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Taxa de desocupação na BA cai para 19,7% no 2º trimestre de 2021, mas segue como a 2ª mais alta do país

Taxa de desocupação na BA cai para 19,7% no 2º trimestre de 2021, mas segue como a 2ª mais alta do país

A taxa de desemprego na Bahia caiu para 19,7%, no segundo trimestre deste ano, contudo o índice ainda é o segundo mais alto do Brasil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC).

A taxa de desocupação mede a proporção de pessoas de 14 anos ou mais de idade que estão desocupadas (não trabalharam, procuraram trabalho e estavam disponíveis para assumir), em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).

No 1º trimestre, a taxa de desemprego na Bahia atingiu o recorde de 21,3%, 1,6 ponto percentual a mais que o verificado neste segundo trimestre.

Com isso, segundo o IBGE, a Bahia deixou de ter a maior taxa de desocupação do país, mas ficou em 2º lugar, abaixo apenas de Pernambuco (21,6%). A taxa baiana no segundo trimestre foi também a menor para o estado desde o primeiro trimestre de 2020, portanto desde o início da pandemia da Covid-19.

O índice registrado na Bahia ficou bem acima da média nacional (14,1%) no 2o trimestre de 2021.

Número de trabalhadores avança 5,1% na Bahia
Segundo IBGE, o recuo na taxa de desocupação na Bahia, do 1º para o 2º trimestre, se deu principalmente pelo crescimento na população ocupada, ou seja do número de pessoas que estavam trabalhando, fosse em ocupações formais ou informais.

Entre abril e junho, 5,395 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade trabalhavam na Bahia, 5,1% a mais do que no 1º trimestre, o que representou mais 260 mil trabalhadores nesse período.

Ainda de acordo com o levantamento, o contingente de pessoas ocupadas no estado, no 2º trimestre de 2021 (cerca de 5,4 milhões) foi o maior desde o início da pandemia, no 2º trimestre de 2020 . Ainda assim, seguia 5,4% menor do que no 1º trimestre de 2020, quando o número de trabalhadores chegava a 5,7 milhões (305 mil a mais).

Com o aumento da ocupação e a leve redução na desocupação, também seguiu em queda o número de pessoas que estavam fora da força, ou seja, que por algum motivo não estavam trabalhando nem procuraram trabalho.

Oito de cada 10 pessoas que passaram a trabalhar na Bahia, do 1º para o 2° trimestre, eram informais (208 mil dos 260 mil ocupados a mais)

Aumento da informalidade

Na passagem do 1º para o 2º trimestre de 2021, o número de trabalhadores na Bahia cresceu em quase todas as formas de inserção no mercado de trabalho. Mas o aumento mais expressivo ocorreu entre os informais.

Somando empregados no setor privado e domésticos sem carteira assinada, trabalhadores por conta própria e empregadores sem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e pessoas que trabalhavam como auxiliares em algum negócio familiar, chegava-se a 2,970 milhões de informais na Bahia, no 2o trimestre. Um aumento de 7,5% ou mais 208 mil trabalhadores frente ao 1o trimestre do ano.

Assim, do saldo positivo de 260 mil trabalhadores a mais na Bahia, de um trimestre para o outro,, 208 mil eram informais (80,0%). No 2o trimestre, os informais representavam 55,1% de toda a população ocupada no estado, maior taxa de informalidade em dois anos, desde o 2o tri/19 (55,3%).

O aumento da informalidade no mercado de trabalho baiano foi puxado de forma igualitária pelos empregados sem carteira assinada e pelos trabalhadores por conta própria, cada grupo com um saldo positivo de mais 75 mil pessoas ocupadas entre o 1o e o 2o trimestre de 2021.

Nessa comparação, as duas formas de inserção só cresceram menos do que os trabalhadores do setor público (+ 79 mil, ou + 11,1%).

O único grupo de profissionais com saldo negativo, na Bahia, frente ao 1o trimestre, foi o dos empregados no setor privado com carteira assinada. Eles tiveram o segundo recuo consecutivo (-3,1% ou menos 40 mil pessoas) e chegaram a 1,231 milhão de trabalhadores, menor contingente em nove anos, desde o início da série histórica da PNAD Contínua.

O número de empregados com carteira assinada no estado também cai em todas as demais comparações, seja frente ao 2o trimestre de 2020 (-4,9% ou menos 63 mil), seja frente ao período pré-pandemia (-15,8% ou menos 305 mil pessoas no confronto com o 1o trimestre de 2020).

Nesta última comparação, com o 1o tri/20, os resultados ainda são majoritariamente negativos, e apenas os empregados no setor público (+5 mil ou +0,6%) e os trabalhadores auxiliares (+31 mil ou +16,2%) mostram crescimento.

População fora da força de trabalho

Já a população fora da força de trabalho na Bahia ficou em 5,742 milhões no 2º trimestre de 2021, 1,8% menor do que no 1º trimestre (-105 mil pessoas) e 5,4% menor do que no 2º trimestre de 2020 (-325 mil pessoas). Mesmo com essas reduções, continuava significativamente maior do que a verificada antes da pandemia (+14,1%), com mais 711 mil pessoas nessa condição, frente ao 1o trimestre de 2020.

Dentre os que estão fora da força de trabalho, o número de pessoas desalentadas também seguiu em queda no 2º trimestre de 2021, ficando em 715 mil, o menor contigente de desalentados no estado em 3,5 anos, desde o 4º trimestre de 2017, quando 663 mil pessoas estavam nessa condição, na Bahia.

A população desalentada é aquela que não está trabalhando nem procurando trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, não tinha experiência, era muito jovem ou idosa ou não encontrou trabalho na localidade. Entretanto, se conseguisse trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

A Bahia tem o maior número absoluto de desalentados do país ao longo de toda a série da PNAD Continua, desde 2012. No 2º trimestre de 2021, no Brasil, havia 5,581 milhões de desalentados, contingente que apresentou quedas tanto frente ao 1º trimestre de 2021 (-6,5% ou -388 mil pessoas) quanto frente ao 2º trimestre de 2020 (-1,8% ou -101 mil pessoas).

Nº de ocupados cresceu em 8 das 10 atividades

Na passagem do 1º para o 2º trimestre de 2021, houve aumento do número de pessoas trabalhando em 8 dos 10 grupamentos de atividade investigados pela PNADC (excluindo-se as atividades mal definidas).

De acordo com o IBGE, as atividades de alojamento e alimentação (+64 mil trabalhadores) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+62 mil) tiveram os saldos mais positivos, em termos absolutos.

Apenas os segmentos de outros serviços (-40 mil ocupados) e comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-6 mil) apresentaram redução no total de trabalhadores, nessa comparação.

Já em relação ao 2º trimestre de 2020, a administração pública é a única atividade a mostrar recuo no número de pessoas ocupadas (-78 mil), enquanto agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+185 mil trabalhadores) e, mais uma vez, alojamento e alimentação (+124 mil) têm os melhores resultados.

A agropecuária é o único setor com resultados positivos no emprego em todas as comparações e lidera em termos de recuperação, ultrapassando o patamar de pessoas ocupadas do pré-pandemia, com mais 132 mil trabalhadores do que registrava no 1º trimestre de 2020. Além dessa atividade, apenas transporte, armazenagem e correio tem saldo positivo nesse confronto (+38 mil trabalhadores do que havia no 1º tri/20).

Por outro lado, os outros serviços (-91 mil trabalhadores) e os serviços domésticos (-84 mil) apresentam as maiores perdas de trabalhadores ao longo da pandemia, em termos absolutos e percentualmente.

Rendimento médio dos trabalhadores na BA fica em R$ 1.675
O IBGE ainda destacou que, no 2ª trimestre de 2021, o rendimento médio real (descontados os efeitos da inflação) mensal habitualmente recebido por todos os trabalhos na Bahia ficou em R$ 1.675. Foi o 4º mais baixo entre as 27 unidades da Federação, acima apenas dos registrados no Maranhão (R$ 1.478), Piauí (R$ 1.508) e Alagoas (R$ 1.652).

O valor mostrou aumento frente ao do 1° trimestre de 2021, que havia sido de R$ 1.628 (mais R$ 47 ou +2,9%), mas recuou na comparação com o 2° trimestre de 2020, que havia sido de R$ 1.902 (menos R$ 227 ou -11,9%).

Com os aumentos no número de trabalhadores e no rendimento médio, a massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos, na Bahia, também avançou e ficou em R$ 8,564 bilhões no 2° trimestre deste ano.

A massa de rendimento é a soma dos rendimentos de trabalho de todas as pessoas ocupadas. Indica o volume de dinheiro em circulação.

Aumentou 7,6% em relação ao trimestre anterior (quando havia sido de R$ 8,041 bilhões, em valores corrigidos), mas ainda ficou 3,8% menor do que um ano atrás (no 2o trimestre de 2020), quando havia sido de R$ 8,991 bilhões.

 

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    que tenham realizado mamografia há um ano ou mais (ou nunca tenham realizado o exame)
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    Um abraço longo e emocionado uniu o vendedor ambulante Vitor da Silva, de 42 anos, ao educador social Joaquim Donato dos Santos Júnior, 36 anos, neste Carnaval de Salvador 2024, colocando fim a uma busca que já durava 15 anos. Os dois são irmãos e haviam se encontrado pela última vez em 2009, no enterro do pai deles.

    O reencontro ocorreu na manhã de sexta-feira (9), durante o segundo dia de Carnaval de Salvador. Vitor atuava como vendedor ambulante e catador no Carnaval e Joaquim, que atua como educador social, estava no primeiro dia de plantão do Catafolia, base de apoio para catadores montada pela Prefeitura de Salvador.

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    “Eu tive esse privilégio de encontrá-lo depois de 15 anos. O último momento que nos encontramos foi em 2009, no enterro de nosso pai. Foi um momento de tristeza, mas graças a Deus nos reencontramos depois de muita busca minha por ele”, contou Joaquim.

    O Catafolia, local em que os dois se reencontraram, é uma das duas bases de apoio montadas pela Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) para catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis. Durante o Carnaval, para cada espaço, são disponibilizadas 400 vagas por dia pela Prefeitura. Na estrutura, os catadores têm acesso a café da manhã, lanche da manhã, almoço e lanche da tarde, além de sanitários químicos e atendimento médico.

    “O que está tendo um significado maior na minha vida hoje é, primeiramente Deus e depois a minha família. Ele me reencontrou neste lugar. Eu nunca imaginei que fosse encontrar com ele aqui dentro, uma pessoa que trabalha com outras que vivem nas ruas. Ele tem esse olhar cuidadoso para quem vive na rua e isso é muito importante, pois quem vive na rua também é ser humano”, disse Vitor.


    Separação – A história de Vitor é marcada por muitos altos e baixos. Filho de Joaquim Donato e de Ana Paula Silva, ele foi criado por uma tia, pois a sua mãe morreu após o parto e o pai não quis cuidar do filho, história muito parecida com o enredo da novela Renascer, obra de Benedito Ruy Barbosa que atualmente está tendo um remake. Esse foi um dos traumas que o empurrou para o alcoolismo.

    “O meu pai também era alcoólatra, bebia muito. Depois entrou para a igreja e parou, mas Deus levou ele. Eu não tive uma infância muito boa. Por causa do meu problema com o alcoolismo, a minha mãe de criação me colocou para dormir na laje, no relento, me cobrindo com pano de chão. Dormi nas ruas por cinco meses. Mas eu sempre pensei que um dia daria a volta por cima e a minha volta por cima começou há nove anos, quando conheci a minha esposa e hoje mãe da minha filha”, contou.

    Joaquim Donato Júnior e Vitor são os únicos filhos vivos de Joaquim, pai. Eles perderam dois irmãos de forma trágica. A irmã Ana Paula morreu atropelada e o irmão Marcos morreu afogado. Vitor chegou a morar um período com Joaquim e o pai, mas devido a uma briga de família, saiu de casa. Após o enterro do pai, os irmãos não se viram mais, e como Vitor não tem redes sociais e nem tinha aparelho celular à época, foi muito difícil o reencontro.

    Busca – A tentativa de encontrar Vitor, foi um dos aspectos que motivou Joaquim Donato a trabalhar como educador social. Ele entrou no Consultório nas Ruas, um serviço da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), e em alguns momentos fez buscas por Vitor nos bairros de Itinga, Sete de Abril e Castelo Branco, mas não o encontrou.

    “Eu fiquei sabendo que ele estava se reunindo com outras pessoas dependentes de álcool no Largo do Caranguejo, em Itinga, no ‘sindicato’, como as pessoas costumam chamar esses grupos aqui em Salvador. Também soube que ele andou um tempo nas ruas e em Centros de Recuperação, por isso fiz essas buscas por esses bairros, mas sem sucesso”, contou.

    Encontro – Joaquim está no Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) da Sempre desde 19 de janeiro, há menos de um mês. “No momento em que eu me candidatei para a vaga, o meu objetivo era trabalhar com a população em situação de rua, na esperança de encontrar o meu irmão. Foi assim, que no meu primeiro plantão do Catafolia, eu o encontrei e quase não acreditei”, contou.

    “O momento foi muito emocionante, eu só fiz chorar bastante. O choro foi de felicidade, de alegria. Eu cheguei em casa sem acreditar, estatelado. Falei com a minha mãe, ela também não acreditou, aí mostrei a foto dele e da filha dele, foi aí que ela já pediu para marcar um dia para eles irem na nossa casa”, descreveu Joaquim.

    “No momento que eu o encontrei, eu já estava meio sem acreditar, mas como a nossa fé vem de lá de cima, Deus nos uniu de novo e ninguém vai nos separar. E se hoje eu estou tendo a oportunidade de contar a minha história, é graças ao Serviço Social. Ninguém faz esse trabalho, a não as pessoas que trabalham com a atenção social e com o morador de rua. Essa é uma história de superação. Eu já passei fome também e já dormi no relento, eu sei o que é isso, mas Deus colocou vocês aqui para nos ajudar. A função de vocês, incluindo a do meu irmão, é ajudar o povo. A minha vida agora é só agradecer. Eu sou muito grato”, agradeceu Vitor.

    Os planos dos irmãos agora são se manter unidos e fortalecidos. “O que eu mais queria era esse encontro e agora Vitor pode ter certeza que eu vou ajudá-lo no que precisar. E a minha sobrinha, que eu nem sabia que tinha, já é o meu xodó”, contou Joaquim, que mora apenas com a mãe e não tem filhos.

  • Americanas abre quase 400 vagas temporárias na Bahia para a Páscoa

    A Americanas está recrutando funcionários para vagas temporárias na Páscoa. Do total, 393 vagas são para atuação em lojas da Bahia. Em todo o país, a empresa abriu mais de 6 mil vagas para o período, para o cargo de operador de loja.

    As vagas da Bahia estão distribuídas nas cidades de Salvador, Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cachoeira, Caetité, Camacan, Camaçari, Camamu, Campo Formoso, Candeias, Catu, Conceição do Coité, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Dias D'ávila, Entre Rios, Esplanada, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Gandu, Guanambi, Ibotirama, Iguaí, Ilhéus, Ipiaú, Ipirá, Irará, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itamaraju, Itaparica, Itapetinga, Jacobina, Jaguaquara, Jequié, Juazeiro, Lauro De Freitas, Livramento Nossa Senhora, Luís Eduardo Magalhães, Maraú, Mata De São João, Monte Santo, Nova Pojuca, Nova Viçosa, Paulo Afonso, Porto Seguro, Presidente Tancredo Neves, Queimadas, Remanso, Ribeira do Pombal, São Gonçalo dos Campos, Santa Luz, Santa Maria da Vitória, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, Seabra, Senhor do Bonfim, Serrinha, Simões Filho, Santa Cruz de Cabrália, Teixeira de Freitas, Tucano, Ubaitaba, Ubatã, Valença e Vitória da Conquista.

    O perfil procurado pela empresa é de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas.

    As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

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