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Bahia com Tudo

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A Prefeitura de Simões Filho, através da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN) realizará nesta quinta-feira (28), a partir das 9h, na Câmara Municipal de Vereadores, a Audiência Pública com os demonstrativos contábeis consolidados, publicados e encaminhados ao Tribunal de Contas, referente ao primeiro quadrimestre de 2015.

A prestação de contas será dividida em quatro partes: receitas, despesas, índices constitucionais da saúde e da educação.

A realização da audiência obedece à determinação da Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF) mostrando a efetivação do que o Município arrecadou e gastou no período conforme CF 1988.

Fonte: ojornaldacidade

A partir desta terça-feira, dia 26, a caravana de serviços do Energia com Cidadania, projeto da Coelba, empresa do Grupo Neoenergia, passou a beneficiar o bairro do Uruguai. Até o dia 13/06, os moradores da região contam com serviços da concessionária, palestras e informações sobre o uso racional e seguro da energia, além de serviços oferecidos por parceiros do projeto, como abertura Conta Caixa Fácil, cadastro nos programas sociais do Governo (Bolsa Família), dentre outros.

A ação acontece na Praça do Uruguai, no final de linha, das 8h às 16h30, durante a semana. No sábado, o horário de funcionamento é das 8h às 12h, apenas para serviços da Coelba. A iniciativa integra o Programa de Eficiência Energética da Coelba, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O projeto, cujo objetivo é facilitar o acesso dos consumidores a diversos serviços, foi criado em 2013 e já passou por 37 bairros da capital. São parceiros da Coelba no projeto a Prefeitura Municipal de Salvador, através da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (SEMPS), o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, com o Balcão da Justiça e Cidadania, a Caixa Econômica Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego (M.T.E.) e o Tribunal Regional Eleitoral.

Durante a ação, os moradores do bairro têm à disposição serviços da Coelba como atualização cadastral, troca de titularidade, baixa de conta, segunda via, ligação nova, religação, parcelamento especial, mudança de endereço, cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica, entre outros. Também serão ministradas palestras sobre o Uso Racional e Seguro da Energia.

O projeto Energia com Cidadania está ancorado na política de sustentabilidade do Grupo Neoenergia, que adota o modelo de gestão socialmente responsável em todas as suas atividades, visando a criação de valor ao negócio e a contribuição para uma sociedade sustentável.

Doação de geladeiras e lâmpadas – Os consumidores do bairro que forem visitados pelos Agentes Coelba ou que negociarem débitos com a concessionária poderão se inscrever no projeto Nova Geladeira - Doação e trocar o refrigerador usado por um novo, com Selo Procel A de economia de energia. Para participar, o cliente precisa estar cadastrado na Coelba com o benefício da Tarifa Social de Energia, não ter débitos com a Coelba e apresentar consumo médio dos três maiores meses do ano igual ou acima de 80 kWh/mês. Além disso, os clientes da Coelba que solicitarem serviços, realizarem parcelamentos e as pessoas que assistirem às palestras no Espaço Interativo receberão lâmpadas fluorescentes compactas.

Confira aqui os serviços oferecidos pelos parceiros da Coelba durante a ação no Uruguai:

Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza – SEMPS (segunda a sexta-feira):

· Inscrição nos programas sociais do Governo (Bolsa Família);

· Cadastro no NIS (Número de Identificação Social);

Caixa Econômica Federal (quinta e sexta-feira):

· Cadastro de Conta Caixa Fácil (conta corrente sem tarifas).

Balcão de Justiça e Cidadania (quinta-feira):

· Divórcio, reconhecimento e dissolução da união estável;

· Reconhecimento espontâneo de paternidade;

· Solução de conflitos de pequenas complexidades.

Ministério do Trabalho e Emprego (apenas na primeira quarta-feira):

· Emissão de Carteira de Trabalho.

Fonte: Imprensa Coelba

O prefeito de Salvador, ACM Neto, anunciou na manha da terça-feira (26) que a partir de julho o transporte coletivo de Salvador funcionará durante 24 horas. O anúncio foi feito durante a cerimônia de entrega do Centro de Controle Operacional (CCO) para monitoramento dos ônibus.

"Os avanços não param por ai. Vamos em julho trazer mais uma boa novidade para Salvador: o funcionamento de ônibus e linhas 24 horas em nossa cidade, outra conquista importante", disse durante discurso na sede da Secretaria de Mobilidade, em Amaralina.

Na oportunidade, o secretário de Mobilidade do município, Fabio Mota, afirmou ao Bocão News que o anúncio oficial será feito no dia 9 de julho.

Fonte: bahianoticias

Um estudo publicado no periódico Gut, na Suécia, mostrou que adolescentes obesos têm um risco consideravelmente mais de desenvolver câncer de intestino na fase adulta.

Foram rastreados dados de cerca de 240 mil homens, com idades entre 16 e 20 anos, de 1969 até 2010, por meio do registro nacional de câncer da Suécia. Cerca de 5% estavam acima do peso, enquanto 1,5% estava muito acima e 1% obeso.

Do total, 885 homens desenvolveram câncer de intestino. Aqueles que estavam acima do peso apresentaram chance duas vezes maior de desenvolver a doença, comparado àqueles com peso normal.

Apesar da necessidade de maiores estudos, os resultados sugerem uma influência direta entre a massa corporal (IMC) e a inflamação do intestino.

Fonte: bahianoticias

O edifício Jardim Brasília, em Pernambués, que está interditado e corre risco de desabar, possui Habite-se (documento de autorização de moradia emitido pela prefeitura) falso, de acordo com a Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom).

As avarias do imóvel danificaram estruturas de outros dois prédios da rua (Vale Verde e Murta), que também foram interditados pelo órgão municipal na última sexta-feira.

Moradores do Jardim Brasília apresentaram o suposto Habite-se a agentes da Sucom, nesta segunda-feira, 25, durante vistoria. Consultado por A TARDE, o órgão informou, por meio da assessoria de comunicação, que os códigos, datas e referências não são semelhantes aos documentos originais expedidos.

"Vale destacar que a dita construção foi erguida ilegalmente e não possui nenhuma autorização da prefeitura para se tornar um imóvel habitado", consta do texto da nota enviada.

O documento apresentado foi expedido em 11 de maio de 2009, porém parece ter sido autenticado em cartório no dia 25 de junho de 2012, com carimbo escrito "confere com original".

A construção, concluída há quatro anos, chegou a ser embargada pela Sucom em 2010, por contar com cinco pavimentos a mais, em relação ao projeto original, segundo Everaldo Freitas, coordenador de fiscalização do órgão.

O prédio, que deveria ter quatro andares, foi concluído com nove - cinco no subsolo. A construção está em nome de Solange de Jesus, que, até o momento, não foi encontrada pela fiscalização nem pela equipe de reportagem de A TARDE.

Conforme o engenheiro da Sucom José Carlos Palma, as medidas judiciais para a punição dos responsáveis pela construção serão tomadas após a resolução prática do caso.

"A construção é muito precária. Foi feita de maneira irregular e aleatória. Serão tomadas outras providências e a parte legal será vista depois", disse Palma.

Os três prédios apresentam rachaduras, analisadas por agentes da Sucom desde a última sexta-feira. Os técnicos colocaram gesso nas rupturas para monitorar se os riscos continuam.

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O engenheiro José Carlos Palma afirmou que ainda existe uma acomodação da estrutura do imóvel no solo, fazendo com que as rachaduras aumentem. O tempo chuvoso e os ventos fortes podem agravar a situação dos prédios.

"A princípio, nenhum condômino pode voltar a residir nos apartamentos. Vamos observar o terreno e os três prédios, por tempo indeterminado. As próximas decisões vão depender das condições do clima e da deformação das estruturas", explicou Palma.

Ainda de acordo com o engenheiro, há duas opções para as construções. Uma é demolir e a outra, tentar uma recuperação estrutural. "Mas isso não pode ser decidido agora", explicou.

Síndico
José Nobre, 70, síndico do edifício Murta, contou que tem todos os protocolos de atendimento da Sucom e da Defesa Civil de Salvador (Codesal) guardados. "São documentos de 2011 a 2014. Agora, a situação está crítica. As paredes e o chão estão com rachaduras grandes. Se esse prédio cair, os outros dois vão junto", disse.
Ao todo, 44 famílias residiam nos três prédios e estão à espera do resultado das análises da Sucom, que não têm previsão para ser concluídas.

Retirada de bens
A retirada foi autorizada pela Sucom na manhã desta segunda. Porém a ação, que está sendo monitorada pela Guarda Municipal, só pode acontecer com a entrada de, no máximo, cinco pessoas.
Os bens estão sendo retirados andar por andar, iniciando pelos pavimentos superiores. Segundo o engenheiro da Sucom José Carlos Palma, a decisão visa preservar a vida de cada um dos moradores.

"A ação tem que ser feita de maneira ordenada, um pavimento por vez, pois se houver alguma modificação no cenário estrutural dos prédios, por conta da chuva ou das próprias rachaduras, há tempo de suspender o processo", explicou.

Desmaio
Moradora do edifício Vale Verde há 32 anos, Maria das Graças Cabral, 53, passou mal e desmaiou ao receber a notícia de que teria que retirar todos os móveis do apartamento, sem previsão para retornar.

Socorrida pelos vizinhos, a dona de casa desabafou: "Aí está a minha história de vida. Não tenho onde colocar as minhas coisas. Sou aposentada e também não tenho dinheiro para pagar um aluguel agora".

Ela faz parte de uma das 44 famílias que foram afetadas pelas ilegalidades da construção do prédio Jardim Brasília.

"Eu vi esse prédio ser construído, em 2009, cheio de irregularidades. Acionamos a Sucom algumas vezes, mas nada foi feito. A cada dia pedreiros diferentes se apresentavam para o trabalho, sem uniformes nem equipamentos necessários", lembrou Maria da Graças.

Dono de um dos apartamentos do Jardim Brasília, André Luís afirmou que conseguiu financiamento de um banco para a compra do imóvel há um ano.

"Só soube no último sábado que as obras do prédio tinham sido embargadas pela Sucom em 2010. Como eles [os responsáveis pela construção] conseguiram concluir, eu não sei. Agora é esperar o desenrolar da história", disse o proprietário.

Fonte: atarde.uol

Misoginia Geral, Introdução à Homofobia, Métodos de Machismo. Para um grupo de estudantes da Universidade Federal da Bahia (Ufba) essa era, mais ou menos, a ementa do curso, ou melhor, das disciplinas ministradas pelo professor Luiz Santiago de Assis, do Instituto de Física.

Acusado de declarar frases como “mulher ou é bonita ou é inteligente” durante as aulas e de fazer piadas com conotação sexual que constrangia as alunas de Física e Engenharia, Santiago foi afastado por 60 dias das salas de aula para responder a um processo interno que deve apurar as acusações.

Meninas que foram alunas do professor em diferentes semestres se uniram após descobrirem que a postura do mestre não era algo isolado, mas já vinha acontecendo em turmas anteriores. Elas protocolaram na Ouvidoria da universidade uma denúncia que apontam terem vivido situações de “assédio sexual”. As estudantes relatam que foram encorajadas a fazer as denúncias ao descobrirem que a mesma conduta do professor era percebida em semestres anteriores. O problema afetava alunas tanto do Instituto de Física, quanto da Politécnica (engenharias) que cursavam disciplinas da grade do curso ministrado por Física.

Inicialmente, as estudantes do semestre em curso disseram que ficaram perplexas com as declarações, mas após conversarem com professoras mulheres e se planejarem para gravar as declarações, elas decidiram não se manifestar durante as aulas, buscando a forma administrativa para resolver os abusos.

Denúncia
No documento entregue à Ouvidoria da Ufba, que o CORREIO teve acesso, as alunas apontam o professor como machista, preconceituoso e homofóbico. Segundo elas, ele atribui a beleza feminina à falta de capacidade intelectual e já criticou as alunas por usarem bermudas, o que, segundo ele, seria uma provocação das estudantes. “Nenhuma mulher de respeito deveria usar shorts curtos”, atribuem as alunas como fala do professor durante as aulas.

Contam ainda que ele elogiava o corpo das moças e se referia de forma pejorativa a alunas de semestres anteriores. “Já tive alunas muito boas”, dizia Santiago, conforme relatos. Em uma das aulas, quando quatro estudantes estavam no fundo da sala, ele teria perguntado, com sentido sexual, no entendimento das estudantes, o que eles estariam fazendo “de quatro”.

O professor também comentava sobre sua vida pessoal, sobre a ex-mulher e até sobre a filha, sempre disposto a diminuir a capacidade feminina na sociedade, também conforme os relatos. Em sala, teria chegado a atacar até mesmo colegas pesquisadoras. Após criticar o livro de uma professora da instituição, teria afirmado: “Na minha época, se estudava pelos (livros escritos por) machos”.

Ofensa
Questionada sobre o que mais a ofendia, uma das estudantes, de 19 anos, respondeu que a forma como o professor se referia ao corpo feminino era o mais grave. “Ele se referiu aos seios das mulheres como se fosse um objeto qualquer. A forma como ele falava havia sempre uma conotação sexual”, detalhou a jovem, sob anonimato.

As declarações do professor aconteciam tanto em conversas de canto de sala, com os alunos homens, como durante a exposição das aulas e experimentos que eram interrompidos para que o professor falasse de suas opiniões e de sua vida pessoal. “A posição dos professores, na condição de educador, não cabe isso. Um educador em sala de aula, por mais que ele tenha as opiniões dele, precisa manter o respeito”, opina uma das denunciantes.

Apuração
Segundo a ouvidora da Ufba, Denise Vieira, a denúncia está tendo o tratamento administrativo com o Instituto de Física. A Reitoria não acompanha o caso diretamente e cabe ao instituto tomar as medidas que achar adequadas.“O poder executivo é de cada órgão da Ufba. Apenas ouvimos os denunciantes. Cabe à direção da unidade analisar o que está sendo dito. Eles estão, no momento, apurando os fatos”, detalhou ela.

Não há uma definição do que pode acontecer com o professor já afastado, segundo a ouvidora. “(O desdobramento) vai depender da apuração. Qualquer pessoa pode acusar outra. O que é preciso agora é uma análise criteriosa”, completou. No Instituto de Física foi criada uma comissão de sindicância no último dia 14 de maio. Esse grupo, formado por três professores, um de cada departamento do instituto, tem 30 dias (prorrogáveis por mais 30) para concluir a apuração.

“Fomos notificados pela Ouvidoria e a direção da Faculdade Politécnica também sinalizou de que alunos apontavam uma irregularidade na docência. O professor foi afastado, dentro do regime jurídico, de forma cautelar, para que haja a apuração”, detalhou o diretor do instituto, Raimundo Muniz Filho. “Estamos acompanhando a comissão de sindicância lá em Física. Todos devem ser ouvidos e esperamos que se encontre uma resposta justa e imparcial para se tomar as providências necessárias”, afirmou a diretora da Escola Politécnica, Tatiana Dumêt.

Punição
A sindicância é regida pela Lei 8.112, que regula o serviço público federal. Segundo a legislação, essa apuração pode resultar no arquivamento do processo, na aplicação de advertência ou suspensão do funcionário por até 30 dias ou, ainda, na instauração de um processo disciplinar.

Caso haja a instauração do processo disciplinar, a lei diz de que ela pode chegar à demissão do funcionário e obriga os servidores responsáveis pela apuração de comunicar ao Ministério Público, caso seja identificado que a infração cometida pelo servidor seja qualificada como um ilícito penal.

“Nossa postura não tem como ser diferente. Não faz sentido essas posições machistas. Inclusive, por lei, isso não é admissível, além de ser um comportamento antiquado que não é tolerado na sociedade atual. No instituto, se comprovado, esse será um comportamento excepcional”, defende Muniz Filho.

O professor
Santiago faz parte do quadro efetivo de funcionários da Ufba e grande parte de sua carreira foi construída dentro da universidade que lhe concedeu seu primeiro diploma de graduação, em 1977. No entanto, ele também dava aulas em faculdades particulares. Todas foram procuradas e informaram não mais ter Santiago no seu quadro.

O professor não foi localizado para comentar as acusações. CORREIO escreveu um e-mail para ele na quarta-feira (20) esclarecendo que publicaria a reportagem e ressaltando a importância do seu retorno para garantir sua defesa. O contato foi novamente replicado na sexta-feira.
O diretor do Instituto de Física foi solicitado para ajudar a intermediar o contato, mas informou que o telefone do professor estava desligado.

Repercussão
No depoimento das estudantes ao CORREIO, a insatisfação de que situações próximas a essas são frequentes na instituição, envolvendo principalmente os rapazes do curso. “Geralmente, temos quatro, seis alunas em turmas de 20 ou 30 homens. No momento que o professor (Santiago) fazia esses comentários machistas, a maior parte deles dava risada”, relatou uma das estudantes.

Esse semestre, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) criou uma Frente Feminista, uma organização das mulheres alunas e funcionárias da universidade que promove escutas públicas sobre casos de violação de direitos. O fórum tem encontro semanal para debater melhorias na política de mulheres na instituição a longo e médio prazo, entre as questões que buscam junto à Reitoria é a criação de uma Rede de Atenção às Mulheres.

“As questões de violência contra a mulher não são pontuais na sociedade. Na universidade também não. Falta uma política própria para essa questão, para dar uma resposta a essas questões”, defende Maria Joana Uzêda, diretora de Mulheres do DCE e estudante de Ciências Sociais.

Segundo Tatiana Dumêt, diretora da Politécnica, embora não sejam corriqueiras, essas denúncias têm histórico na instituição e estariam presentes não só na relação entre professor e alunas, mas também entre alunos e professoras e entre os próprios estudantes. “Toda e qualquer forma de desrespeito e de preconceito é inaceitável dentro de uma instituição de ensino. Aqui, nosso papel não é só da formação técnica, mas também somos responsáveis pela formação cidadã. Mas essas posturas não representam o que a maioria das pessoas que estão aqui pensa”, considera.

Fonte: ibahia

Após sofrerem um acidente aéreo no Mato Grosso do Sul, na tarde do domingo (24), Angélica e Luciano Huck falaram em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional, na noite de segunda-feira (25), sobre o ocorrido. Até ai tudo bem se o repórter José Roberto Burnier não tivesse encerrado a entrevista com uma piada feita por internautas nas redes sociais.

“E na próxima vez vai de táxi, né?!”, brincou ele. A loira muito simpática respondeu: “e não pode ser aéreo”. Para os internautas do Twitter, a brincadeira não foi bem aceita. "Sério que o jornalista mandou a Angélica ir de táxi da próxima vez?", comentou um internauta. Veja outros:

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Acidente

O casal, acompanhado dos três filhos e duas babás, sofreram um grande susto na manhã do domingo (24). De acordo com o G1 do Mato Grosso do Sul, a família estava a bordo de uma aeronave de pequeno porte que teve que fazer um pouso forçado na área de uma fazenda a cerca de 30 km de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. No avião, ainda estavam um piloto e um copiloto. Família Huck estava no Mato Grosso do Sul para gravações do 'Estrelas'.

Os dois foram transferidos para o hospital Albert Einstein, em São Paulo, na noite do domingo (24). Em ambulâncias separadas, os apresentadores, por volta de 19h, foram para um jatinho com UTI móvel e seguiram para a capital paulista. O casal recebeu alta na noite de segunda-feira (25). "Apanhei um pouco mais, mas estou ótima", disse a loira ao deixar o local.

Fonte: ibahia

Ao todo, 31 construções foram derrubadas na região do Centro Histórico por funcionários da Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom), na última semana, por conta de riscos de deslizamento de terra ou desabamento de imóveis. As demolições geraram uma série de críticas nas redes sociais.

"O Iphan Bahia, órgão criado para proteger e preservar o patrimônio histórico e cultural do Brasil, neste momento é o responsável por um crime irreparável contra esse mesmo patrimônio. Sem justificativa pública, apresentação de laudos ou respaldo técnico algum, contrariou a missão do órgão, autorizando a demolição de dezenas de casarões no Centro Histórico de Salvador", publicou uma usuária do Facebook.

No post, ela ainda critica o órgão por não ter cogitado a retirada as pessoas da situação de risco, escorado a estrutura dos imóveis e, cessada a chuva, estabelecer um plano de recuperação.

Nesta segunda-feira, 26, a prefeitura e a superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) divulgaram, em nota, justificativas para ações adotadas.
Segundo a assessoria do Iphan, antes das demolições na ladeira da Montanha, a área foi inspecionada por técnicos do órgão e constatou-se que os deslizamentos no trecho da encosta soterraram edificações construídas de forma irregular.

"Na ladeira da Montanha, diversas construções modernas, que estavam localizadas por trás dos muros e remanescentes de fachadas, corriam sério risco de ruir. Por solicitação da prefeitura municipal de Salvador e depois da avaliação do risco e elaboração dos laudos pela Defesa Civil, as demolições foram autorizadas pelo Iphan", destacou em nota.

Informou, também, que foram demolidos muros, uma casa e duas fachadas de antigas edificações arruinadas e que os remanescentes de fachadas não possuíam mais "valores individuais ou de conjunto que justificassem sua preservação".

Destacou, ainda, que busca identificar os donos dos imóveis e ingressará com ações judiciais contra eles por dano irreparável ao patrimônio cultural. Além disto, informou que ações, com recursos do PAC Cidades Históricas - R$ 142 milhões - estão em execução no Centro Histórico.

Também em nota, a Sucom justificou que as demolições de imóveis tombados pelo Iphan foram feitas após avaliação criteriosa de engenheiros da Defesa Civil, que identificaram o "iminente risco de desabamento das estruturas".

Conforme a Sucom, após avaliações, laudos técnicos foram enviados ao órgão federal, que autorizou as demolições por se tratar de muros, casas e fachadas de antigas edificações arruinadas.

"Os imóveis já haviam sido condenados pela Codesal há anos. Após os incidentes que ocorreram na região, e as fortes chuvas, os danos estruturais se tornaram ainda maiores, sendo necessária a imediata demolição para evitar acidentes e garantir a segurança da população", ressaltou.
Presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil-Bahia (IAB-BA), Nivaldo Vieira afirmou que a discussão é muito mais complexa do que as unidades que foram demolidas. "Falta planejamento com investimento do poder público para a recuperação e revitalização dos imóveis do Centro Histórico".

De acordo com Vieira, há na região uma degradação de décadas. Como exemplo, citou um projeto da Escola de Arquitetura da Ufba que previa restauração de nove imóveis na rua do Taboão. "Esse projeto foi feito há 10 anos. Chegou a ter aprovação do Iphan, mas nunca foi executado. O correto seria restaurar e dar uso para esses imóveis", finalizou.

Fonte: atarde.uol

O Palácio Conde dos Arcos, situado no Garcia e datado de 1781 vai leilão no dia 1º de julho. O prédio que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pertence a Fundação Dois de Julho, será vendido para sanear dívidas trabalhistas da entidade que giram em torno de R$ 4 milhões.

De acordo com o diretor-geral da fundação, Marcos Portela, a decisão do leilão foi um acordo com a Justiça do Trabalho para quitar o débito da fundação. "Vamos vender apenas uma área do que temos lá. Com o dinheiro do leilão vamos pagar todas as nossas dívidas trabalhistas. Ainda vai sobrar dinheiro para outras dívidas e para outras atividades da fundação", disse.

A penhora e a designação do leilão foram determinadas pelos juízes Ana Paola Machado e Júlio César Massa, da Central de Execução e Expropriações de Salvador, do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5), durante uma audiência realizada no último dia 5.

Ao todo o terreno a ser leiloado tem 6.300 m². Segundo Portela, o valor mínimo por metro quadrado do imóvel é de R$ 2 mil, o que resultaria em um lance mínimo de R$ 12,6 milhões. "Esse foi o valor acertado com a Justiça, mas esperamos arrecadar mais", completou.
Por ser um bem tombado, a empresa que adquirir a área também deverá preservar o casarão.

Ainda segundo o diretor, a venda da área não vai desfalcar a estrutura da fundação. "Vamos perder apenas 12 salas, sacrificamos uma parte para não perder o todo", informou Portela. O diretor completou dizendo que os outros prédios que a fundação tem na região não serão afetados pelo leilão. "Vamos manter lá 42 salas e toda a parte administrativa".

Palácio

Construído em 1781, o Palácio Conde dos Arcos foi a morada do último vice-rei do Brasil, e também governador da capitania da Bahia, o oitavo Conde dos Arcos, Dom Marcos de Noronha e Brito, que residiu no imóvel por sete anos.
Segundo o Iphan, este solar inicia na Bahia, a transição entre o sobrado urbano tradicional e o novo padrão de casa térrea, ligeiramente elevada, integrada ao jardim.

No pavimento nobre encontram-se azulejos "marmoreados" azuis e amarelos, de composição do tipo grinaldas, procedentes da Fábrica do Rato, que ficava em Portugal, no século XIX.

Fonte: atarde.uol

O Ministério da Educação (MEC) publicou na edição desta terça-feira (26) do "Diário Oficial da União" uma portaria que torna o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) obrigatório para todos os candidatos ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), inclusive professores de escolas públicas e alunos formados até 2010.Com a publicação, a mudança passa a valer a partir de 01 de janeiro de 2016.

Assim, apenas candidatos que tiverem feito 450 pontos no Enem e não tiveram zerado a redação poderão se candidatar ao crédito estudantil pelo Fies. Antes da determinação, os professores que exercessem o magistério em escolas públicas e os alunos que concluíram o ensino médio até 2010 não precisavam fazer o exame.

As inscrições do Enem estão abertas e podem ser feitas até o dia 5 de junho no site do Inep e, no primeiro dia, já registram mais de 410 mil inscritos. O exame será realizado nos dias 24 e 25 de outubro. Os candidatos que não conseguirem a isenção terão que pagar a taxa de R$ 63 para se inscrever.

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que tem negociado com o Ministério da Fazenda e com a Presidência o lançamento de uma segunda edição do Fies no segundo semestre deste ano e que deve ter uma resposta definitiva em "questão de dias". Na primeira edição do semestres, 252.442 novos contratos foram fechados. O gasto do governo federal em 2015 com esses contratos estimado está estimado em R$ 2,5 bilhões.

Fonte: ibahia