Quinta, 16 Maio 2024 | Login
Prefeitura já gastou mais R$ 1,7 milhão para recuperar equipamentos públicos vandalizados

Prefeitura já gastou mais R$ 1,7 milhão para recuperar equipamentos públicos vandalizados

Não é de hoje que atos de vandalismo contra o patrimônio público em Salvador prejudicam a rotina de quem está no batente. No ponto de ônibus, no Elevador Lacerda, no Plano Inclinado ou em tantos outros equipamentos que facilitam a vida de quem mora e trabalha por aqui, é comum notar o resultado de crimes de depredação e furtos há anos. O que é de hoje - mais especificamente de 2020 - é o aumento dessas ocorrências, que, até agora, custaram quase R$ 1,7 milhão, gasto na restauração de equipamentos e espaços públicos.

Do dinheiro desembolsado pela Prefeitura até aqui, R$ 900 mil foram destinados à reparação dos pontos de ônibus, que são os alvos dos depredadores. Os tetos são arrancados, os vidros quebrados e, em alguns momentos, toda a estrutura é comprometida. Neste ano, a quantidade de danos a esses equipamentos aumentou em 10% se comparado a 2019.

Prejuízo também para os usuários, como Oton da Silva, 32 anos, que é operário de máquina e precisa esperar ônibus todos os dias em um ponto na Avenida Suburbana. O local não conta com a proteção de vidro, que foi quebrado, e expõe os passageiros a sol e chuva. "É ruim demais ter que passar por isso todos os dias. Quem vai trabalhar sofre. Sem a proteção, ficamos expostos. Anteontem mesmo estava chovendo e eu fiquei todo molhado. Um absurdo o que fazem quebrando os vidros daqui. Não sei o que eles ganham com isso, só sei que a gente é quem perde, e muito", desabafa.

A chuva é um dos maiores problemas para quem precisa ficar em pontos que tiveram parte da estrutura quebrada ou furtada. Daniel Santos, 25, já passou aperto e tinha que apelar para outros locais se não quisesse tomar chuva. "Já passei por algumas situações que os ônibus não tinham as proteções. Em Marechal Rondon, nos dias chuvosos, eu tinha que correr pra um outro espaço pra me proteger da chuva e ainda passar pelo risco de não conseguir pegar o ônibus quando ele chegasse no ponto, já que precisava correr de novo pra voltar", relata.

Najara Santos, 33, que precisa pegar ônibus com frequência para levar o filho a consultas médicas, diz que, em Cajazeiras, a situação é feia e ela sofre tanto com a chuva quanto com o sol. "De madrugada, que é a hora que eu costumo sair, já tomei muita chuva em ponto de ônibus. Quando saio ao meio-dia, tomo é um sol forte na cabeça, chega queimar os miolos. Lá, eles quebram tudo. Não só vidro de proteção e teto. Até os bancos são vandalizados e não dá pra sentar", conta.

A estudante Renata Benigno, 19, já chegou até a ficar resfriada por conta da falta de proteção em pontos que sofreram depredações. "Sim, eu já esperei ônibus em lugares sem teto ou proteção. É algo que é bem comum, na verdade. O ponto mais próximo da minha casa não tem proteção. Então, já tive que me esconder em bancas próximas quando chovia e também na sombra dos postes nos dias de sol. Inclusive, já fiquei resfriada e tive reações alérgicas por conta da exposição", declara.

Fábio Mota, titular da Secretaria de Mobilidade de Salvador (Semob), lamentou a situação. "É muito triste. A Prefeitura faz um esforço enorme pra instalar abrigos de ônibus. Já colocamos mais de 1.200 na cidade. Quando entramos, era uma das grandes queixas da população. As pessoas roubam uma telha de cima, danificam a parte de baixo, quebram vidros e a gente tem que destinar para reparação desses locais um valor que poderia ser utilizado para instalar mais abrigos, por exemplo", diz.

Elevador Lacerda
O secretário também afirmou que o crescimento dessas ações é ocasionado por conta da pandemia. "Nós entendemos que o aumento desses casos de depredação e furto acontece em decorrência da pandemia. Tem menos gente na rua e as pessoas conseguem realizar esse tipo de atitude sem que ninguém as veja. Um exemplo disso são alguns equipamentos como o Elevador Lacerda", defende.

Nem o elevador mais famoso do Brasil ficou fora do alcance de quem tem causado danos aos patrimônios da capital baiana. Segundo informações da Semob, o Elevador Lacerda foi alvo de roubos dos cabos de cobre do sistema de para-raios e aterramento, da fiação do sistema de refrigeração e das torres de maquinário. A reparação dos danos e a recomposição desses materiais custaram R$ 210 mil.

Os estudantes Lorena da Costa, 19, e Samuel Brito, 16, que estagiam no Pelourinho pela manhã e precisam do elevador para descer até o Comércio e pegar ônibus em direção à escola (antes da pandemia), reclamam: “Quando para por conta desses problemas, prejudica a nossa rotina. Qualquer pausa no funcionamento atrasa o nosso lado”, conta Lorena. Os estudantes já chegaram a passar mais de uma hora esperando a volta do elevador e perderam aula por conta disso. “Isso chateia bastante porque é o próprio cidadão prejudicando o outro”, lamenta Samuel.

Renivaldo Dias, 43, pensa o mesmo. Para ele, a parada do elevador é muito prejudicial. “Quando deixa de funcionar, é terrível pra gente. Usamos todos os dias pra locomoção. Com o elevador, é dois minutos pra gente descer e agiliza o lado. Sem ele, temos que dar nosso jeito e, só pra descer, precisamos pegar ônibus, o que significa um atraso grande”, afirma.

Outros ascensores usados no deslocamento da população entre as Cidades Alta e Baixa também sofreram com furtos e depredações. No Plano Inclinado Pilar, que liga a Rua do Pilar, no Comércio, ao bairro de Santo Antônio Além do Carmo, furtaram mobiliários da administração do espaço, fiação, disjuntores da rede elétrica e peças do motor. O custo calculado para reparação foi de R$ 24 mil. No Plano Inclinado Liberdade/Calçada, houve pichações, arrombamento das cabines e roubo de fiação, que resultaram em uma despesa de R$ 12 mil.

Iluminação, semáforos e praças
A área de iluminação pública também sofreu com os constantes roubos e furtos. Do começo de 2020 até agosto, o prejuízo com vandalismo que demandava a reposição de cabos e luminárias já é de R$ 280 mil. Segundo a Diretoria de Iluminação Pública de Salvador (Dsip), vinculada à Secretaria de Ordem Pública (Semop), as principais ocorrências de vandalismo são nas passarelas, fontes luminosas, viadutos e praças. Até agosto, foram detidos oito indivíduos em flagrante furtando cabos do circuito de iluminação pública, sendo dois na região da Avenida Paralela, um no Campo Grande, três na Avenida ACM e dois na Boca do Rio.

Os atos de vandalismo se estenderam até os semáforos. De acordo com a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), já foram recuperados oito semáforos danificados em atos de vandalismo, com cabos dos equipamentos furtados. Um gasto de R$ 72 mil aos cofres do município. As praças também sofrem com os mesmos problemas.

A Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal) estima gasto mensal de R$ 25 mil para recuperar praças públicas vandalizadas. No total, 100 praças públicas já sofreram algum tipo de depredação. Entre as praças danificadas este ano está a de Cosme de Farias, onde alguns dos equipamentos da academia de saúde chegaram a ser arrancados. Também houve danos nos brinquedos do parque infantil e pichação no busto de Cosme de Farias. A Praça Lord Cochrane, na Avenida Garibaldi, foi outra área prejudicada com pichações.

A Semob já se movimentou para conter o avanço das ações que causam dano ao patrimônio público soteropolitano. Segundo Fábio Mota, a secretaria intensificou a segurança nos locais mais atingidos. "O que a gente pode fazer e já estamos fazendo é colocar em prática medidas que evitem esses crimes e acabem com a sensação de segurança em causar tantos prejuízos. No caso dos equipamentos, estamos colocando mais segurança, mais câmeras e até instalando arame farpados nos arredores de locais como o Elevador Lacerda para dar um fim nesta situação", revela.

Ranking dos equipamentos e espaços públicos que demandaram gastos por conta de depredações, roubos e furtos:

1- Abrigos de ônibus: R$ 900 mil

2 - Iluminação pública: R$ 280 mil

3- Ascensores (Elevador Lacerda, Plano Inclinado, Plano Inclinado Pilar): R$ 246 mil

4 - Semáforos: R$ 72 mil

5- Praças: R$ 25 mil

 

Itens relacionados (por tag)

  • Clínica oferece 300 mamografias gratuitas para pacientes de 40 a 70 anos em cidades da Bahia

    Em meio às celebrações do Dia Internacional da Mulher, em março, a clínica CAM vai oferecer 300 mamografias gratuitas para pacientes de 40 a 70 anos. A ação do grupo Oncoclínicas foi idealizada pela mastologista Carolina Argolo e chega ao terceiro ano consecutivo.

    O trabalho é fruto de uma parceria com a rede de postos Shell através da campanha "Meu Combustível Salva".

    “O nosso objetivo é aumentar o acesso de pacientes ao exame de rastreamento, conscientizar a população sobre a importância da prevenção e contribuir para o combate ao câncer de mama”, afirma a médica da CAM, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia.

    Podem se inscrever para a realização do exame pacientes de 40 anos a 70 anos de idade nas seguintes condições:

    que tenham realizado mamografia há um ano ou mais (ou nunca tenham realizado o exame)
    que sejam usuárias do SUS

    As interessadas devem fazer o agendamento no último sábado de fevereiro através do telefone (71) 3512-8600. Os exames serão feitos nas unidades da clínica em Salvador (Itaigara e Canela) e Lauro de Freitas.

    Em casos de resultados suspeitos, as pacientes serão encaminhadas para diagnóstico final (biópsia) e tratamento no Hospital Aristides Maltez.

    Importância do diagnóstico precoce
    Ao longo de 10 meses, a clínica disponibiliza ainda mais mamografias gratuitas — são duas mil, no total.

    A CAM justifica a iniciativa ao considerar a dificuldade de acesso ao exame no sistema de saúde do país. A mamografia é a forma mais eficaz de diagnóstico precoce do câncer de mama.

    “O exame de mamografia salva vidas, pois é capaz de identificar nódulos muito pequenos, quando eles ainda não são palpáveis”, explica Carolina Argolo. A especialista lembra que o diagnóstico em fase inicial aumenta em 90% a chance de cura.

    Além disso, o início do rastreamento aos 40 anos reduz a mortalidade em 10 anos em 25% dos casos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

    Campanha Meu Combustível Salva
    Todas as pessoas que abasteceram seus veículos com gasolina V Power, por meio do aplicativo Shell Box durante o último mês de outubro, contribuíram automaticamente com a doação de mamografias. A iniciativa é parte da campanha “Meu Combustível Salva”, vigente na Bahia e em Sergipe.

  • Após 15 anos, educador social reencontra irmão durante Carnaval de Salvador

    Um abraço longo e emocionado uniu o vendedor ambulante Vitor da Silva, de 42 anos, ao educador social Joaquim Donato dos Santos Júnior, 36 anos, neste Carnaval de Salvador 2024, colocando fim a uma busca que já durava 15 anos. Os dois são irmãos e haviam se encontrado pela última vez em 2009, no enterro do pai deles.

    O reencontro ocorreu na manhã de sexta-feira (9), durante o segundo dia de Carnaval de Salvador. Vitor atuava como vendedor ambulante e catador no Carnaval e Joaquim, que atua como educador social, estava no primeiro dia de plantão do Catafolia, base de apoio para catadores montada pela Prefeitura de Salvador.

    Vitor resolveu ir à base do Dois de Julho para tomar um café. Ao chegar na base, Vitor ouviu a voz de Joaquim e o abordou. Imediatamente, Joaquim perguntou: “É você? Vitor?”. Ao tempo que Vitor perguntou se era Júnior. Depois disso, os dois se abraçaram por um longo tempo e choraram.

    “Eu tive esse privilégio de encontrá-lo depois de 15 anos. O último momento que nos encontramos foi em 2009, no enterro de nosso pai. Foi um momento de tristeza, mas graças a Deus nos reencontramos depois de muita busca minha por ele”, contou Joaquim.

    O Catafolia, local em que os dois se reencontraram, é uma das duas bases de apoio montadas pela Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) para catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis. Durante o Carnaval, para cada espaço, são disponibilizadas 400 vagas por dia pela Prefeitura. Na estrutura, os catadores têm acesso a café da manhã, lanche da manhã, almoço e lanche da tarde, além de sanitários químicos e atendimento médico.

    “O que está tendo um significado maior na minha vida hoje é, primeiramente Deus e depois a minha família. Ele me reencontrou neste lugar. Eu nunca imaginei que fosse encontrar com ele aqui dentro, uma pessoa que trabalha com outras que vivem nas ruas. Ele tem esse olhar cuidadoso para quem vive na rua e isso é muito importante, pois quem vive na rua também é ser humano”, disse Vitor.


    Separação – A história de Vitor é marcada por muitos altos e baixos. Filho de Joaquim Donato e de Ana Paula Silva, ele foi criado por uma tia, pois a sua mãe morreu após o parto e o pai não quis cuidar do filho, história muito parecida com o enredo da novela Renascer, obra de Benedito Ruy Barbosa que atualmente está tendo um remake. Esse foi um dos traumas que o empurrou para o alcoolismo.

    “O meu pai também era alcoólatra, bebia muito. Depois entrou para a igreja e parou, mas Deus levou ele. Eu não tive uma infância muito boa. Por causa do meu problema com o alcoolismo, a minha mãe de criação me colocou para dormir na laje, no relento, me cobrindo com pano de chão. Dormi nas ruas por cinco meses. Mas eu sempre pensei que um dia daria a volta por cima e a minha volta por cima começou há nove anos, quando conheci a minha esposa e hoje mãe da minha filha”, contou.

    Joaquim Donato Júnior e Vitor são os únicos filhos vivos de Joaquim, pai. Eles perderam dois irmãos de forma trágica. A irmã Ana Paula morreu atropelada e o irmão Marcos morreu afogado. Vitor chegou a morar um período com Joaquim e o pai, mas devido a uma briga de família, saiu de casa. Após o enterro do pai, os irmãos não se viram mais, e como Vitor não tem redes sociais e nem tinha aparelho celular à época, foi muito difícil o reencontro.

    Busca – A tentativa de encontrar Vitor, foi um dos aspectos que motivou Joaquim Donato a trabalhar como educador social. Ele entrou no Consultório nas Ruas, um serviço da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), e em alguns momentos fez buscas por Vitor nos bairros de Itinga, Sete de Abril e Castelo Branco, mas não o encontrou.

    “Eu fiquei sabendo que ele estava se reunindo com outras pessoas dependentes de álcool no Largo do Caranguejo, em Itinga, no ‘sindicato’, como as pessoas costumam chamar esses grupos aqui em Salvador. Também soube que ele andou um tempo nas ruas e em Centros de Recuperação, por isso fiz essas buscas por esses bairros, mas sem sucesso”, contou.

    Encontro – Joaquim está no Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) da Sempre desde 19 de janeiro, há menos de um mês. “No momento em que eu me candidatei para a vaga, o meu objetivo era trabalhar com a população em situação de rua, na esperança de encontrar o meu irmão. Foi assim, que no meu primeiro plantão do Catafolia, eu o encontrei e quase não acreditei”, contou.

    “O momento foi muito emocionante, eu só fiz chorar bastante. O choro foi de felicidade, de alegria. Eu cheguei em casa sem acreditar, estatelado. Falei com a minha mãe, ela também não acreditou, aí mostrei a foto dele e da filha dele, foi aí que ela já pediu para marcar um dia para eles irem na nossa casa”, descreveu Joaquim.

    “No momento que eu o encontrei, eu já estava meio sem acreditar, mas como a nossa fé vem de lá de cima, Deus nos uniu de novo e ninguém vai nos separar. E se hoje eu estou tendo a oportunidade de contar a minha história, é graças ao Serviço Social. Ninguém faz esse trabalho, a não as pessoas que trabalham com a atenção social e com o morador de rua. Essa é uma história de superação. Eu já passei fome também e já dormi no relento, eu sei o que é isso, mas Deus colocou vocês aqui para nos ajudar. A função de vocês, incluindo a do meu irmão, é ajudar o povo. A minha vida agora é só agradecer. Eu sou muito grato”, agradeceu Vitor.

    Os planos dos irmãos agora são se manter unidos e fortalecidos. “O que eu mais queria era esse encontro e agora Vitor pode ter certeza que eu vou ajudá-lo no que precisar. E a minha sobrinha, que eu nem sabia que tinha, já é o meu xodó”, contou Joaquim, que mora apenas com a mãe e não tem filhos.

  • Americanas abre quase 400 vagas temporárias na Bahia para a Páscoa

    A Americanas está recrutando funcionários para vagas temporárias na Páscoa. Do total, 393 vagas são para atuação em lojas da Bahia. Em todo o país, a empresa abriu mais de 6 mil vagas para o período, para o cargo de operador de loja.

    As vagas da Bahia estão distribuídas nas cidades de Salvador, Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cachoeira, Caetité, Camacan, Camaçari, Camamu, Campo Formoso, Candeias, Catu, Conceição do Coité, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Dias D'ávila, Entre Rios, Esplanada, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Gandu, Guanambi, Ibotirama, Iguaí, Ilhéus, Ipiaú, Ipirá, Irará, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itamaraju, Itaparica, Itapetinga, Jacobina, Jaguaquara, Jequié, Juazeiro, Lauro De Freitas, Livramento Nossa Senhora, Luís Eduardo Magalhães, Maraú, Mata De São João, Monte Santo, Nova Pojuca, Nova Viçosa, Paulo Afonso, Porto Seguro, Presidente Tancredo Neves, Queimadas, Remanso, Ribeira do Pombal, São Gonçalo dos Campos, Santa Luz, Santa Maria da Vitória, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, Seabra, Senhor do Bonfim, Serrinha, Simões Filho, Santa Cruz de Cabrália, Teixeira de Freitas, Tucano, Ubaitaba, Ubatã, Valença e Vitória da Conquista.

    O perfil procurado pela empresa é de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas.

    As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.