Domingo, 28 Abril 2024 | Login

A Internacional Travessias, concessionária que administra o sistema ferry-boat anunciou, nesta quinta-feira, 9, que agora o usuário poderá pagar os bilhetes através de pix. Aos passageiros que optarem pela forma de pagamento, será disponibilizado um QR Code nos guichês de ambos os terminais, São Joaquim (em Salvador) e Bom Despacho (Itaparica).

A tarifa custa R$ 6,50 a inteira e R$ 3,30 a meia estudantil, de segunda a sexta. Nos finais de semana, passa a ser R$ 8,60 (inteira) e R$ 4,30 (meia). Já para veículos, os valores variam de R$ 58 a R$ 487. A tabela de valores completa pode ser consultada no site da Internacional Travessias.

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O Banco Central (BC) informou nesta segunda-feira (4) que o PIX, a modalidade de pagamentos instantânea desenvolvida pela instituição, poderá ser usado para novas finalidades no futuro.

"O uso de novas tecnologias que tornam a experiência de pagamento ainda mais rápida pode ser benéfico principalmente em alguns casos de uso específicos, como pagamentos de pedágios em rodovias, estacionamentos e transporte público", diz o Banco Central.
A informação consta no relatório de gestão do PIX, documento que traz uma análise sobre os primeiros anos de funcionamento da ferramenta de pagamentos, entre 2020 e 2022, além de previsões sobre novas funcionalidades que poderão ser incorporadas no futuro.

O Banco Central também reafirmou que o PIX poderá ser usado, futuramente, para operações internacionais, viabilizando remessas, pagamentos entre empresas e pagamentos de compras de bens e de serviços no exterior.

PIX crédito
No mês passado, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o PIX poderá ser uma alternativa ao cartão de crédito.

A declaração foi dada após ele ter informado que o BC avalia o fim do rotativo do cartão de crédito, e o parcelamento do saldo devedor com juro menor. Outra sugestão foi cobrar uma tarifa para compras parceladas com prazo maior.

Fiz um PIX errado, e agora?
No relatório de gestão do PIX, divulgado nesta segunda, o BC informou que existe a possibilidade de "estabelecer regras padronizadas que viabilizem a utilização de mecanismos de garantia vinculados às transações de pagamento, possibilitando que o PIX seja utilizado para pagamentos a prazo ou parcelados, mitigando o risco de crédito do recebedor em eventuais situações de inadimplência do pagador".

O BC informou ainda que vem acompanhando a oferta, pelo setor financeiro, de soluções próprias que viabilizam o parcelamento com PIX.

"Há, por exemplo, soluções que vinculam uma concessão de crédito pessoal à transação PIX e soluções que permitem o pagamento de uma transação PIX na fatura do cartão de crédito", diz o relatório.

"O BC monitora a evolução desse mercado e o uso dessas soluções, podendo, futuramente, caso julgue necessário, decidir pela criação de um produto único ou pela definição de regras mínimas a serem observadas pelas instituições", acrescentou o BC.

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As contas de água/esgoto da Embasa agora virão com QR Code que direciona para o pagamento via Pix. A modalidade, além de ser mais prática, agiliza a informação da quitação do débito no sistema comercial da empresa, permitindo, em cerca de 30 minutos, que o cliente solicite serviços como religação, informação de pagamento para evitar cortes, emissão de certidões de adimplência, entre outros.

Para fazer o pagamento é bem simples: basta entrar no aplicativo do banco ou instituição financeira, buscar a opção “Pix”, selecionar a opção QR Code, escanear o QR Code que aparece na conta de água próximo ao código de barras e seguir com o pagamento.

Também é possível emitir a segunda via da conta com o QR Code Pix pela Agência Virtual da Embasa (www.embasa.ba.gov.br), teleatendimento 0800 0555 195 ou WhatsApp (71 99717-0999).

De acordo com a gerente comercial da Embasa, Thalita Vieira, é importante sempre ficar atento e conferir todos os dados para evitar pagamentos em nome de terceiros. “O cliente deve utilizar sempre o QR Code constante na sua conta e confirmar se no momento do pagamento aparecerá a Embasa como favorecida e o Citibank como banco vinculado”, explica. “A empresa nunca solicita pagamentos por PIX enviando chave com CPF, telefone ou CPNJ”.

Praticidade
O sistema que possibilitou o pagamento de contas de água e esgoto, além de serviços da Embasa pelo Pix foi desenvolvido pela empresa em parceria com o banco Citibank.

“Nós estamos sempre buscando maneiras de usar a tecnologia para facilitar a vida dos nossos clientes e, especialmente após a pandemia, tornou-se essencial oferecer a opção de pagamento digital instantâneo”, destaca o presidente da Embasa, Leonardo Góes.

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No último final de semana veio à tona a história que escandalizou o jornalismo e o público baiano. Ao menos dois jornalistas da RecordTV Itapoan são suspeitos de terem desviado o dinheiro doado através do pix para pessoas com dificuldades financeiras que participam de programas da empresa. Confira tudo o que se sabe até agora:

Emissora confirma o caso
Em nota enviada ao CORREIO, no sábado (11), o diretor de jornalismo da emissora, Gustavo Orlandi, confirmou que a empresa apura as suspeitas. "A RecordTV Itapoan, assim que recebeu as denúncias, apura os fatos e tomará todas as medidas legais cabíveis para o caso", disse, por email. Os nomes dos suspeitos ainda não foram divulgados. A quantia total seria algo em torno de R$ 800 mil.

Jogador teria descoberto golpe

Segundo informações, a emissora só tomou conhecimento da fraude depois que o jogador de futebol Anderson Talisca, ex-Bahia, doou um valor para uma criança com câncer e procurou a família para checar como estavam e colocar a doação no imposto de renda. Informado de que não teriam recebido dinheiro algum, o atleta acionou a produção da TV Itapoan/Record. Procurada para se manifestar sobre o caso, a assessoria de Anderson Talisca não respondeu até o fechamento desta matéria.

A reportagem teve acesso a áudios de um funcionário da emissora, que prefere não se identificar. Enquanto confirma a situação, ele aponta que o desvio do pix das doações não era algo novo e os valores do golpe podem ser ainda maiores.

"Descobriu agora, mas imagine o que vinha acontecendo há anos. Um já foi demitido, está esperando o outro voltar de férias. Acredito que ele só vai aparecer aqui com o advogado", conta, apontando dois repórteres e um editor como responsáveis.

Os valores que teriam entrado na conta dos suspeitos e eram para o ambulante Adriano Lima foram requisitados por ele através de redes sociais, por telefone e até presencialmente. "Eu liguei, mandei mensagem e fui lá em setembro, novembro e dezembro. Quando liguei, dava ocupado número. Nas mensagens, ninguém me respondia. Lá na sede da emissora disseram que não estavam recebendo ninguém por causa da covid-19. Resultado: fiquei sem a ajuda que era pra mim", diz.

Zé Eduardo se pronuncia
Na tarde segunda-feira (13), o apresentador do programa Balanço Geral, José Eduardo, fez, a primeira manifestação pública sobre a denúncia. Iniciou o programa falando sobre honestidade, defendeu sua história pública e disse ter orgulho da equipe com a qual trabalha diariamente no programa. Emendou convocando os telespectadores a continuarem buscando ajuda do programa.

“Você que precisa da rede Record continue vindo à porta da emissora, pedindo ajuda, e nós faremos de tudo para te ajudar. Bandido nenhum vai me impedir de ajudar o povo”, disse sem citar nomes. O apresentou pregou punição aos envolvidos em caso de confirmação dos desvios. Conforme o apresentador, o jurídico da emissora "está trabalhando para encontrar e apontar os culpados".

Polícia Civil inicia investigação
Procurada, a Polícia Civil da Bahia confirmou o registro de ocorrência de suposto desvio de ajuda financeira por funcionários da Record/TV Itapoan. O caso está sendo investigado Delegacia de Repressão ao Estelionato e Outras Fraudes (DreofCyber), com o apoio do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP).

Conforme nota encaminhada ainda na segunda (13), “o crime consiste em arrecadar doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, porém o valor não era repassado para as vítimas”. Os responsáveis serão intimados na unidade policial, diz a PC. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

Repórter nega envolvimento com o caso
Desde que o caso sobre o desvio de doações via pix por funcionários da Record/TV Itapoan veio a público, alguns nomes de jornalistas foram especulados nas redes sociais. Um dos alvos foi a repórter Daniela Mazzei, atacada por seguidores na internet. Ela negou qualquer envolvimento com o caso.

"Disseram que uma repórter mulher que estaria de férias seria demitida quando retornasse ao trabalho. Na internet também surgiram várias ofensas e julgamentos por parte de alguns seguidores. Me sinto vítima de fake news. Apesar de ter a consciência muita tranquila de que não fiz nada e que não tenho envolvimento com isso, fico triste com toda essa repercussão negativa envolvendo meu nome. Eu e minha família estamos muito abalados com tudo. Tenho uma carreira limpa. Sou uma pessoa íntegra", frisou.

Daniela Mazzei ainda acrescentou que não sabia de nada envolvendo o escândalo do pix e que tomou conhecimento de toda a história enquanto viajava. Ela está de férias desde o dia 1º de março.

Vítimas se revoltam
O ambulante Adriano Lima, 38 anos, que trabalhava na Praça do Sol, em Periperi, é uma das vítimas do golpe das doações enviadas por pix que está sendo apurado pela emissora e pela polícia. Em setembro do ano passado, depois de ter móveis, eletrodomésticos e itens de trabalho furtados da sua casa, no bairro de Nova Constituinte, ele teve a situação exibida pela TV Itapoan/ Record, no programa Balanço Geral.

"Mostraram ao vivo que minha casa tinha sido arrombada. José Eduardo disse que muita gente ajudou e eu não vi um centavo das doações", diz.

Funcionários do programa, incluindo jornalistas, tomaram posse de cerca de R$ 800 mil. Os valores seriam destinados a pessoas em situação de vulnerabilidade social e grave doença que passavam na programação pedindo ajuda, mas acabavam caindo nas contas de funcionários que não foram identificados ou apontados pela empresa.

Sindicato pede rigor
A diretoria do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) anunciou que acompanha as apurações da denúncia de desvio de ajuda financeira destinada a telespectadores do programa Balanço Geral, da Record/TV Itapoan, que teria como alvo jornalistas da emissora. Em nota, o sindicato reforçou que, até o momento, não há confirmação oficial dos nomes dos supostos envolvidos.

“O Sinjorba alerta para o cuidado e rigor na apuração jornalística desse fato, para evitar pré-julgamentos e ilações, visando preservar o conjunto dos profissionais de jornalismo, que exerce de forma ética o seu ofício na Rede Record no Estado”, diz a entidade representativa.

O Sinjorba também chamou atenção “para que o veículo trate o assunto com a transparência necessária, evitando prejuízos à imagem da categoria”.

A entidade informou que aguardará o fim das investigações, com a devida identificação dos suspeitos, para manifestar sua opinião. Acrescentou que “que respeitará o devido processo legal na apreciação de qualquer representação que seja recebida e encaminhada à sua Comissão de Ética”.

Publicado em Bahia

A Polícia Civil da Bahia confirmou o registro de ocorrência de suposto desvio de ajuda financeira por funcionários da Record/TV Itapoan. O caso está sendo investigado Delegacia de Repressão ao Estelionato e Outras Fraudes (DreofCyber), com o apoio do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP).

Conforme nota encaminhada ao CORREIO nesta segunda-feira (13), “o crime consiste em arrecadar doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, porém o valor não era repassado para as vítimas”. Os responsáveis serão intimados na unidade policial, diz a PC. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

Na tarde de hoje, o apresentador do programa Balanço Geral, José Eduardo, fez, a primeira manifestação pública sobre a denúncia. Iniciou o programa falando sobre honestidade, defendeu sua história pública e disse ter orgulho da equipe com a qual trabalha diariamente no programa. Emendou convocando os telespectadores a continuarem buscando ajuda do programa.

“Você que precisa da rede Record continue vindo à porta da emissora, pedindo ajuda, e nós faremos de tudo para te ajudar. Bandido nenhum vai me impedir de ajudar o povo”, disse sem citar nomes. O apresentou pregou punição aos envolvidos em caso de confirmação dos desvios. Conforme o apresentador, o jurídico da emissora "está trabalhando para encontrar e apontar os culpados".

Ao menos dois jornalistas da emissora baiana são suspeitos de ter se apropriado de dinheiro doado para pessoas com dificuldades financeiras que participam de programas da empresa.

Em nota enviada ao CORREIO no último sábado (11), o diretor de jornalismo da emissora, Gustavo Orlandi, confirmou que a empresa apura as suspeitas. "A Record/TV Itapoan, assim que recebeu as denúncias, apura os fatos e tomará todas as medidas legais cabíveis para o caso", disse, por e-mail.

O caso de desvio teria sido descoberto após a equipe de um jogador de futebol cobrar informações sobre uma doação que teria sido feita por ele. Sensibilizado com a história de uma criança, o atleta teria doado cerca de R$ 70 mil.

Publicado em Polícia

O Banco Central (BC) vai responsabilizar as instituições financeiras que tenham contas laranjas utilizadas por golpistas em nome de outras pessoas para cometer crimes. A afirmação foi dada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados. Segundo ele, a medida faz parte das ações para combater crimes bancários e financeiros, bem como garantir a segurança do Pix.

“Estamos apertando o máximo possível para que os bancos não tenham capacidade de ser hospedeiro de conta laranja ou intermediária. Inclusive, estamos começando a fazer um processo em que os bancos serão responsabilizados se for feita uma fraude de Pix e eles tiverem uma conta laranja”.

Para Campos Neto, o processo de digitalização dos sistemas financeiro e de pagamentos facilita a redução do número de fraudes. “É muito mais fácil fazer fraude não digital do que digital: consigo percorrer o caminho do dinheiro com eficiência”, argumentou.

Ele reforçou que o processo de combate às fraudes é longo, mas que o BC tem avançado no tema, principalmente ao começar a mapear as contas receptoras e pressionar os bancos usados para abrir contas falsas.

Na visão do chefe da autoridade monetária o aumento de fraudes com a abertura econômica e com o surgimento do Pix é importante, mas possível de ser endereçado.

Publicado em Economia

Em greve desde o dia 1.º de abril, os servidores do Banco Central ameaçaram, em comunicado, interromper o funcionamento do Pix. Ainda segundo os grevistas, a paralisação também poderá afetar a impressão e distribuição de moedas.

Conforme nota oficial do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), se não houver proposta oficial do governo para aumento salarial, haverá manutenção e intensificação da greve.


“O Pix e outras atividades do BC não se encontram no escopo da lei dos serviços essenciais. Portanto, a greve poderá interromper parcialmente o Pix e a distribuição de moedas e cédulas. E poderá interromper, parcial ou totalmente, a divulgação do boletim Focus e de diversas Taxas, o monitoramento e a manutenção do Sistema de Pagamentos brasileiro (SPB) e da mesa de operações do Demab, o atendimento ao público e outras atividades”, informou o sindicato através de nota.

O presidente do Sinal, Fábio Faiad, informou que a primeira reunião oficial com o governo está marcada para essa terça-feira (5), às 10h30.

A greve se dá por tempo indeterminado. Até o momento, tem adesão de 60% da categoria. Os servidores pedem reajuste de 26,3% e reestruturação da carreira de analista.

Até então, cerca de 720 servidores do BC entregaram suas comissões devido a insatisfações salarial e políticas. Conforme o Sinal, as publicações desses atos não saíram no Diário Oficial da União “porque a direção do BC decidiu tentar ‘segurar’ as portarias”, disse o Sinal em nota.


O sindicato diz que vai cobrar da direção do BC a efetivação das portarias.

Publicado em Brasil

Enquanto a modalidade Pix garantido não é disponibilizada pelo Banco Central, alguns bancos e carteiras digitais de pagamento estão se adiantando e já permitem aos usuários a realização de pagamentos Pix via cartão de crédito. Alguns incluem até mesmo o parcelamento, mas é preciso estar atento às condições.

Em linhas gerais, o serviço é oferecido da seguinte maneira: o usuário mantém seu cartão de crédito cadastrado no aplicativo do banco ou da carteira digital. Escolhe fazer pagamento via Pix, normalmente, e na opção de pagamento, onde pode escolher usar o saldo da conta bancária, da carteira digital ou outras opções, basta escolher o uso do cartão de crédito.

Ao fazer isso, o usuário irá transferir a quantia, de acordo com o limite disponível no cartão de crédito, e a pessoa a quem se destina o pagamento irá receber o Pix em poucos segundos, sem nenhuma alteração. O uso do cartão de crédito, no entanto, para pagamentos Pix veio com taxas fixadas por quem fornece o serviço, debitando um valor a mais do cartão de crédito.

O Bradesco, por meio do seu banco digital, Digio, permite aos clientes fazer pix utilizando o limite do cartão de crédito e pagando de forma parcelada. A função pode ser usada para pagamentos de R$ 50 até R$ 3.000 e é limitada a 40% do limite do cartão de crédito.

No caso do Digio, o valor pode ser parcelado em até 12 vezes e é cobrada uma taxa de até 9,9% ao mês.

A carteira digital RecargaPay é um dos aplicativos para transações financeiras que também ofertam o serviço, cobrando um pouco menos do que os grandes bancos, até. A taxa cobrada é de 2,99% e a funcionalidade é a mesma, basta ter uma conta no aplicativo, estar com um cartão de crédito cadastrado e, na hora que for realizar o pagamento via Pix, a partir do aplicativo, selecionar a opção de uso do cartão de crédito. O valor segue o limite disponível no cartão e também pode ser parcelado em 12 vezes.

Com previsão para lançamento no primeiro semestre de 2022, o Pix Garantido está sendo desenvolvido pelo Banco Central justamente para permitir o pagamento via Pix de forma parcelada. Com o Pix Garantido será permitido agendar o pagamento de contas, tendo como garantia o próprio saldo em conta na data prevista para pagamento ou contando com a figura de um intermediário, a exemplo de um banco, que garantirá o pagamento no dia em que o valor parcelado foi agendado.

Na última sexta-feira, o Pix bateu o recorde de transações diárias desde que foi lançado. De acordo com o Banco Central, levando-se em consideração transferências e pagamentos, foram registradas cerca de 50,3 milhões de transações por meio do sistema de pagamentos instantâneos num único dia. O recorde anterior havia sido de 50 milhões.

Integração dos aplicativos das instituições com a lista de contatos nos smartphones, facilitando a identificação dos contatos que possuem o celular ou o e-mail como chave Pix. (Concluído - 1º tri/21)
Gestão dos limites pelos aplicativos. (Concluído - 1º tri/21)
Atalho para o canal de atendimento da instituição para tratar reclamação e atalho para reclamação junto ao BC (Concluído - 2ºtri/21)
Pix Saque e Troco: Para dar ao consumidor a opção de obtenção de dinheiro em espécie diretamente do lojista e para facilitar a gestão de numerário dos estabelecimentos. Regras já divulgadas pelo BC. (Serviço estará disponível a partir de 29/11/2021)
Iniciador como nova modalidade de participação no Pix, agregando ainda mais competição ao arranjo, e possibilidade de instituições detentoras de conta transacional que sejam autorizadas pelo BC e certificadas no Open Banking possam oferecer o serviço de iniciação no Pix. Iniciação com chave, inserção manual (29/10/2021); Iniciação direta pelo iniciador (29/10/2021) e Iniciação pela leitura de QR Code e agendamento (01/12/2021)
Bloqueio cautelar e devolução: possibilidade de bloqueio cautelar em caso de suspeita de fraude e devolução ágil de recursos pela instituição recebedora, em casos de fundada suspeita de fraude ou falha operacional nos sistemas das instituições participantes | Regras (Concluído - 2º tri/21) | Vigência: 16/11/2021
Pix Cobrança: pagamentos imediatos. (Concluído); pagamentos com vencimentos para pagamento em data futura, podendo incluir juros, multas, acréscimos, descontos e outros abatimentos. (Concluído) e padronização de arquivo de remessa e retorno para viabilizar gestão de cobranças em lote. (4ºtri/21)
Débito automático no Pix: Para facilitar pagamentos recorrentes por meio do Pix (previsão para o 2º trimestre de 2022)
Reportagem originalmente publicada no JC Online

Publicado em Economia

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou hoje (9) a utilização do Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), para arrecadação de recursos para as campanhas eleitorais de 2022. Com a medida, partidos e candidatos deverão usar o CNPJ ou CPF como chave de identificação.

Na sessão desta quinta-feira, os ministros também aprovaram outras regras para as eleições do ano que vem. As campanhas poderão realizar eventos musicais para arrecadar recursos, e a distribuição dos valores do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) deverá levar conta a contagem em dobro dos votos recebidos por mulheres e pessoas negras para distribuição dos recursos.

Sobre as federações partidárias, ficou definido que as prestações de contas serão feitas individualmente por cada legenda, detalhando os valores distribuídos aos candidatos.

Durante a sessão, também foi discutido a unificação do horário da votação em todo o país. Pela proposta, a votação em todos os estados deverá seguir o horário de Brasília, mesmo com fusos horários diferentes. No entanto, tendo em vista a dificuldade de cumprimento de medida, a questão voltará a ser discutida na semana que vem.

 

Publicado em Política

De uma hora para a outra, a servidora pública Viviane Honorato, de 30 anos, viu os R$ 65 mil que tinha juntado evaporarem de sua conta. A moradora de Luziânia, no entorno do Distrito Federal, foi vítima do que está sendo chamado de "Golpe do Pix".

Ao G1, a mulher explica que se cadastrou no serviço de pagamentos bancários há menos de um mês e não imagina como o seu saldo foi parar em apenas R$ 0,58.

“A gente fica apreensiva, não sabe como eles estão fazendo esses golpes, eu estava com planos de comprar uma casa e preciso ser ressarcida”, disse a mulher ao G1.

Viviane só percebeu a falta do dinheiro no dia 18 de maio. Ao olhar o extrato, ela encontrou mais de 13 transações com nomes de pessoas diferentes e desconhecidas, entre transferências e boletos.

A servidora imediatamente ligou para a ouvidoria do banco e tem repetido o ritual uma vez por dia para saber onde foram parar suas economias. A instituição alega que o caso segue sendo analisado.

Em nota, o Banco Pan informou que está em contato com Viviane para prestar todos esclarecimentos necessários e solucionar o caso. A instituição, no entanto, não falou sobre como o golpe foi realizado nem forneceu informações sobre a investigação.

Golpe do Pix cresce em Goiás
Já são diversas as denúncias do "Golpe do Pix" no território goiano. O método de pagamento entrou no gosto dos estelionatários por conta da facilidade de realizar transações.

Somente em Rio Verde, no sudoeste goiano, a Polícia Civil afirma ter registrado sete denúncias de moradores que caíram no golpe entre os dias 11 e 21 de maio. Ao todo, o prejuízo passou de 100 mil.

Publicado em Polícia
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