Domingo, 05 Maio 2024 | Login

O estado registrou mais 2.465 infectados pelo novo coronavírus e 25 mortes causadas pela Covid-19. Com os números apontados pelo boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde (Sesab) desta segunda-feira (14), os totais de contaminações diagnosticadas e óbitos sobem para 447.126 e 8.635, respectivamente. Entre os infectados que faleceram, 6.179 (71,56%) possuíam comorbidades.

Nas últimas 24 horas, o estado também recuperou 2.661 doentes, alcançando 427.134 altas durante toda a pandemia. Outros 119.716 pacientes têm suspeita de infecção e esperam o resultado final da investigação médica. Na luta contra a Covid-19, 34.368 profissionais da saúde testaram positivo para o coronavírus.

Estão sendo atendidos 11.357 doentes com o vírus ativo, que ainda podem transmitir o novo coronavírus. Para 10.149 doentes, o atendimento tem sido domiciliar e, dos 1.208 internados, 692 estão em UTIs.

Salvador reúne 23,37% dos casos já detectados (103.262). No interior, o maior volume de registros ocorreu em Feira de Santana (21.023), Itabuna (15.355) e Vitória da Conquista (12.992). Em casos ativos, a capital possui 1.874 pacientes, sendo seguida por Vitória da Conquista (397), Feira de Santana (352) e Itabuna (268).

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A Bahia registrou nas últimas 24 horas 3.883 casos de covid-19. A taxa de crescimento da doença no estado foi +0.9,% no período. O boletim epidemiológico divulgado nesta sexta, 11, pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) também contabiliza mais 30 mortes em decorrência da doença.

Ainda segundo o boletim, 3.327 pacientes se recuperaram. Dos 440.545 casos confirmados na Bahia desde o início da pandemia, 419.448 já são considerados recuperados e 12.536 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (23,57%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.724,40), Muniz Ferreira (7.275,67), Conceição do Coité (7.219,42), Aiquara (7.197,48), Jucuruçu (7.177,30).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 834.849 casos descartados e 120.553 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (11/12).

Na Bahia, 33.986 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 30 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.561, representando uma letalidade de 1,94%. Dentre os óbitos, 56,38% ocorreram no sexo masculino e 43,62% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,72% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,39%, preta com 14,85%, amarela com 0,69%, indígena com 0,13% e não há informação em 11,23% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,58%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,60%).

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A Bahia registrou 29 mortes e 4.876 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +1,1%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (10). No mesmo período, 4.066 pacientes foram considerados curados da doença (+1,0%).

Dos 436.662 casos confirmados desde o início da pandemia, 416.121 já são considerados recuperados,12.010 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (23,69%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.711,34), Aiquara (7.107,51), Itabuna (7.105,24) e Conceição do Coité (7.043,78).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 830.481 casos descartados e 119.206 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta.

Na Bahia, 33.791 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 29 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.531, representando uma letalidade de 1,95%.

Dentre os óbitos, 56,36% ocorreram no sexo masculino e 43,64% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,68% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,37%, preta com 14,88%, amarela com 0,69%, indígena com 0,13% e não há informação em 11,25% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,57%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,67%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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A Bahia vai comprar nesta quarta-feira (9) 19,8 milhões de seringas e agulhas para garantir a vacinação da população contra o coronavírus, quando houver um imunizante disponível. A informação foi divulgada pelo governador Rui Costa, em suas redes sociais.

Segundo ele, a compra faz parte do planejamento para garantir a vacinação em massa no estado. "A entrega das seringas e agulhas adquiridas pelo Governo do Estado será imediata e estamos investindo R$ 5,5 milhões neste processo", explicou o governador.

No anúncio, Rui cobrou celeridade do governo federal no plano de vacinação. "Precisamos que o Governo Federal seja ágil na certificação de uma das vacinas já existentes contra a #Covid-19, para que assim possamos dar início a esta nova etapa de enfrentamento da pandemia no Brasil", disse.

Reunião com ministério
Nesta terça-feira (8), Rui se reuniu com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e gestores de outros estados. A principal reivindicação dos governadores é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove e registre as vacinas com a maior rapidez possível.

Em nota, o Governo do Estado relata que o ministro confirmou, na reunião, que o Brasil fará a aquisição das vacinas, à medida que elas forem aprovadas e registradas pela Anvisa. “Nosso principal pleito é que esse registro seja feito com celeridade, assim que os laboratórios solicitarem, já que o Brasil, assim como outras nações, deve utilizar mais de uma vacina para imunizar a população. A Pfizer, por exemplo, acenou com a disponibilização de 70 milhões de doses para o Brasil, em um primeiro momento, sendo que cada indivíduo precisa de duas doses, e essa quantidade não cobre todos os brasileiros”, explicou o governador.

Antes da reunião, em entrevista ao Bahia Meio Dia, Rui disse que, segundo o relato de Pazuello, na melhor das hipóteses a aprovação de uma vacina pela Anvisa seria no final de fevereiro. O governador ainda afirmou acreditar que a aprovação do imunizante na Comunidade Européia e nos Estados Unidos pode dar mais celeridade para a agência regulatória brasileira.

Ainda de acordo com as falas do governador durante a entrevista, o ministro da saúde teria apontado que nenhuma das fabricantes de vacinas entregou todos os materiais e documentos necessários para a aprovação.

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O ator Eduardo Galvão, 58 anos, é mais uma vítima fatal do novo coronavírus. A informação é do jornalista Fefito, do portal Uol, que confirmou a morte junto a familiares e amigos mais próximos do artista, por volta da meia-noite.

Galvão estava internado havia uma semana no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, lutando para se recuperar da covid-19. Por causa de complicações, chegou a ser intubado e passou os últimos dias em uma UTI.

Há dois dias, Mariana Galvão, filha do ator, chegou a afirmar que ele apresentou melhora. Ele teve o pulmão comprometido devido a complicações da covid-19. Além de Mariana, filha única, Eduardo deixa uma neta, Lara, de um ano.

A última novela de Eduardo na Globo foi "Bom Sucesso", em 2019, na qual interpretou o Dr. Machado. Na Globo, o ator era conhecido por trabalhos como o infantil "Caça Talentos", no qual contracenava com Angélica, e tramas como "Despedida de Solteiro" (1992) e "Porto dos Milagres" (2001). Ele teve ainda passagens pela Record, onde fez "Apocalipse" (2017), e pela Band, onde atuou em "Dance Dance Dance" (2007). Nos canais fechados GNT e HBO, participou das séries "Questão de Família" (2014) e "Magnífica 70" (2015).

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A Bahia soma nesta quinta-feira (3) 11.734 casos ativos de Covid-19, situação em que o paciente permanece doente e pode transmitir o novo coronavírus. A elevação de infectados ativos impacta na ocupação hospitalar. A taxa varia de 49% (enfermaria adulto) a 70% (UTI adulto). Para atendimento pediátrico, a taxa encontra-se em 64% (enfermaria) e 59% (UTI).

Nas últimas 24 horas, o estado registrou 3.268 novos casos confirmados de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 3.284 recuperados (+0,8%). Mais 21 óbitos foram atestados tendo como causa o novo coronavírus. Dos 412.685 casos confirmados desde o início da pandemia, 392.615 doentes já são considerados recuperados.

O estado verifica ainda 114.924 suspeitas de contaminação em investigação. Do total de casos confirmados, 99.357 casos (24,38%) são de moradores de Salvador e os demais 306.107 (75,12%) ao interior e Região Metropolitana. Há 2.017 (0,50%) contaminações diagnosticadas de doentes de outros estados que foram atendidos na Bahia.

Durante toda a pandemia, 8.336 pessoas morreram vítimas da pandemia. Em 71,65% dos casos fatais, o paciente possuiam comorbidade. O boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado informou que 2816 falecidos tinham hipertensão arterial, 2.585 sofriam de diabetes e 1.571 de doenças cardiovasculares.

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A taxa de transmissão da covid-19 na Bahia não para de crescer e já é a maior desde julho. Na terça-feira (1), dois dias após o 2º turno das eleições, o ritmo de contágio (Rt) da Bahia era de 1,28, mesmo número alcançado no dia 3 de julho de 2020, de acordo com o Observatório de Síndromes Respiratórias da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Isso significa que, atualmente, cada grupo de 100 pessoas contaminadas tem o potencial de transmitir o vírus para outros 128 baianos.

De acordo com os cientistas, o cálculo dessa taxa é complexo e leva em conta o número e grau de novas infecções em um determinado tempo. O índice serve para mostrar a quão contagiosa é a covid-19. Se o Rt for menor que 1, é um indício de que os níveis de contágio da doença estão caindo. Igual a 1 indica estabilidade e maior do que 1 mostra que cada indivíduo infeccioso causa, em média, mais do que uma nova infecção, representando crescimento da propagação da doença numa população, como é o caso atual da Bahia.

Para Matheus Todt, infectologista da S.O.S. Vida, o que vivemos só não é chamado de segunda onda, pois nunca nos livramos de uma primeira. “Nós passamos um mês com essa taxa menor do que 1, mas nunca em um nível baixo. Esse aumento agora já era esperado e a tendência é termos um aumento expressivo no número de casos nas próximas semanas. O panorama é crítico e está subvalorizado pelas autoridades”, disse o doutor.

Já o cientista de dados Angelo Loula, professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e membro do portal Geocovid-19, explicou que seu grupo projetou para dezembro o acréscimo de mais 100 mil casos da doença na Bahia, caso seja mantida essa tendência de alta. “Há uma curva acentuada de subida. E isso vai refletir no aumento da ocupação nos leitos de UTI e no número de mortes. É a dinâmica da doença: as pessoas são infectadas, precisam do hospital, vão para a UTI e podem chegar a óbito”, recordou.

Dados
A taxa de transmissão mais alta de covid-19 obtida na Bahia foi de 2,90, obtida logo quando o índice começou a ser calculado pelos pesquisadores, em 20 de março de 2020. Desde então, o Rt começou a cair, com leves picos ocasionais. Em 19 de junho, ele ficou pela primeira vez abaixo de 1 (0,98). A partir daí, a taxa permaneceu em estabilidade, próximo de 1, até começar a crescer a partir de 12 de novembro, três dias antes do 1º turno das eleições e 46 dias após o início das campanhas.

A partir da sexta-feira (27), outro pico de crescimento da taxa de transmissão da covid-19 começou a ser registrado pelos cientistas. Dados da terça-feira mostram o quinto aumento seguido de Rt na Bahia e que acontece logo após o fim da campanha eleitoral no estado, marcada por cenas de aglomerações.

“É possível inferir que haja uma relação desse aumento com as aglomerações, pois é sabido que eventos com muitas pessoas próximas, que não estão protegidas, são chamados de supertransmissores por aumentarem a velocidade de expansão da doença”, explicou o infectologista.

Já o cientista de dados Angelo Loula recordou que, no período eleitoral, alguns próprios agentes políticos focaram mais na eleição do que no combate à pandemia. “Eles pararam de falar sobre a doença, pois é um assunto tóxico. De certo modo, isso passou uma mensagem para as pessoas de que poderiam aliviar nas medidas de segurança. Em parte, a gente também pode relatar o quanto as prefeituras diminuíram a fiscalização das aglomerações. Inclusive os próprios juízes eleitorais tiveram receio de barrar eventos políticos”, disse.

O Rt da covid-19 em 1,28 colocou a Bahia como o terceiro estado com a maior taxa do país, perdendo apenas para outros dois nordestinos: Sergipe (1,38) e Rio Grande do Norte (1,34). Nacionalmente, o ritmo de contágio da covid-19 é de 1,11. Já se considerado os dados da média móvel, que é calculada com os Rts dos últimos 14 dias, o ritmo de contágio na Bahia é de 1,15. Esse resultado tem um índice de confiança de 95%, segundo a UFPB.

Casos ativos
O aumento na taxa de transmissão da covid-19 registrado na Bahia acontece ao mesmo tempo em que diversas cidades do interior baiano registram altos índices de casos ativos da doença. De acordo com os dados da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) divulgados na segunda-feira (30), três cidades do centro-leste baiano são as primeiras na lista de incidência de casos ativos por mil habitantes: Pintadas, Gavião e Pé de Serra.

Na primeira da lista, Pintadas, de cerca de 10 mil habitantes, 88 casos ativos foram registrados, o que representa uma incidência de 8,5 casos de covid-19 por mil habitantes. No boletim epidemiológico do município, entre os dias 18 e 30 de novembro, o número de casos confirmados saltou de 265 para 509. Desses, quatro mortes foram registradas na cidade. Esse pico chamou a atenção do cientista de dados.

“É preciso ver se a prefeitura não estava segurando os dados e reportou tudo de uma vez só, pois o aumento em Pintadas e nas outras cidades é considerável e ocorre de forma imediata. É estranho. Tem uma cara de número represado muito forte, embora a gente não possa dá certeza, pois é preciso ver a realidade da cidade”, explicou Angelo Loula.

Já Gavião, de pouco mais de 4 mil habitantes, tem 36 casos ativos, o que representa uma incidência de 8,1 casos para mil pessoas. Ao sul de Gavião, a cidade de Pé de Serra, de 14 mil habitantes, tem 106 casos ativos e uma incidência de 7,8 casos para mil pessoas.

O fato de cidades pequenas serem agora mais afetadas pela covid-19 também é algo que preocupa o infectologista. “Não é como no começo da pandemia que pessoas com mais poder aquisitivo eram infectadas. Não temos a disponibilidade de tantos leitos de UTI, que já estão ficando abarrotados. O cenário mostra que, nesse novo pico, nós podemos ter um momento de mais mortes do que no primeiro. É preciso retomar os cuidados de prevenção”, apontou Matheus Todt.

Confira a lista das 10 cidades baianas com maior incidência de casos ativos por 1 mil habitantes e a taxa de transmissão da doença nessas cidades (dados da Sesab de 30/11):

Municipio               Casos ativos     Incidencia de casos ativos por 1.000 habitantes            Rt

Pintadas                     88                                               8,5                                                   2,41

Gavião                       36                                               8,1                                                   3,28

Pé de Serra                106                                             7,8                                                   1,63

Presidente Dultra       89                                             5,9                                                   1,59

Ibipeba                      105                                             5,7                                                    2,11

Santa Rita de Cássia  159                                            5,6                                                    1,25

Dom Macedo Costa     22                                             5,4                                                    1,39

Caldeirão Grande        70                                             5,2                                                    1,56

Serra Dourada            77                                             4,4                                                    1,99

Cordeiros                   37                                             4,3                                                     1,55

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A Bahia registrou 3.118 novos casos de covid-19 nas últimas 24h, segundo divulgado nesta terça-feira (1º) em boletim da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). Com isso, a taxa de crescimento ficou em + 0,8%, igual à de recuperados. Foram registrados 25 mortes, que aconteceram em datas diferentes. O total desde o início da pandemia é de 8.293 óbitos, o que significa uma taxa de letalidade de 2,04%.

Segundo a Sesab, são 406.189 casos confirmados desde o início da pandemia. Desses registros, 386.676 já são considerados curados pela pasta e outros 11.220 encontram-se ativos.

Entre as mortes, 56,42% foram de homens e 43,58% de mulheres. Em relação ao quesito raça e cor, 54,71% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,21%, preta com 14,87%, amarela com 0,71%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,40% dos óbitos.

Até agora, em todo estado, 32.065 profissionais da saúde tiveram a covid-19.

Cidades
A Bahia teve casos de covid-19 registradas em todas suas cidades. A maior parte dos casos é na capital, Salvador (24,56%). Já as cidades que apresentam maiores coeficientes de incidência por 100 mil habitantes são Ibirataia (9.332,55), Aiquara (6.950,07), Itabuna (6.927,96), Madre de Deus (6.841,13), Almadina (6.808,20).

Dos 1803 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para atender pacientes com o novo coronavírus na Bahia, 1059 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 59%. Dos 814 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 577 estão ocupados, o que corresponde a 71%.

Em Salvador, de acordo com a Sesab, dos 766 leitos ativos, 524 estão ocupados, o que corresponde a uma taxa de ocupação geral de 68%. Os leitos de UTI adulto, estão com 65% de ocupação. Já o de UTI pediátrica, 63% de ocupação.

Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 72% (adulto) e 78% (pediátrico).

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A Bahia registrou 21 mortes e 1.652 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (30). No mesmo período, 1.857 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 403.071 casos confirmados desde o início da pandemia, 383.774 já são considerados recuperados, 11.029 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (24,59%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.319,49), Itabuna (6.916,70), Aiquara (6.905,08), Madre de Deus (6.826,91), Almadina (6.808,20).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 800.887 casos descartados e 106.953 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (30).

Na Bahia, 31.881 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.268, representando uma letalidade de 2,05%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,40% ocorreram no sexo masculino e 43,60% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,68% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,21%, preta com 14,86%, amarela com 0,71%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,42% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,67%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,93%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Embora o número de casos registrados costume cair nos finais de semana, por conta da redução de contingentes nas unidades médicas e laboratórios, este domingo (29) demonstrou que o número de casos de covid-19 está em ascensão na Bahia, no momento em que o estado ultrapassa a marca de 400 mil casos confirmados.

De acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde, a Bahia registrou 20 mortes e 2.915 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) em 24h. No mesmo período, 1.952 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 401.419 casos confirmados desde o início da pandemia, 381.917 já são considerados recuperados, 11.255 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (24,66%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.319,49), Itabuna (6.900,29), Aiquara (6.882,59), Madre de Deus (6.826,91), Almadina (6.789,90).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 800.393 casos descartados e 107.246 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo (29).

Na Bahia, 31.751 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.247, representando uma letalidade de 2,05%.

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 20 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,38% ocorreram no sexo masculino e 43,62% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,67% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,21%, preta com 14,87%, amarela com 0,72%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,42% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,69%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,95%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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