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A Bahia registrou 40 mortes e 3.584 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira. No mesmo período, 3.222 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%). Dos 613.339 casos confirmados desde o início da pandemia, 589.353 já são considerados recuperados e 13.534 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,82%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (12.160,40), Itororó (10.622,12), Itabuna (9.771,46), Muniz Ferreira (9.444,89) e Conceição do Coité (9.121,48). Na Bahia, 40.778 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 40 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 10.452, representando uma letalidade de 1,70%.

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A Bahia registrou 39 mortes e 1.809 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (8). No mesmo período, 1.952 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

Dos 609.755 casos confirmados desde o início da pandemia, 586.131 já são considerados recuperados e 13.212 encontram-se ativos. Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,81%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia ((12.153,87)), Itororó ((10.607,40), Itabuna ((9.710,02), Muniz Ferreira ((9.444,89) e Conceição do Coité ((9.104,97)).


Na Bahia, 40.667 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 39 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 10.412, representando uma letalidade de 1,71%.

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A vacinação para idosos com idades entre 80 e 89 começa nesta segunda-feira (8), em Salvador. A estratégia foi dividida de maneira escalonada. A partir desta segunda, as doses serão destinadas a indivíduos com idade igual ou superior a 85 anos.

Na quinta-feira (11), a imunização será voltada aos cidadãos com idade igual ou superior a 80 anos. A estimativa é alcançar 30 mil pessoas desse público-alvo.

A vacinação desse público-alvo pode acontecer de três formas: drive-thru, ponto fixo ou em casa, a partir do agendamento no site da Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Antes de ir aos postos, o idoso ou responsável deve verificar se o nome está na lista no site. Se o nome não estiver na lista, o cadastramento pode ser feito no 5º Centro e, caso o idoso esteja presente, pode receber a vacina no local. As informações são da Secom Salvador.

Confira os pontos de vacinação nesta segunda (8):

 

Drive-thru:

5º Centro, na Avenida Centenário;


Atakadão de Fazenda Coutos, no Subúrbio;

Parque de Exposições, na Avenida Paralela

 

Modo presencial:


5º Centro, na Avenida Centenário;

USF Plataforma;

USF Cajazeiras/Jaguaripe;

CSU Pernambués

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A pandemia do novo coronavírus, que atingiu em cheio o Brasil e já causou a morte de mais de 231 mil pessoas no Brasil - mais de 10 mil na Bahia -, também ajudou a aumentar em 45,3% o número de óbitos por doenças respiratórias em Salvador no ano passado. Elas passaram de 7,3 mil em 2019 para 10,5 mil em 2020. Entre as doenças deste tipo, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) explodiu, registrando crescimento no mesmo período de 574% - aumento de 19 para 109 mortes. Logo em seguida aparecem as mortes por causas indeterminadas, com aumento de 73,1% - salto de 41 em 2019 para 71 no ano passado.

Os dados são do Portal da Transparência do Registro Civil, plataforma administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), que utiliza dados da Central de Informações do Registro Civil (CRC). Os números mostram ainda que, em 2020, mais soteropolitanos viveram o luto com a perda de um ente querido. É que, no total, 21.408 pessoas morreram em Salvador, um número 40% maior do que a quantidade de mortes registradas no ano anterior, 15.313 pessoas.

Dessas mortes ocorridas em 2020, 3,6 mil foram de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado de covid-19. Uma dessas vítimas foi o designer baiano Beto Cerqueira, que morreu no dia 10 de outubro de 2020, após ter ficado 22 dias internado no hospital de campanha da Arena Fonte Nova. Beto tinha 67 anos, tinha dois filhos e era casado há mais de quatro décadas com Sylvia Maria Braga.

“Foi muito dolorido e ainda está sendo. Eu sempre choro quando falo disso. O pior de tudo era que, quando ele estava internado, eu não podia vê-lo, mas todo dia mandava um áudio para ele dizendo que estava junto, que ele ia se recuperar logo. As assistentes sociais que mostravam. Minha filha que foi reconhecer o corpo e até hoje ela sofre também. Fica um sentimento de revolta, pois ele poderia ainda estar aqui conosco”, lamenta Sylvia.

Assim como muitos baianos, ela teve que iniciar o ano de 2021 aprendendo a viver sem o seu companheiro. “Não está sendo fácil. Eu, às vezes, me sinto só. A companhia dele me faz falta. Foram 43 anos de casados, o que é toda uma vida. Está sendo difícil”, confessa.

Motivo
Para a médica pneumologista Larissa Voss Sadigursky, que atende em clínicas privadas de Salvador, não há dúvidas de que o aumento de mortes em 2020, inclusive as por causas respiratórias, está relacionada com a pandemia da covid-19. É que a pandemia sobrecarrega o sistema de saúde.

"Tem várias bactérias e vírus que causam doenças respiratórias, mas a covid-19 é altamente transmissível e afeta muitas pessoas, que precisam de atendimento médico e internação. Isso é todo o problema, pois há um sufocamento no sistema de saúde, algo que a gente viu no mundo todo”, afirma.

No caso da Síndrome Respiratória Aguda Grave, Larissa lembra que nem todas as mortes são por causa da covid-19 e que o aumento de notificações pode estar relacionado também à presença de outras doenças que causam a SRAG. “A própria pneumonia pode evoluir para uma síndrome grave. Doenças inflamatórias também. Antes da covid-19, as pessoas já morriam por isso. Mas, a presença da pandemia, é claro, afeta no número de mortes”, aponta.

Já o professor Adelmo Machado Neto, que também é médico pneumologista e ensina na Rede UniFTC, está preocupado com o aumento de mortes por causas indeterminadas em 2020, o que pode representar um caso de subnotificação de óbitos por covid-19.

“O excesso de mortes indeterminadas confunde o epidemiologista, pois dentro disso deve ter covid-19, mas outras causas também. Esses erros não são incomuns, às vezes não são intencionais, é fruto de uma falta de conhecimento. Só que os dados precisam ser revistos para que possamos fazer políticas públicas adequadas. Essas mortes indeterminadas precisariam ser avaliadas”, defende.

O professor Anselmo também destaca que nem toda morte por causa respiratória está ligada à covid-19, mas argumenta que há uma necessidade de maior investigação epidemiológica dos casos. “Para dizer que foi covid-19, tem que ter o teste positivo. E pra isso ser possível, é preciso uma persistência na busca diagnóstica, devido aos falsos negativos que os testes podem dar. Conheço pessoas que só na quarta vez que foi testada recebeu a confirmação da doença. As autoridades precisam ter esse cuidado”, relata.

Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) também aponta a pandemia como o motivo do crescimento de mortes em 2020. "Sem dúvidas, a covid-19 contribuiu com aumento dos óbitos por SRAG. No entanto, as causas indefinidas precisam ser investigadas e não deve-se contabilizar à covid-19", diz a nota.

Adielma Nizarala, médica infectologista da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS), também atribui esse crescimento de mortes à pandemia, embora acredite que haja influência da presença de outros vírus nos números. "Nós tivemos ao mesmo tempo a influenza junto com a covid-19. Tudo isso contribui", explica.

Sobre as mortes com causas não identificadas, Nizarala as atribui às mortes em casas, de formas naturais. "Essas não vão para o serviço de verificação de óbito. Não é como as causas violentas, que precisam ir para o Instituto Médico Legal (IML). Não há um serviço que busque identificar qual foi aquela causa específica das mortes não violentas. Isso contribui para o aumento", diz.

Números
Os dados coletados no Portal da Transparência do Registro Civil mostram também que o número de mortes em domicílio disparou na Bahia quando se comparam os anos de 2019 e de 2020, registrando um aumento de 20,9%. As mortes por causas respiratórias fora de hospitais cresceram 20,9%, sendo que novamente a SRAG foi a que registrou a maior variação, de 86%. Também cresceram os óbitos por septicemia (28%) e causas indeterminadas (72%). Os registros de óbitos, feitos com base nos atestados assinados pelos médicos, apontam que 428 baianos morreram de covid-19 em suas casas.

Sobre os óbitos com causas não identificadas, a infectologista Adielma Nizarala, da SMS, cita as mortes em casa.

“Essas não vão para o serviço de verificação de óbito. Não é como as causas violentas, que precisam ir para o Instituto Médico Legal (IML). Não há um serviço que busque identificar qual foi aquela causa específica das mortes não violentas. Isso contribui para o aumento”, diz.

Ainda dentro das mortes por causas respiratórias em Salvador, as que foram por insuficiência respiratória, pneumonia e septicemia praticamente não variaram entre 2019 e 2020. Na primeira houve um pequeno aumento de 1.441 mortes para 1.458. Já os casos de pneumonia e septicemia tiveram uma leve redução de, respectivamente, 2.183 para 1.956 e 3.573 para 3.311 mortes.

Já na Bahia como um todo, houve aumento em 34,6% no número de óbitos por doenças respiratórias, que passaram de 20.862 para 28.096, na comparação entre 2019 e 2020. No estado, as mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) também registraran crescimento de 386%, seguido pelas de causas indeterminadas, que registraram aumento de 19,6%. No total, 89.756 pessoas morreram na Bahia em 2020.

Todos esses dados foram coletados do Portal da Transparência na última sexta-feira (5). Os números, no entanto, podem aumentar ainda mais, assim como a variação da média anual, uma vez que os prazos para registros chegam a prever um intervalo de até 15 dias entre o falecimento e o lançamento do registro no Portal da Transparência.

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A Bahia registrou 39 mortes e 3.357 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (5). No mesmo período, 3.068 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 602.792 casos confirmados desde o início da pandemia, 579.215 já são considerados recuperados e 13.283 encontram-se ativos.Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,85%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (12.042,84), Itororó (10.401,33), Itabuna (9.557,60), Muniz Ferreira (9.296,69) e Conceição do Coité (9.041,91).

Na Bahia, 40.464 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 39 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 10.294, representando uma letalidade de 1,71%.

 

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A Bahia registrou 39 mortes e 3.295 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (4). No mesmo período, 2.961 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%). Dos 599.435 casos confirmados desde o início da pandemia, 576.147 já são considerados recuperados e 13.033 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,86%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (11.912,23), Itororó (10.313,02), Itabuna (9.498,98), Muniz Ferreira (9.283,21) e Conceição do Coité (9.023,90). Na Bahia, 40.346 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 39 óbitos que ocorreram em diversas datas. De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 10.255, representando uma letalidade de 1,71%.

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A Bahia registrou 35 mortes e 3.645 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (28). Esse é maior número de mortes registrado pela Sesab em um boletim diário em 2021.

Apesar da alta, vale lembrar que os óbitos ocorreram em diversas datas. No caso das 35 mortes do boletim desta quinta, apenas duas aconteceram na quarta (27), número que ainda pode aumentar futuramente. Enquanto setes dos óbitos computados no boletim de hoje, ocorreram em dezembro de 2020. De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios ou acúmulo de casos se deve ao aprofundamento das investigações epidemiológicas.

Também nas últimas 24 horas, 3.343 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).Dos 577.707 casos confirmados desde o início da pandemia, 556.354 já são considerados recuperados e 11.366 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,97%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (11.579,15), Itororó (9.807,67), Itabuna (9.041,24), Muniz Ferreira (9.013,74) e Conceição do Coite (8.858,76).

Na Bahia, 39.706 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

 

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Cientistas do do Laboratório de Bioinformática do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), e do Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), descobriram que dois jovens adultos do Rio Grande do Sul se tornaram os primeiros casos de pessoas infectadas simultaneamente por duas cepas diferentes do coronavírus.

Uma das linhagens do Sars-CoV-2 presentes nos dois casos é a P2, originada no Rio de Janeiro. Ela possui a temida mutação E484K, que dá ao vírus a capacidade de escapar do ataque de anticorpos, dando em teses a possibilidade de redução da eficácia das vacinas. De acordo com os cientistas, a descoberta evidencia a grande circulação do vírus da covid-19 e aumenta a urgência de vacinar o maior número de pessoas possível.

"A co-infecção mostra que há a possibilidade de recombinação de genomas do vírus. Esse mecanismo está na base da geração de novos coronavírus na natureza. Possivelmente, foi assim que o Sars-CoV-2 passou de morcegos para o ser humano. Esses casos do Sul mostram que a evolução do Sars-CoV-2 pode estar acelerando e são mais um sinal de alerta", diz o virologista Fernando Spilki, coordenador do estudo, ao jornal O Globo.

A co-infecção pelo coronavírus está entre as linhas de investigação propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) neste mês numa reunião com especialistas de 134 países. Ela acontece quando uma mesma pessoa contrai dois tipos de vírus diferentes em um mesmo episódio, ou em um curto espaço de tempo.

"A geração de novas linhagens em pouco tempo é preocupante e a co-infecção abre caminho para que essas linhagens se combinem em pessoas infectadas. A recombinação é um processo conhecido em vírus, uma forma de evoluir e se adaptar. As pessoas com Covid-19, mesmo que branda, precisam saber que realmente precisam se resguardar", complementa Spilki.

 

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A Bahia registrou 29 mortes e 1.423 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (25). No mesmo período, 2.214 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).

Dos 566.743 casos confirmados desde o início da pandemia, 546.205 já são considerados recuperados, 10.652 encontram-se ativos.Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,98%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (11.494,25), Itororó (9.729,17), Itabuna (8.931,96), Muniz Ferreira (8.919,43) e Conceição do Coité (8.834,74). Na Bahia, 39.325 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 29 óbitos que ocorreram em diversas datas.A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.886, representando uma letalidade de 1,74%.

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A Bahia registrou 4.455 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com as informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) na noite desta quinta-feira (21).

Ainda de acordo com o boletim, o estado contabiliza 553.770 casos confirmados desde o início da pandemia, 533.460 já são considerados recuperados e 10.550 encontram-se ativos. Também desde o início da pandemia, foram registradas 9.760 mortes, o que representa uma letalidade de 1,76%. De acordo com os dados do boletim desta quinta, 32 pessoas morreram em datas diversas.

Nas últimas 24 horas houve um crescimento de 0,8% tanto no número de casos positivos como de pacientes recuperados da doença.

Salvador é a cidade onde há o maior número de casos proporcionais de pessoas atingidas pela doença: 22,14% do total. Dentre os municípios com maior incidência por 100 mil habitantes, as cidades que registram o maior coeficiente são Ibirataia (10.906,48), Itororó ( 9.174,76), Muniz Ferreira (8.879,01), Conceição do Coité (8.728,16) e Itabuna (8.631,81).

De acordo com a Sesab, o boletim epidemiológico contabiliza ainda 945.800 casos descartados e 137.029 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta-feira.

As informações detalhadas no boletim podem ser acessadas no site da secretaria e também em uma plataforma disponibilizada pelo órgão na internet. Segundo o mesmo documento, 38.926 profissionais da Saúde testaram positivo para a Covid-19 em todo o estado.

Vacinas
As primeiras doses da vacina contra a Covid-19 já foram enviadas pela Sesab para os 417 municípios baianos. Do total de cidades, 417 já informaram o total de vacinas aplicadas. Até às 14h desta quinta-feira (21), 36.097 doses já haviam sido aplicadas em profissionais de saúde, indígenas aldeados, idosos em instituições de longa permanência e pessoas com deficiência.

Para ter acesso ao quantitativo de vacinas por município, o cidadão pode acessar o sistema que também está disponível no portal da Secretaria da Saúde.

Mortes por raça, cor e sexo
Dentre os óbitos registrados na Bahia, 56,58% ocorreram no sexo masculino e 43,42% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 55,09% corresponderam a parda, seguidos por branca com 19,40%, preta com 14,71%, amarela com 0,64%, indígena com 0,13% e não há informação em 10,03% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 70,77%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,84%).

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