Quinta, 02 Maio 2024 | Login

A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 2.956 casos de covid-19 e 74 mortes, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). O número de mortos desde o início da pandemia já chega a 14.960.

Dos 794.437 casos confirmados desde o início da pandemia, 763.504 já são considerados recuperados, 15.973 encontram-se ativos.

Na Bahia, 45.299 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

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A Bahia mantém a tendência de altos números de mortes por covid-19 registradas em todo país nas últimas semanas. Nesta quinta-feira, o estado registrou, pelo terceiro dia consecutivo, mais de 130 mortes causadas pela doença. Desta vez foram 139 mortes.

Desde a última semana, o estado tem constantemente registrado números que ficam entre os maiores em óbitos durante a pandemia. O número de mortes desta quinta é agora o terceiro maior registrado na Bahia desde o começo da pandemia. O recorde foi registrado no último dia 18, quando 153 mortes foram registradas.

Além disso, a Bahia registrou 4.237 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%), em 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta quinta. No mesmo período, 4.247 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).

Apesar das 139 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quinta. E demonstram o crescimento de casos graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs.

No começo da noite desta quinta, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 87%. Das 139 mortes registradas hoje, 134 ocorreram em 2021. Se analisados apenas os boletins divulgados entre segunda (22) e esta quinta (24), ao menos 88 pessoas morreram no estado nesses quatro dias. Além disso, março, ainda no 25º dia, já é o mês mais mortal da pandemia na Bahia.

De acordo com o órgão estadual, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.631, representando uma letalidade de 1,87%. Dos 783.558 casos confirmados desde o início da pandemia, 752.934 já são considerados recuperados, 15.993 encontram- se ativos. Na Bahia, 45.098 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta quinta-feira, 228 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 118 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A Superintendência de Vigilância e Proteção à Saúde, da Sesab, emitiu, nesta quarta-feira (24), mais um alerta para todas as unidades de saúde da Bahia sobre a disseminação da variante do coronavírus de Manaus no estado. A secretaria já havia emitido alerta desse tipo no começo deste mês.

De acordo com o comunicado, o Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (lOC/Fiocruz) e o Laboratório de Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular da Universidade Estadual de Santa Cruz (Lafem/Uesc)) notificaram a identificação, através de sequenciamento, de novos casos da variante Sars-CoV-2 P.1 da linhagem B.1.1.28, de Manaus, em amostras provenientes do estado da Bahia.

As novas análises laboratoriais demonstram a identificação de variantes em amostras de paciente notificados em Cruz das Almas, Guanambi e Ilhéus.

A variante P1 é considerada de preocupação em razão de mutações capazes de acarretar maior transmissibilidade e afetar a resposta imune do hospedeiro.

De acordo com a Sesab, até 23 de março de 2021, foram confirmados 23 casos da variante P.1 de Manaus no estado da Bahia. Os casos estão relacionados com os municípios de Amargosa, Cruz das Almas, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itabuna, João Dourado, Lauro de Freitas, Salvador e Santa Luz.

O alerta da Sesab pede que unidades notificadoras fortaleçam as atividades de controle da covid-19, se mantendo atentas aos atendimentos dos casos suspeitos e realizando a notificação tanto dos suspeitos, quanto dos confirmados, atentando para o rastreamento dos contatos de todos os casos.

A Sesab pede ainda que a população seja orientada em relação às medidas de controle e prevenção como o isolamento domiciliar da pessoa que estiver com suspeita ou em período de transmissão da doença, além de outros cuidados que já fazem parte do nosso dia a dia, mas que precisam ser sempre lembrados, como a lavagem frequente das mãos com água e sabão e/ou álcool em gel a 70%, além do uso obrigatório de máscara e o distanciamento social. O comunicado é assinado pela coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, Talita Moreira Urpia.

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A Bahia segue com altos números de mortes por covid-19, o que vem ocorrendo desde o final de fevereiro. Nesta quarta (24), o estado registrou 135 óbitos. Desde a última semana, o estado tem constantemente registrado números que ficam entre os maiores em óbitos durante a pandemia.

O número de mortes desta quarta é agora o quarto maior registrado na Bahia desde o começo da pandemia. O recorde foi registrado no último dia 18, quando 153 mortes foram registradas.

Além disso, a Bahia registrou 4.830 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%), em 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta quarta. No mesmo período, 3.955 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Apesar das 135 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta-feira. E demonstram o crescimento de casos graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs.

No começo da noite desta quarta, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 86%. Das 135 mortes registradas hoje, 124 ocorreram em 2021. Se analisados apenas os boletins divulgados entre segunda (22) e esta quarta (24), aos menos 56 pessoas morreram no estado nesses três dias. Além disso, março, ainda no 24º dia, já é o mês mais mortal da pandemia na Bahia.

De acordo com o órgão estadual, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.492, representando uma letalidade de 1,86%. Dos 779.321 casos confirmados desde o início da pandemia, 748.687 já são considerados recuperados, 16.142 encontram-se ativos. Na Bahia, 45.016 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta quarta-feira, 258 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 98 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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O Brasil registrou 3.158 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 23. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, bateu recorde pelo 25º dia consecutivo e ficou em 2.349. Pela primeira vez o País superou a marca de 3 mil mortes por coronavírus registradas em um único dia.

O número de mortes vem batendo recorde no Brasil e o número de casos também vem aumentando. Nesta terça-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 84.996. No total, o Brasil tem 298.843 mortos e 12.136.615 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Só que nos últimos dias os números brasileiros são os piores do mundo, seja em óbitos ou em casos, o que evidencia o agravamento da pandemia

"Temos uma piora progressiva, gradual, com aumento da intensificação da transmissão sem medidas de contenção da transmissão comunitária. Então não é nenhuma surpresa que chegamos a essa marca de 3 mil mortes, isso está no nosso horizonte chegando cada vez mais perto há semanas", afirma o médico e pesquisador da USP Márcio Bittencourt.

Ele reforça a necessidade de implementação de medidas para tentar frear o avanço da pandemia no Brasil. "As pessoas têm uma expectativa excessivamente positiva de que as coisas irão se controlar de forma automática ou espontânea, e esta não é uma expectativa razoável. Se a gente não faz essas intervenções a expectativa de controle é com muito mais sofrimento, muito mais mortes e complicações", comenta.

Segundo Bittencourt, neste momento é preciso ampliar as medidas de combate a covid-19 com "testagem ampliada, isolamento de casos, quarentena de contatos, de distanciamento, de controle de fronteiras e de aumento da capacidade hospitalar".

Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 10.601.658 pessoas estão recuperadas.

São Paulo foi responsável por quase um terço dos registros de mortes nesta terça, com 1.021 óbitos por covid-19 registrados nas últimas 24h, um recorde desde o início da pandemia. O governo alegou que isso reflete um represamento de dados de domingo e segunda, quando foram registradas 144 e 44 mortes, respectivamente. Ao todo, 68.623 pessoas morreram de covid-19 no Estado. Com isso, a média móvel de mortes dos últimos sete dias chega a 532, um aumento de 33% em relação à última terça-feira.

Mas os números nacionais muito altos tiveram contribuição de outros Estados. A região Sul do País contou com 835 mortes no total, sendo 342 no Rio Grande do Sul, 311 no Paraná e 182 em Santa Catarina. Outros três Estados também superaram a barreira de 100 óbitos no dia: Ceará (178), Rio de Janeiro (151) e Bahia (133).

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta terça-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 82.493 novos casos e mais 3.251 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.130.019 pessoas infectadas e 298.676 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Bahia

A Bahia manteve a alta no número de mortes por covid-19, que vem ocorrendo desde o final de fevereiro, e registrou 133 óbitos nesta terça (23). Nos últimos dias, o estado tem constantemente registrado números que ficam entre os maiores em óbitos durante a pandemia. O número de mortes desta terça é agora o quarto maior registrado na Bahia desde o começo da pandemia. O recorde foi registrado na quinta-feira (18), quando 153 mortes foram registradas.

Publicado em Brasil

A Bahia manteve a alta no número de mortes por covid-19, que vem ocorrendo desde o final de fevereiro, e registrou 133 óbitos nesta terça (23). Nos últimos dias, o estado tem constantemente registrado números que ficam entre os maiores em óbitos durante a pandemia.

O número de mortes desta terça é agora o quarto maior registrado na Bahia desde o começo da pandemia. O recorde foi registrado na quinta-feira (18), quando 153 mortes foram registradas.

Além disso, a Bahia registrou 4.061 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%), em 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta terça. No mesmo período, 4.298 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).

Apesar das 133 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta terça-feira. E demonstram o crescimento de casos graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs.

No começo da noite desta terça, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 85%. Das 133 mortes registradas hoje, 120 ocorreram em 2021. Além disso, março, ainda no 23º dia já é o mês mais mortal da pandemia na Bahia.

De acordo com o órgão estadual, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.357, representando uma letalidade de 1,85%. Dos 774.491 casos confirmados desde o início da pandemia, 744.732 já são considerados recuperados, 15.402 encontram-se ativos. Na Bahia, 44.929 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19
Às 15h desta terça-feira, 283 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 81 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Publicado em Saúde

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) emitiu um comunicado nesta segunda-feira, 22, desaconselhando o uso de ivermectina no tratamento e na prevenção de covid-19. Ela concluiu que os dados que estão à disposição não confirmam a necessidade de utilização desse fármaco criado na década de 70 contra o coronavírus - ele é indicado para tratar infestações de parasitas como piolho e sarna.

"Na União Europeia, os comprimidos de ivermectina são aprovados para o tratamento de algumas infestações de vermes parasitas, enquanto fórmulas preparadas com ivermectina são aprovadas para o tratamento de doenças de pele como a rosácea. A ivermectina também está autorizada para uso veterinário em uma ampla gama de espécies animais para parasitas internos e externos. Os medicamentos com ivermectina não estão autorizados para uso na covid-19 na União Europeia e a EMA não recebeu nenhum pedido para esse uso", disse a agência.

No Brasil, um grupo de médicos que defende o tratamento precoce contra a covid-19, que implica o consumo de medicamentos mesmo como profilaxia e sem que a pessoa esteja sentindo qualquer sintoma, colocou a ivermectina como um dos remédios que deveria ser utilizados contra a covid-19. Ele está no mesmo grupo de outros, sem eficácia comprovada, como a cloroquina, e ambos são defendidos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

"Após recentes relatórios de publicações sobre o uso de ivermectina, a EMA revisou as evidências publicadas mais recentes de estudos de laboratório, estudos observacionais, ensaios clínicos e meta-análises. Estudos de laboratório descobriram que a ivermectina pode bloquear a replicação do SARS-CoV-2 (o vírus que causa o COVID-19), mas em concentrações de ivermectina muito mais altas do que as alcançadas com as doses atualmente autorizadas", disse a EMA. "Os resultados dos estudos clínicos foram variados, com alguns estudos mostrando nenhum benefício e outros relatando um benefício potencial. A maioria dos estudos revisados pela EMA era pequena e tinha limitações adicionais, incluindo diferentes regimes de dosagem e uso de medicamentos concomitantes. A EMA concluiu, portanto, que a evidência atualmente disponível não é suficiente para apoiar o uso de ivermectina para covid-19 fora dos ensaios clínicos", continuou.

A EMA reforça que o uso indiscriminado de ivermectina pode levar a efeitos colaterais indesejados e reitera que sua declaração de saúde pública é endossada também pela Força Tarefa contra a Covid-19 (COVID-ETF).

No Brasil, a utilização de ivermectina como profilaxia tem provocado problemas no fígado de muitos pacientes, alguns inclusive com a necessidade de transplante devido à alta dosagem de medicamente ineficaz contra a covid-19 que consumiu.

Por causa do problema, a Merck, fabricante do remédio, informou em comunicado em fevereiro que não há dados que sustentem o uso dele contra a covid-19 e que não existe base científica para a recomendação do vermífugo contra a covid-19.

Publicado em Mundo

A Bahia manteve a alta no número de mortes por covid-19, que vem ocorrendo desde o final de fevereiro, e registrou 125 óbitos nesta segunda (22). Esse é o quarto maior número de mortes registrado na Bahia desde o começo da pandemia. No entanto, é o maior número de mortes já registrado em uma segunda-feira, dia que normalmente os número são menores em relação aos demais dias úteis.

Com os números desta segunda, seis dos sete dias com mais óbitos na Bahia ocorrem entre a última terça (16) e hoje. O recorde do estado foi registrado na quinta-feira (18), quando 153 mortes foram registradas.

Além disso, a Bahia registrou 1.598 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%), em 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta segunda. No mesmo período, 2.467 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

Apesar das 125 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta segunda-feira. E demonstram o crescimento de casos graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs. No começo da noite desta segunda, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 87%. Das 125 mortes, registradas hoje, 104 ocorreram em 2021. Além disso, março, ainda no 22º dia já é o mês mais mortal da pandemia na Bahia.

De acordo com o órgão estadual, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.
Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.224, representando uma letalidade de 1,85%. Dos 770.430 casos confirmados desde o início da pandemia, 740.434 já são considerados recuperados, 15.772 encontram-se ativos. Na Bahia, 44.846 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta segunda-feira, 254 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 118 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Publicado em Saúde

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.698 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 2.786 recuperados (+0,4%). O boletim epidemiológico deste domingo (21) também registra 99 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas hoje. Dos 768.832 casos confirmados desde o início da pandemia, 737.967 já são considerados recuperados, 16.766 encontram-se ativos e 14.099 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.094.100 casos descartados e 178.183 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo (21). Na Bahia, 44.813 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 14.099, representando uma letalidade de 1,83%. Dentre os óbitos, 55,9% ocorreram no sexo masculino e 44,1% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 55% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21%, preta com 15%, amarela com 0,5%, indígena com 0,1% e não há informação em 8% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 68,7%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,1%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
Situação da regulação de Covid-19

Às 15h deste domingo, 280 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 180 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Publicado em Saúde

A Bahia manteve a alta no número de mortes por covid-19, que vem ocorrendo desde o final de fevereiro, e registrou 143 óbitos nesta sexta (19). Esse é o segundo maior número de mortes registrado na Bahia desde o começo da pandemia, superando os números de 26 de fevereiro (137), e que até ontem (quinta) era o maior do estado.

Ou seja, nesta semana, a Bahia teve quatro dos cinco dias com mais mortes no estado desde o começo da pandemia. Além dos 143 desta sexta, foram registrados 153 mortes na quinta (18), novo recorde de toda a pandemia, 130 na quarta (17) e 118 na terça (16), quarto e quinto maiores números de mortes da pandemia no estado.

Além disso, a Bahia registrou 4.448 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%), em 24h, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta sexta. No mesmo período, 4.073 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).

Apesar das 143 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. E demonstram o crescimento de casos graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs. No começo da noite desta sexta, a taxa de ocupação de leitos de UTIs para adultos é de 85%. Das 143 mortes, 141 ocorreram em 2021.

Se analisados apenas os boletins divulgados nesta semana, entre segunda-feira (15) e esta sexta (19), é possível afirmar que pelo menos 180 pessoas morreram na Bahia por covid entre segunda e hoje, número que tende a aumentar com as atualizações dos dados da Sesab.

De acordo com o órgão estadual, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 13.885, representando uma letalidade de 1,82%. Dos 762.616 casos confirmados desde o início da pandemia, 730.577 já são considerados recuperados, 18.154 encontram-se ativos. Na Bahia, 44.706 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19
Às 15h desta sexta-feira, 379 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 167 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Publicado em Saúde