endividadas, 21,4% afirmaram ter mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento destas dívidas, a terceira queda consecutiva depois de ter atingido 22,4% em abril.

O governo federal encaminhou ao Congresso Nacional o texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma administrativa. A mensagem confirmando o envio está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 3. Às 10 horas (de Brasília), o Ministério da Economia dará uma entrevista coletiva para detalhar a proposta.

O Diário Oficial não traz o texto da proposta, apenas a mensagem de encaminhamento ao Congresso. Mas, por meio de nota divulgada pela Secretaria Geral da Presidência, o governo confirma que a medida apresenta novas possibilidades de vínculos com a administração pública, "sem alterar de forma relevante o regime dos atuais servidores".

Para os futuros servidores e empregados públicos, será exigido dois anos em vínculo de experiência com desempenho satisfatório antes de estar investido em cargo público permanente e iniciar o estágio probatório de um ano para os cargos típicos de Estado. Haverá ainda, segundo esclarece a nota, mais limitações ao exercício de outras atividades para ocupantes de cargos típicos de Estado e menos limitações para os servidores em geral.

A PEC propõe o fim do chamado "regime jurídico único" e institui as seguintes modalidades: vínculo de experiência, vínculo por prazo determinado, cargo com vínculo por prazo indeterminado, cargo típico de Estado e cargo de liderança e assessoramento (corresponde aos cargos de confiança). Segundo a nota, os critérios para definir os cargos típicos de Estado serão estabelecidos em lei complementar federal.

A proposta enviada pelo governo traz algumas restrições, como: veda mais de 30 dias de férias por ano; veda redução de jornada sem redução da remuneração; proíbe promoções ou progressões exclusivamente por tempo de serviço.

A PEC acaba também com parcelas indenizatórias sem que estejam caracterizadas de despesas diretamente decorrente do desempenho da atividade. Estão ainda vedadas a incorporação de cargos em comissão ou funções de confiança à remuneração permanente, a aposentadoria compulsória como modalidade de punição, e a redução de remuneração por motivo de redução de jornada para os cargos típicos de Estado.

Conforme o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) e o jornal O Estado de S. Paulo anteciparam na quarta-feira, a medida substitui os atuais cargos de direção, chefia e assessoramento pelos cargos de liderança e "aprimora o instituto dos contratos de gestão ao propor múltiplas medidas para maior flexibilidade na administração dos órgãos, autarquias e das fundações".

A proposta fixa em lei a jornada máxima tolerada nos casos de acumulação de atividade remunerada. Segundo a Secretaria Geral, uma lei complementar federal, aplicável a todos os entes da Federação, irá prever a elaboração de normas gerais sobre os servidores.

O presidente da República também terá maior margem para reorganizar a administração pública e transforma cargos públicos, desde que não haja aumento de despesa. Conforme o Broadcast e o jornal O Estado de S. Paulo noticiaram na quarta, a ideia seria permitir que o presidente altere por decreto a estrutura do Poder Executivo, até mesmo declarando extintos alguns órgãos e ministérios.

Ao poder público ficará vedada a instituição de medidas anticoncorrenciais em favor de estatais. A PEC estabelece ainda a aposentadoria compulsória aos 75 anos para empregados públicos, que hoje vigora apenas para servidores.

Fim da linha para Roger Machado no Bahia. O treinador não resistiu à derrota por 5x3 sofrida para o Flamengo, nesta quarta-feira (2), em Pituaçu, e foi demitido. O anúncio foi feito pelo presidente Guilherme Bellintani logo após o duelo contra o time carioca. Bellintani agradeceu os serviços prestados por Roger ao afirmar que o ciclo do treinador está fechado e que mudanças precisam acontecer.

“Conversamos com Roger e decidimos pelo desligamento. Um treinador que vem desde abril (de 2019) desenvolvendo um trabalho no clube, um treinador que escolheu o Bahia e que, no momento da escolha a gente ouviu muito a expressão de que ele deu um passo atrás, por parte da imprensa nacional, mas que quando chegou aqui viu que fez a escolha certa. [...] Mas infelizmente a gente entende que chegou a hora de fechar o ciclo. São escolhas difíceis, mas que precisam acontecer", disse Bellintani.

No total, Roger comandou o Esquadrão em 74 jogos, com 30 vitórias, 22 empates e 22 derrotas. Aproveitamento de 50% dos pontos disputados. Cláudio Prates assume interinamente até a chegada do novo treinador.

Roger Machado estava no clube há um ano e cinco meses. Contratado em 2 de abril de 2019 para substituir Enderson Moreira, o gaúcho conquistou o Campeonato Baiano duas vezes – na primeira, só treinou nos dois jogos da final – e chegou à final da Copa do Nordeste deste ano, vencida pelo Ceará. Entre as campanhas de destaque, conduziu o time até as quartas de final da Copa do Brasil em 2019. Por outro lado, caiu na primeira fase da mesma competição em 2020 e da Copa Sul-Americana no ano passado. No Brasileirão, foi 11º lugar e agora deixa o cargo com o time em 12º, embora com um jogo a menos e faltando duas partidas para terminar a 7ª rodada.

A lua de mel vivida com a torcida no primeiro turno da Série A de 2019 deu lugar a frustração na metade final da competição. Ali foi o primeiro grande momento de pressão sobre Roger no Bahia, após a expectativa de conquistar uma vaga na Libertadores ruir em meio à queda vertiginosa de desempenho da equipe. O outro foi no mês passado, com a derrota para o Ceará na final da Copa do Nordeste, no dia 4 de agosto.

A partir de então, Roger Machado parecia saber que sua saída era questão de tempo, e pouco tempo. Após empatar com o Palmeiras no último sábado, o treinador justificou a escalação de Gregore, que estava pendurado, mesmo sabendo que não teria Ronaldo contra o Flamengo, afirmando o seguinte: “No momento que a gente está atravessando, eu uso o critério de pensar jogo a jogo. Não penso mais se tratando de dois jogos pra frente porque, pelo momento que a gente está vivendo, eu não sei se vou estar aqui”.

A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 2.881 novos casos da Covid-19, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), na tarde desta quarta-feira (2). O balanço ainda contabiliza 54 mortes,que ocorreram em várias datas, conforme informou a pasta.

Desde o início da pandemia, em março deste ano, até o momento, o número de casos de Covid-19 confirmados no estado é de 262.299 e o de mortes 5.502, o que representa uma letalidade de 2,10%.

Dentre os óbitos, 55,98% ocorreram no sexo masculino e 44,02% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 52,25% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,27%, preta com 15,49%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 15,07% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 75,37%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,54%).

De acordo com a Sesab, nas últimas 24 horas, a taxa de crescimento no número de casos foi de 1,1% e a de recuperados 1,4% (3.373).

O boletim completo está disponível no site da Secretaria de Saúde e também em uma plataforma disponibilizada pela Sesab.

O primeiro caso do novo coronavírus na Bahia foi confirmado no dia 6 de março. Foi uma mulher de 34 anos, moradora de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 Km de Salvador, que voltou da Itália em 25 de fevereiro. No país europeu, ela teve passagens por Milão e Roma.

A primeira morte de uma pessoa infectada pelo vírus no estado ocorreu em março, quando a Bahia tinha 147 casos confirmados. O paciente era um homem de 74 anos, que estava internado em um hospital particular da capital baiana. Ele estava entubado e em diálise contínua.

São consideradas recuperadas 247.249 pessoas e 9.548 estão com o vírus ativo, podendo transmiti-lo.

Para fins estatísticos, a Vigilância Epidemiológica Estadual informou que considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos, são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 415 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (29,98%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (5.864,68), Almadina (5.783,31), Itabuna (4.948,81), Dário Meira (4.929,97), Salinas da Margarida (4.697,77).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 489.761 casos descartados e 85.494 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (2).

Na Bahia, 23.446 profissionais da saúde tiveram diagnóstico positivo para o novo coronavírus.

A cantora Ludmilla, 25 anos, quebrou um novo recorde ao se tornar a primeira cantora negra latina com 1 bilhão de streams em suas músicas no Spotify.

Ao anunciar a nova marca, na manhã desta quarta-feira (2), a artista relembrou o início da carreira e destacou a representatividade por trás do feito.

"Quando comecei a cantar, aos 15 anos, fazendo shows em cima de cadeiras — porque não tinha palco para me apresentar — jamais poderia imaginar que eu teria milhões de visualizações, muito menos que chegaria a um BILHÃO", escreveu Ludmilla no post comemorativo, com um vídeo compilando alguns de seus maiores sucessos.

"Pra uma mulher preta, que veio da Baixada, isso é muito. E saber que sou a primeira negra latina a fazer isso só me impulsiona e me lembra que, sim, somos possíveis e cada vez mais estamos sendo mais e mais possíveis", continuou a cantora carioca, de apenas 25 anos.

Ela ainda agradeceu aos fãs pelo "presente incrível", mandando um recado carinhoso para seus seguidores.

"Eu pisquei e vocês me deram um presente incrível: chegamos a marca de 1 BILHÃO DE STREAMS. A todos os meus fãs, muito obrigada do fundo do meu coração, vocês me fizeram chegar até aqui e são vocês que me impulsionam a fazer cada dia mais e melhor. Eu tenho os melhores fãs do mundo", elogiou a intérprete de "Favela Chegou".

Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia Aguiar, voltem a ser presos.

O ministro Gilmar Mendes, do STF, concedeu no dia 14 de agosto um habeas corpus ao casal para que cumprissem prisão domiciliar desde então. Na época, Mendes derrubou a ordem do ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para que Queiroz e Márcia voltassem para a prisão.

O ex-assessor do então deputado estadual, Flávio Bolsonaro, e sua esposa, são investigados pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha no gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

O caso tramita sob sigilo e não há detalhes dos argumentos da PGR para sustentar a necessidade de prisão do casal.

Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia Aguiar, voltem a ser presos.

O ministro Gilmar Mendes, do STF, concedeu no dia 14 de agosto um habeas corpus ao casal para que cumprissem prisão domiciliar desde então. Na época, Mendes derrubou a ordem do ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para que Queiroz e Márcia voltassem para a prisão.

O ex-assessor do então deputado estadual, Flávio Bolsonaro, e sua esposa, são investigados pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha no gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

O caso tramita sob sigilo e não há detalhes dos argumentos da PGR para sustentar a necessidade de prisão do casal.

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma prorrogação de 30 dias das investigações do inquérito que apura uma suposta inferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no órgão.

O inquérito foi autorizado no final de abril pelo ministro Celso de Mello, do STF, após denúncia do ex-ministro Sergio Moro. Moro deixou a pasta da Justiça alegando que Bolsonaro pressionava e queria interferências na PF para proteger familiares e aliados de investigações.

O próprio Celso de Mello deve decidir sobre a prorrogação. O ministro está de licença da Corte por motivos de saúde.

Uma das medidas pendentes do inquérito é o depoimento de Bolsonaro. Em junho, o procurador-geral da República, Augusto Aras, defemdeu que Bolsonaro seja consultado sobre como prefereria ser ouvido.

Bolsonaro nega que tenha tentado interferir na PF.

O Senado aprovou hoje (1º) um Projeto de Lei (PL) que autoriza o uso de recursos federais em ações de segurança sanitária no retorno presencial das aulas na rede pública de ensino. O projeto segue para análise da Câmara.

Segundo o PL 3.892/2020, estados, Distrito Federal e Municípios poderão usar os recursos da União para adequar a infraestrutura sanitária das escolas, distribuir equipamentos de proteção individual e material de higiene, contratar serviço de internet para os alunos que não puderem voltar às aulas presenciais, treinamento de profissionais para se adaptarem às novas condições sanitárias, dentre outras ações preventivas.

De acordo com o texto, se ficar comprovado que o retorno às aulas provocou aumento no contágio, elas deverão ser suspensas. O próprio PL, no entanto, determina que a retomada das aulas presenciais deve observar a orientação científica, a curva de contágio, o número de óbitos, a deliberação da respectiva comunidade escolar e apresentação, pela família, de relatório sobre a situação da saúde dos seus membros.

Dentre os recursos que podem ser utilizados nessas ações estão verbas recebidas por estados e municípios para enfrentamento da pandemia e recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) provenientes do governo federal. O relator, Senador Fabiano Contarato (Rede-ES), explicou em seu parecer que, apesar da aplicação de recursos do SUS em escolas, não há desvio de finalidade na aplicação de uma verba direcionada à saúde, questão que chegou a ser levantada por alguns senadores durante a sessão.

“O uso de recursos da saúde em ambiente escolar não afasta ou contraria a previsão de vinculação àquela área. A essência da proposição, embora se preste à higidez do ambiente escolar necessário ao fazer educacional em todas as suas especificidades, remanesce na saúde pública”.

O Senado aprovou hoje (1º) um Projeto de Lei (PL) que autoriza o uso de recursos federais em ações de segurança sanitária no retorno presencial das aulas na rede pública de ensino. O projeto segue para análise da Câmara.

Segundo o PL 3.892/2020, estados, Distrito Federal e Municípios poderão usar os recursos da União para adequar a infraestrutura sanitária das escolas, distribuir equipamentos de proteção individual e material de higiene, contratar serviço de internet para os alunos que não puderem voltar às aulas presenciais, treinamento de profissionais para se adaptarem às novas condições sanitárias, dentre outras ações preventivas.

De acordo com o texto, se ficar comprovado que o retorno às aulas provocou aumento no contágio, elas deverão ser suspensas. O próprio PL, no entanto, determina que a retomada das aulas presenciais deve observar a orientação científica, a curva de contágio, o número de óbitos, a deliberação da respectiva comunidade escolar e apresentação, pela família, de relatório sobre a situação da saúde dos seus membros.

Dentre os recursos que podem ser utilizados nessas ações estão verbas recebidas por estados e municípios para enfrentamento da pandemia e recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) provenientes do governo federal. O relator, Senador Fabiano Contarato (Rede-ES), explicou em seu parecer que, apesar da aplicação de recursos do SUS em escolas, não há desvio de finalidade na aplicação de uma verba direcionada à saúde, questão que chegou a ser levantada por alguns senadores durante a sessão.

“O uso de recursos da saúde em ambiente escolar não afasta ou contraria a previsão de vinculação àquela área. A essência da proposição, embora se preste à higidez do ambiente escolar necessário ao fazer educacional em todas as suas especificidades, remanesce na saúde pública”.

A diretoria do Paris Saint-Germain confirmou nesta quarta-feira (2) que três jogadores do elenco testaram positivo em exames feitos nesta semana para detectar casos de covid-19, dois dias depois de anunciar que existiam duas suspeitas. Os nomes dos atletas infectados com o novo coronavírus não foram revelados.

"Três jogadores do Paris Saint-Germain foram confirmados como positivos após o teste à Sars-CoV-2 e estão sujeitos ao protocolo sanitário apropriado. Todos os jogadores e funcionários continuarão a realizar os testes nos próximos dias", informou o clube francês através de um comunicado em suas redes sociais e no site oficial.

Na semana passada, uma jogadora do elenco feminino do Paris Saint-Germain havia testado positivo para a covid-19, fazendo com que fosse desfalque na partida contra o Lyon, pelas semifinais da Liga dos Campeões da Europa.

O Paris Saint-Germain se torna, assim, o mais recente clube da primeira divisão do Campeonato Francês a contar com casos do novo coronavírus, depois de Olympique de Marselha, Lyon, Nice, Monaco, Saint-Étienne, Nimes e Rennes terem já confirmado a existência de resultados positivos em seus elencos.

A temporada 2020/2021 do Campeonato Francês começou no dia 21 de agosto, tendo já sido disputadas duas rodadas. O Paris Saint-Germain ainda não fez a sua estreia em virtude da participação na final da Liga dos Campeões no último dia 23.

O início da defesa do título do clube de Paris está marcado para o próximo dia 10, pela segunda rodada, contra o Lens, fora de casa. O elenco, de folga desde a derrota para o Bayern de Munique, se reapresentará nesta quinta-feira.

A nota de R$ 200, com a imagem do lobo-guará, começa a circular nesta quarta-feira (2). Segundo o Banco Central (BC), será a sétima cédula da família de notas do Real. Serão produzidos neste ano 450 milhões de unidades. Ainda não foi divulgada a imagem da nova cédula.

A cerimônia de lançamento das novas cédulas será às 13h30 de hoje e será transmitida pelo canal do BC no YouTube.

O lobo-guará foi escolhido em pesquisa realizada pelo BC em 2001 para eleger quais espécies da fauna brasileira deveriam ser estampadas nas cédulas do país.

De acordo com o Banco Central, o lançamento da nova nota é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda.