Sexta, 17 Maio 2024 | Login

A Bahia registrou 22 mortes e 1.772 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (27). No mesmo período, 1.397 pessoas foram consideradas recuperadas da doença (+0,4%).

Dos 347.721 casos confirmados desde o início da pandemia, 333.046 já são considerados recuperados e 7.156 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,34%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.235,37), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.484,29,) Madre de Deus (6.414,45), Apuarema (6.084,58).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 708.594 casos descartados e 83.410 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (27).

Na Bahia, 28.640 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.519, representando uma letalidade de 2,16.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,97% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,28% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,74%, preta com 15,15%, amarela com 0,76%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,97% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,98%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,82%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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O último ano foi certamente o mais complicado da curta vida de Isabela Cerqueira, 4 anos. Diagnosticada com neuroblastoma, um tipo de câncer raro que estava no nível 4, o mais avançado da doença, ela precisava de um transplante de medula óssea para buscar sua cura. Veio a primeira barreira: nenhum hospital público da Bahia realizava o procedimento em crianças com idade inferior a 14 anos.

Com uma grande mobilização de profissionais, a menina, ainda tão nova, entrou para a história e se tornou a primeira paciente que passou pelo procedimento através do Sistema Único de Saúde (SUS) em território baiano e, agora, vê suas chances de sobreviver decolarem. O procedimento foi feito no Hospital Martagão Gesteira, que também se tornou a primeira unidade pública do estado a fazer o transplante em uma criança tão nova.

Após a cirurgia, a pequena foi encaminhada para uma casa de apoio, onde foi monitorada pela equipe médica da instituição. Nesta terça-feira (27), mais uma vitória: ela teve alta e reagiu bem a todo processo.

A alta é considerada pela equipe médica do Martagão e pelas autoridades de saúde pública como um momento histórico para o atendimento pediátrico pelo SUS no estado. Para a família de Isabela, a data ficará marcada como o dia do milagre da vida da menina.

Em êxtase, o pai de Isabela, o lavrador Rubem Cerqueira, 57, ficou emocionado ao falar da filha. “É difícil ter palavras, viu. Hoje é o começo de uma vida com mais qualidade para a minha filha. Estou feliz de uma forma que não sei se consigo explicar, não cabe no peito tanta alegria que sentimos agora. A doença dela foi um baque para nós, mas, com a ajuda que recebemos do hospital, tudo isso passou. Daqui pra frente, só esperamos melhora”, afirmou Rubem, que é lavrador em Licurituba, comunidade rural próxima à Serrinha.

Sem condições financeiras para pagar um transplante para a filha na rede privada, através de planos de saúde, ele também fez um agradecimentos aos médicos. “É impossível pensar em uma situação em que a gente pudesse custear esse transplante pra ela. Não temos condições para isso por conta da minha renda que é apenas de um salário mínimo. Por isso, seremos eternamente gratos aos responsáveis por cuidar da minha filha dessa forma”, concluiu.

O acontecimento traz também esperança para quem trava batalhas semelhantes à de Isabela. Isso porque o Martagão anunciou hoje que passará a disponibilizar o serviço para toda a população baiana.

O encaminhamento de pacientes será feito através do serviço social da cidade do paciente. A unidade enviará os relatórios dos pacientes, que passarão por consulta com a equipe médica do hospital para verificar se há ou não indicação para o transplante. Havendo necessidade do procedimento, a pessoa entrará na fila que será organizada pelo grau de gravidade e complexidade da patologia apresentada.

Para quem mais precisa
Assim como Isabela, existem centenas de pacientes de baixa renda que não podem arcar com os custos de um transplante de forma particular. Segundo dados do Martagão, atualmente mais de 100 crianças aguardam para passar pelo procedimento na rede pública de saúde no estado. E é justamente para essas pessoas que as atividades do local serão destinadas. Hoje, cerca de 50% das crianças atendidas no Martagão são de famílias com renda equivalente a um salário mínimo ou menos.

As notícias para essas pessoas são boas. Segundo Natália Borges, oncopediatra do Martagão, especialista em transplante de medula óssea, o serviço está oficialmente em funcionamento.

Inicialmente, o hospital realizará o procedimento em dois pacientes por mês, número que pode ser ampliado. “Atualmente, temos dois leitos, então a nossa capacidade, hoje, é de realizar dois transplantes por mês, mas isso pode aumentar dependendo da demanda apresentada e do crescimento da equipe destinada para transplante e do aparato técnico que temos à disposição”, explicou.

A oncopediatra também falou sobre a existência de critérios de prioridade para o atendimento dos pacientes. Em resumo, crianças com doenças mais graves terão acesso ao serviço antes. “Há uma avaliação de prioridade na organização da fila para transplante. Existem algumas patologias que a gente precisa antecipar como, por exemplo, os linfomas. Eles precisam passar na frente porque são patologias que precisam de um tempo mais curto para coincidir com a etapa certa de quimioterapia. Há uma organização feita a partir dos envios dos relatórios e da gravidade e complexidade da patologia”, afirmou.

No momento, não existe uma fila para o transplante no Martagão, mas sim pacientes que têm indicação para o procedimento. O que há é uma demanda interna, já listada, de 10 pacientes que têm indicação da necessidade do transplante.

Quem já tiver o diagnóstico e a indicação de passar pelo transplante, precisa procurar o serviço social da cidade para fazer o envio dos relatórios do estado de saúde da criança ao Martagão, que serão analisados pela equipe responsável da instituição.

“A fila de transplante vai ser organizada através de um e-mail onde vamos receber esses relatórios e fazer consultas para verificar a necessidade do transplante do paciente”, informa. Para encaminhar os relatórios, os interessados precisam procurar o serviço social e solicitar o encaminhamento dos detalhes para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Salvador e Bahia comemoram
As maiores autoridades em saúde pública de Salvador e da Bahia comemoraram o feito do Martagão e afirmaram que o procedimento foi um importante passo na história da saúde do estado. O secretário municipal de Saúde, Léo Prates, não esteve presente na coletiva, mas enviou vídeo falando sobre o transplante.

“Hoje é um dia histórico para nossa cidade. Um passo importante para que o Martagão cuide ainda mais das saúde das nossas crianças. O Martagão cumpre com a sua missão social de cuidar das pessoas e a missão de saúde que é realizar um trabalho de excelência para a cidade do Salvador e para todo o estado”, falou.

O secretário de saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, corroborou com a fala de Léo e parabenizou o Martagão pelo sucesso na missão de trazer um transplante tão necessário para a Bahia. "Esse é um momento muito importante para a consolidação do sistema de saúde público da Bahia. É motivo de muita felicidade poder enxergar essa instituição galgando mais um patamar na construção de sua referência como um lugar de atendimento pediátrico", declarou.

Já Carlos Emanuel Melo, presidente da Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil, entidade mantenedora da instituição, reforçou o compromisso do hospital com os baianos mais necessitados dos serviços de saúde pública.

Carlos destacou que o aspecto social da conquista de um hospital que, ao longo de sua história, trabalhou para levar atendimento de qualidade para os baianos com pouca renda. “Este transplante é um marco histórico por vários motivos. O primeiro deles, porque vai no cerne da missão do Martagão Gesteira de fazer justiça social do ponto de vista humanitário, consegue trazer este procedimento inédito para uma população de baixa renda, excluída do serviço de saúde privado e que depende exclusivamente do SUS. Como em toda a sua história nos últimos 55 anos, o Martagão tem trabalhado sempre em prol daquelas crianças que mais precisam”, disse.

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Um levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que Salvador é a cidade brasileiro que concentra o maior número de portadores da anemia falciforme. 

Segundo os dados, a cada grupo de 650 bebês que nascem, um tem a doença, o que representa em média 65 doentes no ano. Já em todo o país, são 3.500 recém-nascidos com essa condição - ou seja, 1 bebê a cada 1.000 nascimentos.

De acordo com o próprio ministério, a anemia falciforme é uma doença genética e hereditária, que atinge predominante os negros. A doença pode ser grave se não tratada, levanto o paciente à morte.

Em Salvador, a rede municipal possui dois Ambulatórios Especializados em Doença Falciforme, que são também os primeiros centros do perfil implantados no país. As unidades ficam nos Multicentros Carlos Gomes e Vale das Pedrinhas e são administradas pelo Instituto Saúde e Cidadania.

Nessas unidades, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os cidadãos contam com atendimento especializado no diagnóstico, prevenção e aconselhamento aos pacientes e familiares através da atuação de médicos hematologistas e hepatologistas pediátricos e adultos, além de psicológos.

“É muito importante que, ao nascer, seja feito o teste do pezinho para o diagnóstico imediato da patologia e dar início ao tratamento. Apesar de ser uma doença hereditária e que não tem cura, com o acompanhamento multidisciplinar é possível o portador conviver com o agravo com boa qualidade de vida”, destacou Silvia Caetano, médica hematologista pediátrica.

Segundo a SMS, "a anemia falciforme caracteriza-se por uma alteração nos glóbulos vermelhos, que perdem a forma arredondada e elástica, adquirem o aspecto de uma foice (daí o nome falciforme) e endurecem, o que dificulta a passagem do sangue pelos vasos de pequeno calibre e a oxigenação dos tecidos".

A doença ocorre por conta de uma mutação genética, que deforma essas glóbulos vermelhos e causa sintomas como dores articulares, palidez e icterícia, atraso no crescimento, feridas nas pernas, tendência a infecções, e problemas neurológicos, cardiovasculares, pulmonares e renais.

O diagnóstico da doença é realizado através do teste do pezinho, que está disponível gratuitamente em todas unidades básicas de saúde da rede municipal para os recém-nascidos entre o terceiro e sétimo dia de vida. Para quem não realizou a triagem neo-natal, existe ainda a possibilidade de fazer, pela rede pública, o exame laboratorial (eletroforese) para a identificação da anemia falciforme. Os pacientes que fazem tratamento na capital contam ainda com a dispensação dos medicamentos da farmácia básica de forma gratuita.

Um levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que Salvador é a cidade brasileiro que concentra o maior número de portadores da anemia falciforme. 

Segundo os dados, a cada grupo de 650 bebês que nascem, um tem a doença, o que representa em média 65 doentes no ano. Já em todo o país, são 3.500 recém-nascidos com essa condição - ou seja, 1 bebê a cada 1.000 nascimentos.

De acordo com o próprio ministério, a anemia falciforme é uma doença genética e hereditária, que atinge predominante os negros. A doença pode ser grave se não tratada, levanto o paciente à morte.

Em Salvador, a rede municipal possui dois Ambulatórios Especializados em Doença Falciforme, que são também os primeiros centros do perfil implantados no país. As unidades ficam nos Multicentros Carlos Gomes e Vale das Pedrinhas e são administradas pelo Instituto Saúde e Cidadania.

Nessas unidades, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os cidadãos contam com atendimento especializado no diagnóstico, prevenção e aconselhamento aos pacientes e familiares através da atuação de médicos hematologistas e hepatologistas pediátricos e adultos, além de psicológos.

 

“É muito importante que, ao nascer, seja feito o teste do pezinho para o diagnóstico imediato da patologia e dar início ao tratamento. Apesar de ser uma doença hereditária e que não tem cura, com o acompanhamento multidisciplinar é possível o portador conviver com o agravo com boa qualidade de vida”, destacou Silvia Caetano, médica hematologista pediátrica.

Segundo a SMS, "a anemia falciforme caracteriza-se por uma alteração nos glóbulos vermelhos, que perdem a forma arredondada e elástica, adquirem o aspecto de uma foice (daí o nome falciforme) e endurecem, o que dificulta a passagem do sangue pelos vasos de pequeno calibre e a oxigenação dos tecidos".

A doença ocorre por conta de uma mutação genética, que deforma essas glóbulos vermelhos e causa sintomas como dores articulares, palidez e icterícia, atraso no crescimento, feridas nas pernas, tendência a infecções, e problemas neurológicos, cardiovasculares, pulmonares e renais.

O diagnóstico da doença é realizado através do teste do pezinho, que está disponível gratuitamente em todas unidades básicas de saúde da rede municipal para os recém-nascidos entre o terceiro e sétimo dia de vida. Para quem não realizou a triagem neo-natal, existe ainda a possibilidade de fazer, pela rede pública, o exame laboratorial (eletroforese) para a identificação da anemia falciforme. Os pacientes que fazem tratamento na capital contam ainda com a dispensação dos medicamentos da farmácia básica de forma gratuita.

Publicado em Saúde

Depois de meses de isolamento e restrições, o fim da pandemia do novo coronavírus se tornou a notícia mais esperada do ano. Infectologistas, no entanto, apontam janeiro como o mês em que se pode esperar uma onda mais acentuada de casos de covid-19. Entre os motivos estão a flexibilização das regras de isolamento e as esperadas festas de fim de ano - eventos capazes de gerar aglomerações, que são um perigo para a proliferação do vírus.

Na última sexta-feira (23), o Comitê Científico do Nordeste emitiu um alerta para a possibilidade de uma segunda onda de casos chegar à região nos próximos meses. Segundo o grupo, o fenômeno que já preocupa países da Europa como França, Espanha, Itália e Reino Unido pode acontecer no Brasil se cuidados específicos não forem tomados.

Questionado sobre o porquê de janeiro ser um mês preocupante, o infectologista do Hospital São Rafael, Fábio Amorim, explica:

“Em janeiro, espera-se um número maior porque em dezembro começam as grandes festas. Chega o verão também. As pessoas não aguentam ficar sem praia. E a maioria da população vai à praia de ônibus. São pontos de ônibus cheios, os próprios veículos com pessoas aglomeradas, então é de se esperar um aumento, da gente passar por tudo novamente”.

“Hoje a gente já recebe pacientes que se contaminaram na comemoração do feriado de 12 de outubro [Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil]. Há duas semanas, quando teve o primeiro aumento, recebemos muitos pacientes do interior, vindos de convenções partidárias. Para cada feriadão, se conta de 10 a 12 dias e se tem um novo incremento no número de pacientes. A gente que chegou a diminuir o número de leitos dedicados à covid-19, já estamos vendo aumentar”, completou Amorim.

Quem realmente decidir flexibilizar o isolamento precisa fazê-lo com certo cuidado. “Depois de tantos meses, de fato, existe uma influência da saúde mental de quem não aguenta mais estar isolado, mas ainda precisa se proteger do covid. É preciso chegar num meio-termo, de se você realmente for socializar, que faça de maneira segura, mantendo distância, em ambientes arejados, usando máscaras. Realmente procurar essas medidas para conseguir manter a sanidade mental sem se descuidar do covid”, diz a médica infectologista do Hospital CardioPulmonar, Clarissa Ramos.

Ela diz que todas as festas de fim de ano preocupam. “São eventos que geram aglomeração e que demora algumas semanas para que os sintomas comecem a surgir”, disse a médica, destacando a possibilidade de aumento dos casos no início do ano.

Chance real
“A segunda onda é uma possibilidade real, mas ainda não é uma certeza. Em países da Europa ela já está acontecendo. Existem países que tiveram um aumento no número de casos que chegou ao dobro do pico anterior. No Brasil, temos uma curva diferente da dos países europeus. Nossa curva sobe desde março e só começou a cair há pouco tempo, então temos uma primeira onda muito longa, e por isso talvez não tenhamos a segunda. Mas é preciso estar alerta, de sobreaviso”, explica o professor Sérgio Rezende, um dos coordenadores do Comitê Científico do Nordeste.

Segundo o grupo, a própria Europa pode ser influência para confirmação da chamada segunda onda na Bahia e estados vizinhos em função do fluxo de turistas europeus que costumam vir para nossas praias nas festas de fim de ano.

“Existem países da Europa que não aceitam brasileiros por conta da pandemia, ou que exigem atestado de saúde na entrada. Nosso conselho aos governantes é que seja montado um esquema nos aeroportos para testar os turistas que vierem, que seja exigido esse atestado para eles também”, diz Rezende.

Além do reflexo europeu, outra preocupação do comitê diz respeito à flexibilização das regras de isolamento e das restrições reguladas pelos governadores e prefeitos. “Esse não é o momento dos governadores afrouxarem exageradamente as medidas. Isso gera efeitos.”

Na Bahia, já se percebe uma mudança no comportamento dos casos de covid, segundo monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). “Acompanhamos a evolução dos casos todos os dias, e desde a terceira semana de setembro observamos uma interrupção do processo de queda. Há cerca de 30 dias temos um platô, a manutenção dos mesmos números de ocupação hospitalar, de casos ativos e novos casos todos os dias, em vez de queda. Isso, embora não possa ser ainda chamado de segunda onda, nos alerta para o fato de poder estar acontecendo um aumento da transmissão do vírus no estado”, diz o titular da pasta, Fábio Vilas-Boas.

Apesar da mudança, o governador Rui Costa disse, na manhã dessa segunda-feira (26), que não vê razão para acreditar em segunda onda. “Estávamos em uma queda acentuada nas taxas de contaminação e parou de cair. As aglomerações estão provocando algum grau de contaminação. Não o suficiente, graças a Deus, pra provocar uma subida nos números, mas foi o suficiente para conter a queda”, avaliou.

Em Salvador, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), estudos serão realizados nos próximos dias para entender as dimensões atuais da pandemia na cidade. Questionada, a pasta também disse que previsões para meses na frente não são seguras. “A Secretaria Municipal da Saúde só realiza projeções sobre a pandemia do novo coronavírus de, no máximo, 15 dias, pois há possibilidade de erro em estimativas mais prolongadas. A partir da próxima semana iniciaremos o Inquérito Sorológico em Salvador, que nos dará uma realidade mais fidedigna da situação epidemiológica do município”, informou a pasta, em nota.

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A Bahia registrou 25 mortes e 1.861 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (23). No mesmo período, 1.613 pessoas foram consideradas recuperadas da doença (+0,5%).

Dos 342.526 casos confirmados desde o início da pandemia, 328.013 já são considerados sem sintomas e 7.081 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,54%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.032,92), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.429,42), Madre de Deus (6.352,82)), Apuarema (6.016,37).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 695.376 casos descartados e 82.456 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (23).

Na Bahia, 28.267 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 25 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.432, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,97% ocorreram no sexo masculino e 44,03% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,24% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,67%, preta com 15,15%, amarela com 0,77%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,07% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,12%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,06%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a importação de seis milhões de doses da CoronaVac, vacina criada pelo laboratório Sinovac e que será produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Segundo a coluna Radar Econômico, da revista Veja, a autorização foi dada na tarde desta sexta-feira (23).

Conforme a publicação, a compra será realizada por meio do programa de imunização da doença desenvolvido pelo instituto. A autorização, contudo, só diz respeito ao regramento de importação. A vacina precisa ser aprovada pela Anvisa antes de ser distribuída para a população.

Na quinta (22), o Instituto Butantan chegou afirmar que a Agência estaria dificultando a importação de insumos para a produção brasileira da vacina. A Anvisa negou.

 

Publicado em Brasil

A Bahia registrou 26 mortes e 1.450 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (22).

Agora são 340.665 casos confirmados desde o início da pandemia. Destes, 326.400 já são considerados sem sintomas e 6.858 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,59%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.987,20), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.406,44), Madre de Deus (6.343,34), Apuarema (6.002,73).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 691.022 casos descartados e 80.027 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (22).

Na Bahia, 28.162 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.407, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,99% ocorreram no sexo masculino e 44,01% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,27% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,63%, preta com 15,12%, amarela com 0,77%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,10% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,09%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,15%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Há sete anos ao auto examinar o seio, a administradora Karina Tinoco, 50, percebeu uma saliência e logo procurou um médico para realizar exames mais específicos. Funcionária da área hospitalar Karina conhecia a possibilidade de estar desenvolvendo um câncer de mama, mas na hora do diagnóstico teve uma surpresa, era um cisto simples. Porém o exame também revelou um fibradenoma na mama oposta, onde aparentemente não havia nada de errado. “A partir daí passei um ano fazendo acompanhamento, mas nove meses depois um exame revelou que a imagem mudou e um câncer havia se desenvolvido na mama”, relata.

Na corrida para evitar que o câncer se espalhasse, Karina executou uma mastectomia (procedimento cirúrgico para a remoção da mama) e meses depois uma segunda cirurgia na outra mama, por precaução. “Não precisei fazer quimio, pois o quadro não era agressivo. Naquele momento apesar de me perguntar o porquê de aquilo estar acontecendo comigo, procurei ser forte, retomar a rotina e em paralelo ao tratamento estudar sobre o câncer de mama”, explica.

O conhecimento adquirido a ajudou a auxiliar outras mulheres em processo de luta contra o câncer, principalmente a ajudá-las em relação à conscientização e busca pelo diagnóstico e tratamento precoce. Especialistas apontam que a detecção nos estágios iniciais pode aumentar as chances de cura em até 90%.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 2020 e 2022, mais de 66 mil novos casos de câncer de mama serão diagnosticados no Brasil. Isso representa um risco que gira em torno de 61 casos a cada 100 mil mulheres. Dentre todos os tipos de câncer que existem, o de mama é o que mais atinge e mais mata mulheres brasileiras.

Por ter o seu surgimento relacionado a múltiplas causas, o processo de prevenção é focado no controle dos fatores de risco que envolve em grande parte das suas ações, a adoção de uma vida saudável.

“Alimentar-se priorizando os alimentos naturais e evitando os industrializados; praticar exercícios físicos durante a semana; e diminuir o consumo de bebida alcoólica são atitudes preventivas eficazes”, explica a oncologista do sistema Hapvida, Dra. Ana Paula Banhos, que participou na última terça (20), da live do Saúde & Bem-Estar, dentro do projeto Outubro Rosa, promovido pelo Correio com patrocínio do Hapvida, parceria do Sebrae, apoio da Claro e arte de Marina Baggio.


A oncologista Ana Paula Banhos explica que controle dos fatores de risco pode reduzir chances de incidência da doença.

“Alimentar-se priorizando os alimentos naturais e evitando os industrializados; praticar exercícios físicos durante a semana; e diminuir o consumo de bebida alcoólica são atitudes preventivas eficazes”_ Dra. Ana Paula Banhos, oncologista do sistema Hapvida

Apesar dos cuidados se tornarem redobrados a partir dos 50 anos, Dra. Ana Paula aponta que o câncer de mama tem se manifestado cada vez mais cedo nas mulheres brasileiras, por isso a importância de estar sempre atenta através do auto exame e ao menor sinal de anormalidade buscar ajuda de um especialista.

“A partir da detecção, é possível procurar o tipo de tratamento adequado e aumentar as chances de cura. Apesar de muitas pessoas terem medo da quimioterapia, em alguns casos esse método acaba nem sendo necessário, com a evolução da tecnologia o combate tem se tornado cada vez mais personalizado”, diz.

No caso da administradora Karina, além da mastectomia, os tratamentos à base de radioterapia e hormonioterapia a ajudaram a se curar da doença, porém, o elemento que mais contribuiu para a melhora foi a determinação para vencer a batalha.

“É importante buscar apoiar, dar suporte, e acima de tudo, evitar qualquer tipo estigmatização. Hoje temos que tornar possível, que a mulher em meio a essa luta encontre um propósito, se abra para novas perspectivas e possa inspirar tantas outras pessoas, além de encontrar em si a força para continuar”, completa.

Hábitos que podem prevenir o câncer de mama

alimente-se bem e priorize alimentos naturais.
planeje o seu dia alimentar e tente segui-lo.
reduza o consumo de bebidas alcoólicas e corte o cigarro da sua rotina.
pratique exercícios físicos durante a semana. O ideal são 150 minutos de atividades físicas moderadas ou 75 minutos de atividades vigorosas divididas pelos dias da semana.
Possíveis sinais e sintomas do Câncer de Mama

alterações no tamanho ou forma da mama;
nódulo único e endurecido;
vermelhidão, inchaço, calor ou dor na pele da mama, mesmo sem a presença de nódulo;
nódulo ou caroço na mama, que está sempre presente e não diminui de tamanho;
sensação de massa ou nódulo em uma das mamas;
sensação de nódulo aumentado na axila;
espessamento ou retração da pele ou do mamilo;
secreção sanguinolenta ou aquosa nos mamilos;
assimetria entre as duas mamas;
presença de um sulco na mama, como se fosse um afundamento de uma parte da mama;
endurecimento da pele da mama, semelhante a casca de laranja;
coceira frequente na mama ou no mamilo;
formação de crostas ou feridas na pele junto do mamilo;
inversão do mamilo;
inchaço do braço;
dor na mama ou no mamilo.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 21 mortes e 1.221 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (21). No mesmo período, 1.352 pessoas foram consideradas curadas da doença (+0,4%).

Dos 339.215 casos confirmados desde o início da pandemia, em março, 325.134 já são considerados curados e 6.697 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,66%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.967,61), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.397,06), Madre de Deus (6.338,60), Apuarema (5.920,87).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 688.298 casos descartados e 78.921 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (21).

Na Bahia, 28.066 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.384, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,97% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,27% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,62%, preta com 15,10%, amarela com 0,77%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,13% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 72,10%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,23%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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A Bahia registrou 21 mortes e 1.762 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (20). No mesmo período, foram 1.605 pessoas curadas (+0,5%).

Dos 337.994 casos confirmados desde o início da pandemia, 323.782 já são considerados curados e 6.849 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,73%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.850,05), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.382,05), Madre de Deus (6.329,11), Apuarema (5.920,87).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 685.808 casos descartados e 78.004 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça (20).

Na Bahia, 27.997 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.363, representando uma letalidade de 2,18%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,01% ocorreram no sexo masculino e 43,99% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,24% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,60%, preta com 15,10%, amarela com 0,77%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,17% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,10%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,21%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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