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Novo edital ampliará número de mototaxistas em Salvador

Novo edital ampliará número de mototaxistas em Salvador

A Prefeitura de Salvador vai abrir um novo edital para credenciamento de mototaxistas. A cidade tem 1,2 mil trabalhadores nessa área e vai oferecer cerca de mil novas vagas até junho. Para participar é preciso ter mais de 21 anos, pelo menos dois anos de habilitação e ter uma moto. O Município também está discutindo a ampliação da idade permitida dos veículos de 8 para 10 anos e a distribuição gratuita do fardamento para a categoria. A proposta é que os trabalhadores já comecem a atuar no segundo semestre de 2023.

Esses e outros temas foram discutidos durante uma audiência pública sobre as condições de trabalho dos mototaxistas, nesta terça-feira (21), na Câmara Municipal. Um dos pontos mais sensíveis do debate é o estabelecimento de uma tarifa para as corridas. O decreto 28.278/2017, que regulamentou a atividade de mototaxista em Salvador, determina que seja criado um valor de tarifa para o serviço, como existe no táxi, mas ele ainda não foi definido.

A sugestão apresentada durante a audiência foi de R$ 5,80 mais R$ 1,80 para cada quilômetro rodado. Assim, por exemplo, quem sai do Terreiro de Jesus, no Pelourinho, e segue até o Farol da Barra - cerca de 5 km - pagaria R$ 14,80. O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil), que propôs a audiência, contou que o valor foi definido após um estudo, mas que está aberto à discussão.

“Fizemos uma pesquisa de mercado, ouvimos mototaxistas, pegamos referências de outras cidades e apresentamos uma provocação. Sabemos da necessidade de estabelecer uma metodologia e um sistema de aferição para que o usuário possa ter segurança naquilo que está sendo aplicado pelos condutores na oferta dos serviços”, disse.

O vereador frisou que a definição da tarifa é fundamental para a garantia de outro direito reivindicado pela categoria. “Essa definição ajuda na abertura de linhas de crédito de financiamento para renovação da frota por parte de agências de fomento e de bancos públicos e privados. Com a definição da tarifa, o agente de crédito poderá medir a capacidade de pagamento do mototaxista”, afirmou.

Os trabalhadores compareceram à audiência fardados, com os coletes e capacetes amarelos, e lotaram o auditório do Centro de Cultura da Câmara Municipal. Também participaram da audiência a Polícia Militar, o Ministério Público, o Detran e a Desenbahia.

O presidente da Associação dos Motociclistas Profissionais do Estado da Bahia (Asmop-BA), Adailson Couto, considerou a tarifa justa. “Se a gente pegar a sugestão e aplicar em 10 km, a corrida vai dá R$ 21, que é o preço que hoje em dia as pessoas já pagam por essa distância. Não é exorbitante e vamos dar uma transparência ao usuário, por isso, pedimos um equipamento para fazer esse registro e um novo edital para absorver esses companheiros que estão rodando por empresas, recebendo R$ 0,80 por km rodado, se sacrificando e sacrificando o veículo”, afirmou.

Desafios
O titular da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), Fabrizzio Muller, participou da audiência e disse que a criação da tarifa para os mototaxistas é um desafio, porque não há nas motos nenhum equipamento físico, como há nos táxis, para fazer esse registro. O gestor disse que está buscando um taxímetro para esses veículos e demonstrou preocupação com a tarifa sugerida.

“É um valor muito próximo ao do táxi [R$ 5,60 mais R$ 1,80 por km] e isso pode, de alguma forma, prejudicar a demanda de usuários. É um ponto que precisamos debater com cautela, verificar valores justos e que possam remunerar o trabalho do mototaxista, que tem despesas com manutenção e insumos, mas por outro lado sabemos que muitos dos que usam o mototáxi são pessoas que fazem pequenas corridas e [a tarifa] pesa no orçamento”, afirmou.

Ele contou que são 1.280 mototaxistas regulamentados em Salvador e que o edital de chamamento será lançado até o final deste semestre. Esse foi uma das oito sugestões feitas na audiência. O vereador propôs mil novas vagas. Fabrizzio não cravou o número exato, mas afirmou que “teremos algo próximo ao que foi sugerido”. Até a publicação do edital, a Prefeitura também vai decidir se assume os custos do fardamento da categoria e se amplia para 10 anos a idade permitida das motocicletas.

Aplicativos
Para os passageiros, a tarifa não é a única questão que merece atenção, como explica o professor e usuário do serviço Gabriel Nunes, 28 anos. “Gostaria de usar mais os mototáxis regulamentados, mas não tem ponto perto da minha casa. Já no aplicativo basta eu chamar e ele vem até onde eu estiver. Isso faz toda a diferença. Se tivesse um aplicativo da prefeitura, ficaria mais fácil de usar o serviço. Além disso, o valor da corrida é fixo, eu não tenho que negociar com o mototaxista”, disse.

Segundo o secretário de Mobilidade, Fabrizzio Muller, um App está sendo desenvolvido exclusivamente para uso de taxistas e mototaxistas de Salvador. Ele contou que a plataforma foi inspirada em modelos similares já em operação no Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP), e que a expectativa é que a ferramenta seja lançada até o final do ano.

“Precisamos de algo que atenda às nossas necessidades e que seja eficiente. Estamos discutindo, acompanhando o processo de ampliação do serviço em São Paulo e trabalhando. Tenho certeza que ainda este ano teremos um aplicativo oficial da cidade e exclusivo para taxistas e mototaxistas”, disse.

Em Salvador, plataformas de transporte por aplicativo privado já oferecem o serviço, mas a Prefeitura alega que ele está irregular, porque a legislação que autorizou o transporte por App na cidade não inclui moto. O secretário disse que foi procurado pelas empresas apenas após o Carnaval, depois que o serviço já estava disponível nas plataformas privadas.

“Temos uma preocupação muito grande em relação à segurança do usuário. Dificilmente vemos mototaxistas regulamentados envolvidos em acidentes, porque existem critérios que eles precisam atender para se credenciar, fiscalização semestral no equipamento e na documentação do condutor. O fardamento é adequado, a postura é mais segura e não podemos garantir isso no uso dos aplicativos. As operadoras precisam vir a Salvador. Se querem oferecer o serviço para a cidade é preciso vir conversar”, disse.

Em fevereiro, os motociclistas que atuam nessas plataformas conseguiram uma liminar que garantiu a atuação na cidade.

Em nota, a Uber informou que segue a Lei Federal 13.640/2018, que regulamentou a atividade dos aplicativos. “Regras em desacordo com a legislação esbarram na decisão do Supremo Tribunal Federal, que tem repercussão geral e que estabeleceu que os municípios que optarem por criar regulamentações para a atividade não podem impor requisitos que excedam os limites da legislação federal, como proibir a atividade”, diz a nota.

A empresa afirma também que a norma federal não faz distinção quanto ao tipo de veículo. “Todas as viagens feitas com a Uber - e incluindo também o Uber Moto - têm, entre outras medidas, a checagem de antecedentes dos parceiros e dão aos usuários a possibilidade de compartilhar com seus contatos a placa, a identificação do condutor e sua localização no mapa, em tempo real”, diz a nota.

A 99 também foi procurada, mas não se pronunciou.

Sobre o assunto, a Semob informou, em nota, que mantém normalmente as fiscalizações de combate ao transporte clandestino de passageiros. Caso algum motociclista de app seja abordado por equipes da pasta enquanto realiza alguma corrida, este deverá demonstrar que está utilizando o app que possui liminar. Os mototaxistas não regulamentados que estiverem parados em pontos de mototáxi oferecendo corrida serão fiscalizados conforme determina a legislação municipal.

Confira as sugestões da audiência:

Definição e publicação da tarifa;
Lançamento de novo edital de chamamento para credenciamento de mototaxistas;
Aumento do ano de fabricação exigido para as motocicletas para 10 anos;
Definição do modelo de gestão dos novos Motopontos;
Articulação para enquadramento do IPI sobre as motocicletas igual aos veículos para taxistas;
Abertura de linha de financiamento subsidiadas ou incentivadas para renovação das motocicletas;
Criação de aplicativo público ou chamamento para credenciamento de aplicativos privados exclusivos para operação com mototaxistas regulamentados;
Fornecimento de coletes pelo autorizados (prefeitura) para todos os mototaxistas regulamentados no ato da renovação e da emissão das novas autorizações;

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    Podem se inscrever para a realização do exame pacientes de 40 anos a 70 anos de idade nas seguintes condições:

    que tenham realizado mamografia há um ano ou mais (ou nunca tenham realizado o exame)
    que sejam usuárias do SUS

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    Em casos de resultados suspeitos, as pacientes serão encaminhadas para diagnóstico final (biópsia) e tratamento no Hospital Aristides Maltez.

    Importância do diagnóstico precoce
    Ao longo de 10 meses, a clínica disponibiliza ainda mais mamografias gratuitas — são duas mil, no total.

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    “O exame de mamografia salva vidas, pois é capaz de identificar nódulos muito pequenos, quando eles ainda não são palpáveis”, explica Carolina Argolo. A especialista lembra que o diagnóstico em fase inicial aumenta em 90% a chance de cura.

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    Campanha Meu Combustível Salva
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  • Após 15 anos, educador social reencontra irmão durante Carnaval de Salvador

    Um abraço longo e emocionado uniu o vendedor ambulante Vitor da Silva, de 42 anos, ao educador social Joaquim Donato dos Santos Júnior, 36 anos, neste Carnaval de Salvador 2024, colocando fim a uma busca que já durava 15 anos. Os dois são irmãos e haviam se encontrado pela última vez em 2009, no enterro do pai deles.

    O reencontro ocorreu na manhã de sexta-feira (9), durante o segundo dia de Carnaval de Salvador. Vitor atuava como vendedor ambulante e catador no Carnaval e Joaquim, que atua como educador social, estava no primeiro dia de plantão do Catafolia, base de apoio para catadores montada pela Prefeitura de Salvador.

    Vitor resolveu ir à base do Dois de Julho para tomar um café. Ao chegar na base, Vitor ouviu a voz de Joaquim e o abordou. Imediatamente, Joaquim perguntou: “É você? Vitor?”. Ao tempo que Vitor perguntou se era Júnior. Depois disso, os dois se abraçaram por um longo tempo e choraram.

    “Eu tive esse privilégio de encontrá-lo depois de 15 anos. O último momento que nos encontramos foi em 2009, no enterro de nosso pai. Foi um momento de tristeza, mas graças a Deus nos reencontramos depois de muita busca minha por ele”, contou Joaquim.

    O Catafolia, local em que os dois se reencontraram, é uma das duas bases de apoio montadas pela Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) para catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis. Durante o Carnaval, para cada espaço, são disponibilizadas 400 vagas por dia pela Prefeitura. Na estrutura, os catadores têm acesso a café da manhã, lanche da manhã, almoço e lanche da tarde, além de sanitários químicos e atendimento médico.

    “O que está tendo um significado maior na minha vida hoje é, primeiramente Deus e depois a minha família. Ele me reencontrou neste lugar. Eu nunca imaginei que fosse encontrar com ele aqui dentro, uma pessoa que trabalha com outras que vivem nas ruas. Ele tem esse olhar cuidadoso para quem vive na rua e isso é muito importante, pois quem vive na rua também é ser humano”, disse Vitor.


    Separação – A história de Vitor é marcada por muitos altos e baixos. Filho de Joaquim Donato e de Ana Paula Silva, ele foi criado por uma tia, pois a sua mãe morreu após o parto e o pai não quis cuidar do filho, história muito parecida com o enredo da novela Renascer, obra de Benedito Ruy Barbosa que atualmente está tendo um remake. Esse foi um dos traumas que o empurrou para o alcoolismo.

    “O meu pai também era alcoólatra, bebia muito. Depois entrou para a igreja e parou, mas Deus levou ele. Eu não tive uma infância muito boa. Por causa do meu problema com o alcoolismo, a minha mãe de criação me colocou para dormir na laje, no relento, me cobrindo com pano de chão. Dormi nas ruas por cinco meses. Mas eu sempre pensei que um dia daria a volta por cima e a minha volta por cima começou há nove anos, quando conheci a minha esposa e hoje mãe da minha filha”, contou.

    Joaquim Donato Júnior e Vitor são os únicos filhos vivos de Joaquim, pai. Eles perderam dois irmãos de forma trágica. A irmã Ana Paula morreu atropelada e o irmão Marcos morreu afogado. Vitor chegou a morar um período com Joaquim e o pai, mas devido a uma briga de família, saiu de casa. Após o enterro do pai, os irmãos não se viram mais, e como Vitor não tem redes sociais e nem tinha aparelho celular à época, foi muito difícil o reencontro.

    Busca – A tentativa de encontrar Vitor, foi um dos aspectos que motivou Joaquim Donato a trabalhar como educador social. Ele entrou no Consultório nas Ruas, um serviço da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), e em alguns momentos fez buscas por Vitor nos bairros de Itinga, Sete de Abril e Castelo Branco, mas não o encontrou.

    “Eu fiquei sabendo que ele estava se reunindo com outras pessoas dependentes de álcool no Largo do Caranguejo, em Itinga, no ‘sindicato’, como as pessoas costumam chamar esses grupos aqui em Salvador. Também soube que ele andou um tempo nas ruas e em Centros de Recuperação, por isso fiz essas buscas por esses bairros, mas sem sucesso”, contou.

    Encontro – Joaquim está no Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) da Sempre desde 19 de janeiro, há menos de um mês. “No momento em que eu me candidatei para a vaga, o meu objetivo era trabalhar com a população em situação de rua, na esperança de encontrar o meu irmão. Foi assim, que no meu primeiro plantão do Catafolia, eu o encontrei e quase não acreditei”, contou.

    “O momento foi muito emocionante, eu só fiz chorar bastante. O choro foi de felicidade, de alegria. Eu cheguei em casa sem acreditar, estatelado. Falei com a minha mãe, ela também não acreditou, aí mostrei a foto dele e da filha dele, foi aí que ela já pediu para marcar um dia para eles irem na nossa casa”, descreveu Joaquim.

    “No momento que eu o encontrei, eu já estava meio sem acreditar, mas como a nossa fé vem de lá de cima, Deus nos uniu de novo e ninguém vai nos separar. E se hoje eu estou tendo a oportunidade de contar a minha história, é graças ao Serviço Social. Ninguém faz esse trabalho, a não as pessoas que trabalham com a atenção social e com o morador de rua. Essa é uma história de superação. Eu já passei fome também e já dormi no relento, eu sei o que é isso, mas Deus colocou vocês aqui para nos ajudar. A função de vocês, incluindo a do meu irmão, é ajudar o povo. A minha vida agora é só agradecer. Eu sou muito grato”, agradeceu Vitor.

    Os planos dos irmãos agora são se manter unidos e fortalecidos. “O que eu mais queria era esse encontro e agora Vitor pode ter certeza que eu vou ajudá-lo no que precisar. E a minha sobrinha, que eu nem sabia que tinha, já é o meu xodó”, contou Joaquim, que mora apenas com a mãe e não tem filhos.

  • Americanas abre quase 400 vagas temporárias na Bahia para a Páscoa

    A Americanas está recrutando funcionários para vagas temporárias na Páscoa. Do total, 393 vagas são para atuação em lojas da Bahia. Em todo o país, a empresa abriu mais de 6 mil vagas para o período, para o cargo de operador de loja.

    As vagas da Bahia estão distribuídas nas cidades de Salvador, Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cachoeira, Caetité, Camacan, Camaçari, Camamu, Campo Formoso, Candeias, Catu, Conceição do Coité, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Dias D'ávila, Entre Rios, Esplanada, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Gandu, Guanambi, Ibotirama, Iguaí, Ilhéus, Ipiaú, Ipirá, Irará, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itamaraju, Itaparica, Itapetinga, Jacobina, Jaguaquara, Jequié, Juazeiro, Lauro De Freitas, Livramento Nossa Senhora, Luís Eduardo Magalhães, Maraú, Mata De São João, Monte Santo, Nova Pojuca, Nova Viçosa, Paulo Afonso, Porto Seguro, Presidente Tancredo Neves, Queimadas, Remanso, Ribeira do Pombal, São Gonçalo dos Campos, Santa Luz, Santa Maria da Vitória, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, Seabra, Senhor do Bonfim, Serrinha, Simões Filho, Santa Cruz de Cabrália, Teixeira de Freitas, Tucano, Ubaitaba, Ubatã, Valença e Vitória da Conquista.

    O perfil procurado pela empresa é de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas.

    As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

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