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Bahia com Tudo

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Morreu nesta quinta-feira Valdir Espinosa, aos 72 anos de idade. Submetido a uma cirurgia na região do abdômen no dia 17, ele foi internado novamente no dia 20 e não se recuperou. Ele ocupava o cargo de gerente de futebol do Botafogo, clube com o qual tinha grande identificação pela conquista do Campeonato Carioca de 1989. O velório será nesta quinta-feira, das 15h às 22h, no Salão Nobre da sede do clube de General Severiano.


Nascido em Porto Alegre, Espinosa começou sua carreira no futebol como jogador do Grêmio. Atuou por oito anos como profissional, passando por CSA, Esportivo e Caxias. Parou em 1978 e no ano seguinte já iniciou no cargo de treinador do Esportivo.


Desde então, construiu uma carreira sólida, com o auge em 1983, quando comandou o Grêmio campeão da Libertadores e do Mundial. Na época, o time contava com jogadores como Renato Gaúcho, De León, Paulo César Caju e Mário Sérgio.


Em 1989, Espinosa aceitou o convite do Botafogo, que não conquistava o Campeonato Carioca havia 20 anos. Com um gol de Maurício na final contra o Flamengo, o time celebrou o título invicto da competição e criou mais um momento histórico para a carreira do treinador.

Espinosa rodou o Brasil como treinador e teve experiências internacionais. Ele trabalhou no Cerro Porteño, do Paraguai, no Al-Hilal, da Arábia Saudita, e no Tokyo Verdy, do Japão. Também teve uma rápida passagem pelo Las Vegas City.

Como acontece toda semana, a Coluna Chico Barney faz um balanço a respeito do que está acontecendo no BBB 20. A lamentável eliminação de Boca Rosa em um paredão contra Felipera Trainspotting e Flayslane colocou o jogo em uma nova direção. Veja como está a cotação de cada participante em mais um ciclo na casa mais vigiada de Curicica

> EM ALTA

Prior: Voltou forte de um paredão difícil. Apesar de ainda ter muitos detratores nas redes sociais, sua torcida está ganhando corpo. A postura debochada do Bloco Hegemônico, especialmente de Pyong, Manu e Marcela, ajuda muito sua moral aqui fora. É um vacilão, mas está em menor número. Excluído e ridicularizado, o público começa a desconfiar que os bonzinhos não estão do outro lado.

Babu: Tenho a impressão que Babu calcula mais o jogo do que transparece. Entendeu que a figura do outsider é muito positiva em um jogo como o BBB. Por isso, fez questão de cair fora da gangue das fadas sensatas e se uniu aos birutas. Também coloca tensão nos lugares onde a produção espera que haja conflito. Como bom ator que é, segue o script e faz com que a xepa funcione do jeito que deveria: como gatilho para muita treta.

Rafa: Fez e aconteceu no seu período como líder. Conseguiu colocar na berlinda os 3 colegas com quem menos se identificava e ainda eliminou a maior desafeto. Possui um desafio importante pela frente: qual será sua história agora que Boca Rosa não está mais lá?

Victor Hugo: Quem diria, mas o rapaz está fazendo o possível para colocar uma estratégia em movimento. É confuso e desagradável de ouvir, mas está tentando colocar um fim no Bloco Hegemônico. Não sei se conseguirá, mas a intenção já é muito mais do que alguém poderia esperar dele.

> EM BANHO-MARIA

Gabi: Está tentando salvar a narrativa de mulher traída, que escorreu pelo ralo com a saída de Boca Rosa. O relacionamento com Guilherme nunca convenceu, e agora é apenas irritante. Tenta a todo custo virar meme, investindo energia naquelas conversas com o boneco alpinista. Aqui não, violão.

Gizelly: Dá para ver nos olhos dela que existe uma excelente participante do BBB ali dentro. Mas ainda não aconteceu. Estou começando a perder as esperanças.

> EM QUEDA

Flayslane: Era a personagem mais descartável do último paredão, mas continuou no BBB graças à rejeição da amiga Boca Rosa. Quando não está chorando, está cantando ou incomodando nossos ouvidos de outras formas. Em vez de se fortalecer, voltou ainda mais frágil. E continua sem levar as próprias brigas adiante. Uma incógnita.

Ivy: Quem?


Mari: Um desperdício.


Thelma: Está correndo risco de se queimar graças a conversas com Pyong. Reforçar os laços com o Bloco Hegemônico a essa altura do campeonato é muito perigoso.

> EM DESGRAÇA

Manu: Conseguiu o que queria. Turnê com ingressos esgotados, inclusive com shows em casas de espetáculos de proporções inéditas em sua carreira. Também teve um impulso relevante na base de fãs em redes sociais e atingiu outro patamar enquanto celebridade. Investiu o tempo no BBB como um anexo da própria carreira, mas não parece participar do reality show de fato. É algo incômodo para quem gosta do formato e não do culto a personalidades. Para piorar, começou a se queimar com parte do público. Está fazendo hora extra e já pode ir embora com a sensação de dever cumprido

Pyong: Só pensa em jogo, não consegue desligar da estratégia e tem uma dificuldade muito grande de se conectar emocionalmente com os colegas. Está fortalecendo os adversários com deboche e soberba.

Marcela: As informações da casa de vidro tiveram efeitos devastadores sobre a autoestima de Marcela. Ao descobrir que estava com milhões de seguidores, se perdeu no jogo e viu todas as suas linhas narrativas minguarem. Não faria falta se fosse embora hoje.

Guilherme: Tenta executar o papel de bom moço, mas suas atitudes não correspondem aos fatos. Sem Boca Rosa por perto, tenta manter a relação psicodélica com Gabi em curso, mas é evidente que sem muito interesse de ambos os lados.

Daniel: O Brasil precisa tirá-lo de lá.

Para que baianos e turistas possam tomar banho de mar sem arriscar a saúde, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) desenvolveu o aplicativo 'Vai dar Praia', para Android e IOS. A Bahia é o estado brasileiro com a maior extensão litorânea, são 1.100 quilômetros de praias, e o aplicativo traz informações das praias próprias e impróprias para o banho em 29 municípios, além da tábua de maré e as condições climáticas. O programa também tem conexão com o Google Maps, indicando as melhores rotas de acesso às praias. Basta pesquisar pelo nome, Vai dar Praia, no Play Store (Android) ou na App Store (IOS).

O diretor de recursos hídricos e monitoramento Ambiental do Inema, Eduardo Topázio, conta que a ideia do app surgiu há cerca de três anos, quando houve o boato de que o rompimento da barragem de Mariana deixaria as praias do Sul da Bahia impróprias para banho. "Naquele período, a gente achou que era preciso melhorar a comunicação com a sociedade, para que as pessoas pudessem saber, de forma fácil e rápida, a qualidade das praias baianas. Surgiu então a ideia de desenvolver um aplicativo na área de monitoramento ambiental. Agora, qualquer pessoa, de qualquer lugar do mundo, pode verificar como está a balneabilidade das nossas praias".

Topázio destaca que, a partir da criação do Inema, o monitoramento das praias é feito sistematicamente e o app atualizado toda semana. "Nós investimos muito nessa área de monitoramento de praias e acompanhamos sistematicamente. O monitoramento anterior era espaçado, e agora é feito como manda a norma técnica".

O aplicativo, continua Eduardo Topázio, funciona com um indicador de risco. "Isso não significa que, utilizando praias impróprias, o banhista vá ter problemas de saúde. Pode não acontecer nada. Mas risco maior é a pessoa ingerir a água e pegar uma doença infecto-contagiosa, um vírus, ou ter uma diarreia. Ou ainda apresentar algum problema de pele, especialmente por contaminação na areia. Em Salvador, não há um único ponto de lançamento de esgoto nas praias. Então o principal problema aqui é o lixo nas praias".


Opinião de banhista

O mergulhador Jean Acorde conheceu o aplicativo 'Vai dar Praia', próximo ao Farol da Barra. "Há 15 anos eu mergulho. Um aplicativo desse vai ajudar muito, porque quando eu vou escolher uma praia para mergulhar, eu consulto várias informações sobre a qualidade da água, sobre a maré, se está alta ou baixa. É importante saber a qualidade da água para, quando chegar em casa, não tem problema de saúde".

Fonte: Secom/BA

O programa de modernização das escolas da rede pública de ensino começou a reconstruir o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Luís Eduardo Magalhães, em Cosme de Farias. Na manhã desta quinta-feira (27), o vice-prefeito Bruno Reis autorizou o início das obras, que contam com investimento de cerca de R$ 3 milhões.

Acompanhado do secretário de Educação, Bruno Barral, dos vereadores Sérgio Nogueira e Maurício Trindade, além de professores, pais de alunos e diversos líderes comunitários, o vice-prefeito Bruno Reis cobrou da construtora a redução no prazo de conclusão das obras do novo CMEI, passando de 14 para 10 meses.

"Vamos inaugurar o CMEI ainda em 2020, até dezembro. Vamos definitivamente abolir na cidade de Salvador as escolas de pré-moldado, que cumpriram seu papel no passado, mas, hoje, essas estruturas estão ultrapassadas", disse Bruno Reis, antes de iniciar a demolição da antiga unidade de ensino.

O vice-prefeito assinalou que a Prefeitura vai entregar 26 novas escolas em 2020. "Um recorde na história da cidade", frisou. Ele ainda informou que a administração municipal vai conceder reajuste aos servidores da área de educação este ano. "Em breve, o prefeito irá anunciar o percentual do aumento", pontuou Bruno Reis.

De acordo com o secretário de Educação, Bruno Barral, as crianças irão estudar em tempo integral no novo CMEI, que oferecerá cinco refeições diárias e terá salas com ar-condicionado, além de brinquedoteca e biblioteca. "Teremos uma infraestrutura digna. É dessa forma que continuaremos fazendo de Salvador a capital que mais avança em educação no Brasil".

Com a reconstrução, a escola vai ampliar a capacidade de alunos matriculados, aumentando o número de vagas de 140 para 200. A unidade de ensino terá 1.282 metros quadrados de área construída, com oito salas de aula climatizadas, refeitório, espaço de recreio coberto e descoberto, parque infantil, minicampo de futebol, sala multiuso e elevador.

Fonte: Ascom/PMS

Após imbróglio com policiais militares durante a passagem do trio na segunda-feira do carnaval (24), o cantor e deputado federal Igor Kannário é alvo de uma petição online que pede a cassação do mandato dele. Até às 10h30 desta quinta-feira (27) o documento contava com mais de 26 mil assinaturas.

Segundo a petição, o objetivo é a instauração de processo para que sejam verificados de fato a falta de decoro e ética “por condutas incompatíveis com o decoro parlamentar, condutas estas que atingem diretamente a moral e a prestação de serviço de policiais militares da Bahia”.


Segundo o texto, a proposta é de autoria da direção do Instituto de Consulta, Estudos e Pesquisas Militar da Bahia (Iceme-BA).

“Nós policiais ficamos a imaginar o presidente da câmara dos deputados federais em várias sessões sendo desacatado e desmoralizado por uma autoridade qualquer que tenha foro privilegiado e que tenha por obrigação manter o decoro e a legalidade em vários ramos da vida devido ao cargo, porém de forma ostensiva e de preferência em mídias de massa essa autoridade reiteradamente o desmoralize”.

A petição ressalta ainda que Kannário faltou a maioria das sessões em 2019. Por fim, policiais e bombeiros militares são convidados a assinar a petição, além de associações de policiais e bombeiros militares da Bahia e cidadãos que assim desejarem.


Fonte: VN


Na manhã de hoje do BBB 20, no habitual raio-x, Babu desabafou sobre a convivência na casa e o comportamento dos colegas de confinamento.

"Lá para a segunda semana de jogo, eu tive um choque muito grande de me sentir perdido, ontem aconteceu a mesma coisa. Porque eu não me identifico com mais da metade dessa casa. No comportamento, sabe. Aí a gente se sente isolado", lamentou o ator.

O primeiro paciente diagnosticado no Brasil com o novo coronavírus não ficou internado em um hospital após a confirmação do caso. O homem, de 61 anos, foi para quarentena em sua casa, em São Paulo.
Entre os dias 9 e 21 de fevereiro, ele esteve a trabalho na região italiana da Lombardia, que vive uma explosão de casos nos últimos dias (no país europeu já foram confirmadas 11 mortes).
O brasileiro, que não teve o nome divulgado, apresentou sintomas associados à covid-19 — doença causada pelo novo vírus —, como febre, tosse seca, dor de garganta e coriza
Ele foi atendido no hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, na noite de segunda-feira (24). Em nota, a unidade de saúde informa que o homem passou por um primeiro teste, após apresentar sintomas semelhantes aos da covid-19, e foi confirmada a infecção pelo novo coronavírus — segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) até terça-feira (25) haviam sido registrados em todo o mundo cerca de 80,2 mil casos do novo coronavírus, sendo 77,7 mil na China. Outros 33 países já foram afetados.

O hospital brasileiro afirma que, após o diagnóstico do brasileiro, a equipe do pronto atendimento seguiu com rigor todos os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, OMS e o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos EUA.

Mas, afinal, por que o paciente voltou para casa?

A quarentena domiciliar está entre as medidas recomendadas pela OMS para pacientes que, como o brasileiro, estão em bom estado clínico. Segundo o hospital, não há necessidade de internação.

A previsão é de que ele permaneça em isolamento em sua residência pelos próximos 14 dias. "A equipe médica segue monitorando-o ativamente, assim como as pessoas que tiveram contato próximo com ele", diz comunicado do hospital.

De acordo com o Ministério da Saúde, o brasileiro permanece em casa junto com a esposa — que também está em observação. A pasta informa que há 30 parentes dele sendo monitorados, em suas respectivas residências, pois participaram de um almoço em família no domingo.

O paciente de 61 anos, segundo o Ministério da Saúde, somente deverá ser levado para um hospital se seu quadro de saúde piorar nos próximos dias. Ele somente poderá ser liberado da quarentena após, no mínimo, duas semanas — caso deixe de apresentar os sintomas do vírus e os exames comprovem que está curado.

A quarentena na residência
Autoridades médicas de todo o mundo costumam seguir a orientação da OMS sobre a quarentena em casa. Em outros países com registros de coronavírus, também é comum que pacientes em situação menos grave não fiquem internados em hospitais.

É melhor que esse isolamento seja feito em casa. No hospital, aumentam as chances de que mais pessoas entrem em contato com o paciente, podendo propagar doenças entre outras pessoas que estão em situações mais graves e com a imunidade baixa", diz a pneumologista Patrícia Canto, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a especialista, há também a possibilidade de que o paciente com a covid-19 contraia outras doenças em uma unidade hospitalar.

"No isolamento feito no hospital, você bloqueia o leito e o quarto. Equipes médicas e de limpeza têm que entrar com frequência. Há todo um aparato que não é necessário ser mantido em casos mais leves", acrescenta Canto.

A quarentena em hospital é indicada somente quando se trata de paciente com riscos graves ou condições agravadas pelo comprometimento respiratório. "Esse paciente, embora tenha 61 anos, está bem. Então, a orientação é que ele seja monitorado em casa e evite deslocamento. Assim, tem menos contato com outras pessoas e diminui a possibilidade de transmissão do vírus", pontua a pneumologista.

As situações mais complexas envolvem, por exemplo, pacientes que desenvolvem a pneumonia viral. "São casos mais graves, que podem levar à morte", diz a médica.

Os casos mais graves da covid-19, segundo especialistas, são os mais incomuns entre os pacientes. Estudiosos acreditam que o novo coronavírus tenha matado cerca de 2% dos infectados e é menos letal que doenças que causaram surtos recentes de vírus da mesma família, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (9,5%), a Sars, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (35%), que ficou conhecida como Mers.

A quarentena em casa é também uma forma de tentar evitar que os hospitais fiquem sobrecarregados.

"Se houver um número grande de pacientes posteriormente, não vai haver leitos para todos, se os casos mais leves também envolverem internação. Temos que focar nos quadros mais graves. Se superlotar as unidades, os profissionais de saúde vão deixar de dar atenção a quem, de fato, precisa", afirma a infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo.

Richtmann ressalta que o único quadro de covid-19 sem graves complicações que pode envolver internação é quando o paciente é um idoso com mais de 70 anos. "Nesses casos, há necessidade de internação, mesmo que não seja algo grave. Porque nessas situações, existe um potencial muito maior de evoluir para quadros mais graves", afirma.

A vida no isolamento domiciliar
Durante o período em que permanecer em isolamento, o paciente deverá evitar receber visitas. O indicado é que ele mantenha contato pessoal somente com a esposa, única pessoa que mora na mesma casa.

"Como ela já tinha contato com ele anteriormente, então não fará diferença continuar na mesma casa. Mas ela deverá ficar em observação", ressalta Canto.

Ao conviver com o paciente, a esposa deverá ter cuidados como usar máscara quando tiver contato direto, lavar as mãos com frequência, usar álcool em gel e não compartilhar objetos de uso pessoal — como talheres, copos e toalhas.

Outros cuidados que o paciente deverá ter, até receber alta, será evitar sair de casa — exceto para acompanhamento médico. Quando tiver que deixar a residência, terá de usar máscara cirúrgica simples. A equipe que o acompanhar deverá usar uma máscara do tipo N95, que possui alto grau de filtragem de partículas.

A previsão é de que o monitoramento do paciente seja feito por meio telefônico, sem visita domiciliar, ao menos por ora. Em caso de piora no quadro, o método deverá ser revisto.

Os cuidados
As especialistas frisam que, diante do primeiro caso de coronavírus no país, é fundamental que as pessoas tomem mais cuidados com a higiene.

"É preciso higienizar as mãos com frequência e evitar lugares aglomerados ou fechados em caso de sintomas respiratórios. Esses cuidados devem ser tomados, principalmente, por pessoas com baixa imunidade ou que estejam fazendo algum tipo de tratamento de saúde", explica Richtmann.

Para a pneumologista Patrícia Canto, o fator climático é um ponto positivo para o Brasil e pode representar menos chances de propagação do vírus. "É verão e a maior incidência de virose respiratória acontece no inverno. Por isso, na China se espalhou rapidamente. Por ser inverno por lá, as pessoas ficam em lugares mais fechados e com pouca ventilação", afirma a médica.

"Os lugares mais frios obrigam o uso de aquecedores em lugares fechados e não têm a mesma circulação de ar", acrescenta Canto. Ela, porém, reforça que as pessoas precisam procurar um médico caso apresentem sintomas semelhantes aos da covid-19.

"Principalmente se a pessoa saiu do país recentemente ou se teve contato com alguém que tenha saído", pontua a médica.

SETUR: Inscrições para o Curso de Língua Inglesa estarão abertas de 02 a 06 de março


A Prefeitura de São Francisco do Conde, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (SETUR), informa que as inscrições para o Curso de Língua Inglesa estarão abertas de 02 a 06 de março.


Os interessados em participar do curso, que é voltado para o turismo, deverão comparecer no período supracitado, no Serviço de Atendimento ao Turista (SAT), localizado na Orla Marítima, das 08h30 às 14h, ou na Subprefeitura, situada no bairro do Caípe – Rua do Asfalto, no mesmo horário, portando os seguintes documentos: RG, CPF e comprovante de residência.


A aula inaugural do curso está prevista para acontecer no dia 25 de março (quinta-feira), das 09h às 11h, na Fazenda Engenho D'Água. Confira o link (http://pmsaofranciscodocondeba.imprensaoficial.org//pub/prefeituras/ba/saofranciscodoconde/2020/proprio/1472.pdf) do Edital publicado no Diário Oficial do Município.

INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE LÍNGUA INGLESA

DATA: 02 a 06 de março

LOCAIS: Serviço de Atendimento ao Turista (SAT), localizado na Orla Marítima / Subprefeitura - situada no bairro do Caípe – Rua do Asfalto

HORÁRIO: Das 8h30 às 14h


Fonte: Setur/PMSFC

O Baile Bahia Real Masqué, realizado pelas Voluntárias Sociais da Bahia (VSBA) no dia 13 de fevereiro, arrecadou R$ 891.329,02. O valor será destinado ao Núcleo de Assistência à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC).

Os recursos vão permitir a ampliação da capacidade de atendimento às pessoas com deficiência, em especial às crianças e suas famílias, com a construção de uma nova área com 600 metros quadrados, totalmente equipada, e ampliação do atendimento de 450 para 650 pessoas atendidas.

As obras, já iniciadas, incluem a construção de um ginásio para atividades multidisciplinares; instalação de redes de esgoto e água de acordo com normas ABNT; requalificação da área da piscina, do espaço verde Parque Ecológico-Terapêutico São Francisco de Assis e do acesso principal; e ainda a aquisição de equipamentos para quatro espaços que vão compor a sala de integração sensorial, as salas multidisciplinares para tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o laboratório de informática para comunicação alternativa, entre outros.

Com ingressos esgotados, o Baile teve shows de Ivete Sangalo, Luiz Caldas e Jau, que abriram mão dos cachês.


Fonte: Secom/BA

A Unidos do Viradouro sagrou-se campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro. A escola de samba de Niterói desfilou no domingo com 27 alas, 6 alegorias e uma determinação de fazer a homenagem às mulheres de Itapuã conquistar o troféu máximo do Carnaval carioca. O desfile da agremiação com o enredo Viradouro de alma lavada, de autoria dos jovens carnavalescos, Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon, foi dos mais aclamados.

Com os 269,6 pontos conferidos pelos jurados, a Viradouro, volta ao topo após ter sido campeã em 1997, quando o carnavalesco era Joãozinho Trinta. Por sinal, o último título do maranhense que ajudou a revolucionar a estética das escolas de samba.

Cerca de 20 membros do grupo Ganhadeiras de Itapuã veio direto do bairro de Salvador para o desfile na Passarela do Samba. Maria de Xindó, líder do grupo musical, revelou dias antes que estava ainda sem acreditar na homenagem que estava vendo tornar-se realidade.

No próximo sábado, a Viradouro retornará à Marquês de Sapucaí para o Desfile das Campeãs. Será a última escola a desfilar, posição privativa da Campeã do Carnaval.