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'Irá acontecer daqui a 4h e eu tô bem de boa', escreveu atirador antes de invadir escola em Barreiras

'Irá acontecer daqui a 4h e eu tô bem de boa', escreveu atirador antes de invadir escola em Barreiras

Horas antes de invadir a Escola Municipal Eurides Sant'anna, na manhã desta segunda-feira (26), o atirador responsável pela morte de Geane da Silva de Brito, 19, escreveu em uma rede social dizendo que estava calmo e “de boa”. “Nem parece que irei aparecer em todos jornais hoje”, acrescentou o jovem de 14 anos.

No perfil, o atirador postava fotos com roupas e máscara preta, vestido do mesmo modo que invadiu a escola. Legendas mostravam que o crime foi planejado há meses. Com frequência o agressor escrevia sobre conseguir munição, além de postar fotos com facas. Ele também usava a rede social para xingar nordestinos, judeus e público LGBTQIAP+.

“Sai da capital do Brasil para o ‘merdeste’ e nunca pensei que aqui fosse tão repugnante. Lésbicas, gays e marginais aos montes, acham que são dignos de me conhecer e conhecer minha santidade. Os farei clamar pela minha misericórdia, sentirão a ira divina”, declarou.

O agressor era recém-chegado do Distrito Federal (DF) e não mantinha frequência escolar desde a transferência para a Bahia. Ele matou a estudante Geane, que era cadeirante, com dois tiros e golpes de facão. A arma de fogo utilizada foi identificada como sendo do seu pai, que é subtenente da reserva do DF.

Ele foi até a direção de Geane, que estava perto da cantina, e atirou duas vezes contra ela. Depois, partiu para cima da aluna com as facas. A aluna morreu ainda no local. Freitas diz que o invasor chegou a realizar outros disparos, porém, não chegou a atingir outros estudantes.

O atirador publicou e fixou uma “carta de despedida” na última quinta-feira (22), no texto, ele afirma que não tem problemas mentais e tem tendências homicidas desde pequeno. No último domingo (25) ele postou na rede social dizendo que deu o último abraço no pai.

Psiquiatra, doutora em medicina e coordenadora do Centro de Estudos da Holiste Psiquiatria, Fabiana Nery explica que é difícil definir o caso concreto sem avaliação direta do indivíduo, porém, do ponto de vista teórico, a psiquiatria avalia alterações do pensamento e comportamento, a exemplo de delírios.

Fabiana explica que o delírio é uma crença inabalável no qual o indivíduo acredita em algo de forma imutável, mesmo quando não há lógica ou comprovação. A partir da alteração do pensamento, o indivíduo começa a se comportar de maneira alterada, até, se não houve tratamento, ferir os outros ou a si mesmo.

“Tamanha sua ira, que suas vítimas entenderam seus motivos apenas olhando para o se entreaberto olhar. O dia do julgamento havia chegado, e, pela primeira vez, os impuros depararam-se com uma legítima divindade”, escreveu o atirador. O jovem referia-se a si mesmo como divindade com frequência nas redes sociais.

Contudo, a especialista ressalta que nem todos casos de violência acontecem por questão patológica, podendo acontecer também devido a traços da personalidade do indivíduo, ou seja, nem todo ato de violência vai ser secundário a transtornos psiquiátricos.

“Uma dica é, se houve mudança do padrão de comportamento, seja porque ficou mais isolado, irritado, ríspido com a família, é sinal de alerta para entender o que está acontecendo com o indivíduo. É prestar atenção nas pessoas que estão ao nosso redor e oferecer ajuda, […] fazer intervenção precoce”, alerta.

A PM comunicou que, em relação aos questionamentos referentes à segurança da escola municipal, a unidade apenas adota o sistema de ensino da PM e a corporação dá o suporte disciplinar. A reportagem do CORREIO solicitou à Polícia Civil informações sobre perfil da vítima fatal, quantidade de disparos e autoria, porém, não recebeu retorno até o fechamento da matéria.

Uso de armas
Não se sabe como o atirador conseguiu acesso as armas, porém, a quantidade de armas novas registradas na Bahia deu um salto nos últimos quatro anos. Nos três primeiros meses de 2019, foram 400 registros novos de armas de fogo no estado. Neste ano, o número cresceu para 1.363, o que representa um aumento de 240%, segundo dados da Polícia Federal. A escalada se dá em um momento em que o governo federal se mostra favorável ao armamento da população.

Em fevereiro do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro assinou quatro decretos que flexibilizaram o uso e a compra de armas de fogo no Brasil. Uma das medidas foi justamente o aumento do número de armas que o cidadão comum pode adquirir, que subiu de quatro para seis. O governo também passou a permitir o porte simultâneo de duas armas.

Para a psiquiatra Fabiana Nery, no entanto, não é o fato de ter facilidade de acesso que vai fazer com que pessoa se torne agressiva, do contrário, quem tem alguma questão que leve a agressividade de alguma maneira vai achar meios para agir de acordo com aquela agressividade.

Ela recorda cálculos que apontam média anual de 20 ataques armados no Estados Unidos, sendo que não há consenso ou motivo definitivo que explique todos os casos. “Tem várias teorias sobre sociedade, bullying, competitividade, acesso fácil às armas. É um fenômeno tão complexo que dificilmente vai achar única causa que justifique”, declara.

Relembre outros casos
Nações com tradição bélica como os Estados Unidos têm histórico de ataques em escolas, mas o Brasil não está longe da realidade vizinha. O caso mais famoso no país é o de Realengo, no Rio, em 2011, com 12 mortos e 13 feridos, sendo todos estudantes.
Relembre atentados em escolas brasileiras. Confira outros crimes que chocaram o país:

• Suzano, 2019 - Um adolescente de 17 anos e um homem de 25 invadiram a Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP) e mataram sete pessoas, cinco estudantes e duas funcionárias. Os dois autores do atentado eram ex-alunos;

• Medianeira, 2018 - Um adolescente de 15 anos invadiu o Colégio Estadual João Manoel Mondrone, em Medianeira (PR) e atirou nos colegas de classe. Duas vítimas ficaram feridas;

• Janaúba, 2017 - Oito crianças e uma professora morreram após um segurança colocar fogo no Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente, em Janaúba (MG);

• Goiânia, 2017 - Um estudante de 14 anos atirou em colegas no colégio Goyases, escola particular de Goiânia (GO), matando dois colegas e ferindo outros quatro

• Santa Rita, 2012 - Dois adolescentes de 16 e 13 anos promoveram um tiroteio na Escola Estadual Enéas Carvalho, em Santa Rita, na Grande João Pessoa (PB). Três estudantes ficaram feridos

• Realengo, 2011 - Um ex-aluno de 23 anos invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo (RJ), matou 12 crianças e feriu outras 13.

• Corrente, 2011 - Um adolescente de 14 anos matou um colega com golpes de faca em Corrente (PI). O agressor alegou que sofria violência física e verbal diariamente da vítima.

• São Caetano do Sul, 2011 - Um estudante de 10 anos da Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul (SP), atirou na professora e depois se matou. Ela sobreviveu.

• Taiúva, 2003 - Um ex-aluno atacou a Escola Estadual Coronel Benedito Ortiz, em Taiúva (SP), ferindo cinco alunos, uma professora e dois outros funcionários. As vítimas sobreviveram, mas um dos estudantes ficou paraplégico.

• Salvador, 2002 - Um adolescente de 17 anos matou duas colegas com um revólver .38 dentro da sala de aula, no colégio Sigma, em Salvador (BA). Segundo testemunhas, o ato foi uma vingança porque as duas vítimas teriam dado uma nota baixa para o agressor em uma gincana escolar. O revólver usado pelo adolescente era do pai dele, um agente de segurança pública

Itens relacionados (por tag)

  • Lares não são mais seguros: 162 foram baleadas em casas em Salvador e RMS

    O tiro que matou o pedreiro Rui Antônio da Silva, de 61 anos, atravessou também todas as pessoas de sua família. “Era o nosso pilar, nossa referência. Ele foi abatido onde achava que estava seguro dessa violência”, declarou a filha do idoso, a atendente de telemarketing Paula Andrade, 30. O pai dela estava em casa, no bairro do Alto do Coqueirinho, quando foi atingido no abdômen, após o imóvel ter sido arrombado por policiais militares na madrugada do dia 04 de março deste ano. De janeiro até o dia 18 deste mês, 162 pessoas foram baleadas dentro de residências em Salvador e Região Metropolitana, das quais 146 morreram. Os dados são do Instituto Fogo Cruzado (IFC).

    “Minha madrasta, Maria das Graças, estava com o meu pai na hora. Ela contou que ele acordou assustado com a porta arrombada e levantou para ver o que estava acontecendo, foi quando o policial entrou atirando. Ela disse aos PMs que meu pai era traficante, que não era quem eles procuravam”, declarou Paula. Os policiais coloraram o pedreiro numa viatura e o levaram ao Hospital Roberto Santos, no /Cabula. Eles não permitiram que Maria das Graças fosse junto. Depois de ir a quatro unidades de saúde, a esposa encontrou o marido já morto. A apuração do IFC aponta 16% das ocorrências foram durante ações e operações policiais. Ou seja, 26 em que 24 pessoas vieram a óbito.

    Maria das Graças denunciou a ação desastrosa na Corregedoria da Polícia Militar. Lá, ela foi informada que o policial atirou porque Rui partiu para cima com “arma branca”. “Não houve isso! O PM entrou atirando e só depois pediu para que a luz fosse ligada. Foi aí, que percebeu que tinha baleado um idoso e não um jovem, como eles estão acostumados a fazer”, disse Paula, que luta para que o caso seja investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. “Até agora não tivemos uma resposta da Corregedoria. Nosso advogado vai lá e mandam a enviar e-mail, que nunca respondem”, criticou a filha da vítima.

    De acordo com o levantamento do IFC, o bairro que lidera o maior número de ocorrências é Tancredo Neves, com oito baleados dentro de casa, sendo que apenas uma pessoa sobreviveu, José Pedro Nascimento dos Santos, de apenas seis anos. Ele estava no sofá quando atingido. A bala passou pelo vidro, furou a cortina, atingiu o garoto de raspão e foi parar na parede da residência, na rua Isaias de Oliveira, no dia 31 de março.

    Segundo a família da criança, os tiros foram disparados durante uma perseguição policial, quando um homem passou correndo pela rua e a polícia passou, logo em seguida, disparando na direção dele. A criança foi levada para uma unidade de saúde pela família e levou quatro pontos no braço.

    Os dados do IFC apontam Cosme de Farias como o segundo bairro do ranking, com seis baleados – cinco mortos e um ferido –, mas foi em Mata Escura um dos casos de maior repercussão em Salvador no mês de outubro. Nas primeiras horas do dia 01, duas pessoas de uma mesma família, entre elas uma criança, morreram após um "bonde" (grupo de homens armados) invadir uma casa na Rua das Mangueiras. Sarah Sofia Santana de Jesus, de apenas seis anos, foi baleada na cabeça. Chegou a ser socorrida, mas não resistiu.

    Os criminosos estavam atrás do enteado da mãe dela, que consegui escapar. "Ele tinha envolvimento. Quando percebeu que os caras estavam chegando, correu. A gente não sabe se ele morava lá também ou se estava só de passagem", relatou na ocasião o parente da criança, que preferiu não se identificar.

    O crime aconteceu na localidade conhecida como Inferninho. De acordo com moradores, a região é controlada pelo Bonde do Maluco (BDM), que disputa a liderança do bairro com o Comando Vermelho (CV). No ataque, padastro de Sofia, o eletricista Adalto Guedes, 53, foi atingido duas vezes, sendo que um dos tiros atingiu a barriga. Ele morreu no dia seguinte no Hospital Geral do Estado (HGE). Em relação às mortes, a PC disse que a investigação “está em andamento na 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central), onde ocorrem oitivas, detalhes não serão divulgados para não atrapalhar a investigação”.

    RMS

    No ranking das ocorrências, entre a terceira e a sexta posição estão localidades da RMS, a exemplo da localidade de Núcleo Colonial JK, zona rural de Mata de São João, que ocupa a quarta posição. Isso porque, no dia 28 de agosto, aconteceu uma chacina, em duas casas da mesma rua. Cinco das nove vítimas foram baleadas – os demais os corpos foram encontrados carbonizados.

    Segundo a polícia, quatro homens entraram em uma casa para matar um alvo, identificado como Preá. Eles atiraram nas pessoas e depois atearam fogo no imóvel. Um adolescente, que escapou do ataque, buscou ajudar na casa vizinha. Quando abriram a porta para ajudá-lo, duas mulheres foram baleadas pelos criminosos.

    De acordo com as investigações, a matança foi motivada por ciúmes. O mandante do crime matou familiares da atual namorada dele, além do ex-namorado dela, Preá.

    Foram quatro suspeitos envolvidos na chacina. Dois deles morreram em confronto com a polícia dias depois em Mata de São João – um dos mortos seria o mandante e executor do crime. Um terceiro suspeito foi preso, mas não teve o nome divulgado. Ele confessou a participação nas mortes . Ainda na ocasião, um quarto homem conseguiu fugir durante a ação e era procurado na região. Atualmente, a PC informou que o inquérito já foi concluído e remetido ao Judiciário.

    Especialistas

    Em seu entendimento, o especialista em segurança pública, o coronel Antônio Jorge, coordenador do curso de Direito do Centro Universitário Estácio FIB da Bahia, atribuiu a dois fatores que impulsionam os dados do IFC. “Quando ocorrem esses ataques dentro de residências, normalmente’ têm duas fundamentações: ou se trata de violência doméstica ou de execução, porque os autores saem em busca daquelas pessoas. É muito comum essa questão do tráfico de drogas, porque, quando alguém está em débito ou pratica alguma ação, que a facção entende que deve ser punido de forma exemplar, eles (traficantes) não medem esforços”, explicou.

    Membro da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, Dudu Ribeiro, complementa a discussão ao apontar as ações “ extrajudiciais, promovidas por agentes do Estado”. “É também um sintoma importante de que a inviolabilidade do lar dos cidadãos negros e negras das regiões periféricas não é respeitado pelos agentes do Estado e ele não é cobrando pela justiça. Se a gente tem um sistema que concorda com a invasão de domicílios e um modelo de segurança pública que promove a lógica da ocupação dos territórios e da produção de muitos eventos de tiroteios, a gente vai ter também essa violência os lares das pessoas”, declarou Ribeiro.

    Posicionamentos

    O CORREIO questionou a Polícia Civil sobre os números do levantamento do IFC, se a quantidade de pessoas mortas e feridas dentro de residências é um indicativo de que o baiano não está seguro nem dentro de sua própria casa. “Não comentamos dados não oficiais”, respondeu a PC em uma nota. A mesma pergunta foi realidade a Secretaria de Segurança Pública (SSP), através do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e também à Polícia Militar, no e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . Os pedidos foram realizados dia 20 deste mês, mas até o momento não tivemos resposta.

  • Áudio enviado por morador a traficantes teria motivado morte de Mãe Bernadete

    Um desentedimento com Mãe Bernadete levou Sérgio Ferreira de Jesus, 45 anos, morador do Quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, a mandar áudios aos traficantes de drogas da região, instigando para que eles executassem a líder quilombola. Segundo a Polícia Civil, ele praticava extração ilegal de madeira no território quilombola e teve uma discussão com a líder quilombola.

    Após o episódio, ele enviou um áudio aos traficantes dizendo que Mãe Bernadete ia acionar a polícia para derrubar uma das barracas que ficava no quilombo e ia denunciar o tráfico no local. O áudio motivou Ydney Carlos dos Santos de Jesus, 28 anos e Marílio dos Santos, 34 anos, a planejarem o crime.

    O crime foi praticado por Arielson da Conceição Santos, 24 anos, e Josevan Dionísio dos Santos, 26 anos. Ao todo, seis pessoas foram indiciadas, inclusive um homem que guardou as armas usadas no crime e ajudou Arielson a fugir após o crime. Entenda a participação de cada um deles aqui.

    Segundo a polícia, Sérgio também facilitou a entrada dos autores no imóvel. Após o crime, um dos envolvidos facilitou a fuga de um dos atiradores e guardou as armas utilizadas no homicídio.

    Entre os seis envolvidos, dois encontram-se com mandados de prisão em aberto e, portanto, foragidos. Outro teve a prisão solicitada ao Poder Judiciário. O executor ainda não localizado é fugitivo do sistema prisional e tem condenação por homicídios cometidos em Simões Filho e Madre de Deus.

    A polícia continua fazendo diligências para localizar os foragidos. Para colaborar, a população pode fornecer informações sem precisar se identificar, para o Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública (SSP), ligando 181.

  • Quinta empresa passa por testes em bodycams na SSP-BA

    Ao longo desta segunda-feira (13) e também na terça-feira (14), testes práticos e o acompanhamento do sistema interno de câmeras corporais estão sendo realizados por integrantes da empresa, esta é a quinta classificada para viabilizar as bodycams e é avaliada por uma comissão, no Centro de Operações e Inteligência (COI). A Secretaria da Segurança Pública iniciou na manhã desta segunda-feira (13), a terceira Prova de Conceito (POC) das câmeras corporais.

    Especialistas das Superintendências de Gestão Tecnológica e Organizacional (SGTO) e de Gestão Integrada da Ação Policial (Siap), além de profissionais das Polícias Militar e Civil, de outras empresas candidatas, do Ministério Público Estadual, da Procuradoria Geral do Estado, da Defensoria Pública do Estado e de movimentos sociais acompanham a POC diretamente do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC).

    “Nosso trabalho é acompanhar essa nova fase com atenção para garantir que tudo ocorra bem, conforme o edital pede. Estamos atentos a tudo o que é apresentado por essa nova empresa”, detalhou o major Jurandilson Nascimento, diretor de Videomonitoramento da SSP, em nota.

    Anteriormente, duas empresas não atingiram o que foi solicitado ainda na fase de apresentação da documentação, enquanto as outras duas passaram pela Prova de Conceito realizada, mas, por apresentarem inconsistência nas imagens geradas pelos equipamentos foram reprovadas.

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