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Bahia com Tudo

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, mudou de discurso e pediu, neste domingo (29), para a população ficar em casa até 30 de abril. A diretriz anterior era de encerrar o isolamento na Páscoa, no dia 12.

Trump vinha defendendo o afrouxamento das medidas de isolamento e chegou a declarar no sábado (28) que uma quarentena não seria necessária em Nova York, New Jersey e Connecticut.

Na coletiva deste domingo, o presidente dos EUA disse também que o pico de mortes por coronavírus no país será daqui a duas semanas. Os Estados Unidos são o país com mais casos confirmados de coronavírus. São mais de 2 mil mortes e mais 100 mil casos confirmados, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

Trump defendeu a flexibilização do isolamento em diversos momentos. No dia 24 de março, por exemplo, o presidente dos EUA havia afirmado que a meta do governo, até aquele momento, era retomar aos poucos as atividades no país.

“Nossa meta é afrouxar as diretrizes e abrir grandes partes do país enquanto nos aproximamos do final desta histórica batalha contra o inimigo invisível. Estamos há um tempo nisso, mas vamos vencer, vamos vencer. [...] ", disse Trump durante coletiva de imprensa, na ocasião.

Já neste domingo, ele afirmou: "Nada pior do que decretar vitória antes que ela aconteça".


Teste rápido

Na coletiva deste domingo, Trump prometeu que irá disponibilizar, "dentro de alguns dias", um teste rápido para detectar o covid-19. Este teste será utilizado não somente em pacientes com sintomas graves, como também em pessoas com sintomas leves que estejam em atendimento médico. Esses testes serão disponibilizados para todos os hospitais dos EUA.

Neste domingo (29), o infectologista Anthony Fauci, um dos mais respeitados do mundo, declarou em um programa da rede de televisão americana CNN que calcula que haverá entre 100 e 200 mil mortes por Covid-19 nos Estados Unidos. Fauci faz parte da força-tarefa montada por Trump para tentar conter a doença.

"Eu diria entre 100 mil e 200 mil casos", disse Fauci, que em seguida se corrigiu para dizer que se referia ao número de mortes. "Teremos milhões de casos", disse, acrescentando que não queria ficar preso aos números porque a pandemia é um "alvo em movimento".

O Paredão deste domingo, 29/3, começou a ser formado ainda durante a Prova do Líder, na última quinta-feira, 26/3. Durante a prova, Gizelly conquistou a liderança ao lado de Ivy. Já Mari e Gabi foram ao Paredão, com direito a participar da Prova Bate e Volta.

Marcela, o Anjo da semana, imuniza Thelma. Depois a Líder Gizelly indica Felipe, que garantiu o primeiro lugar na berlinda, sem direito de participar da Prova Bate e Volta e usou o contragolpe indicando Manu.

Na sequência, os brothers se dirigiram, um a um, ao confessionário para iniciar a votação. Confira quem votou em quem para a formação do décimo Paredão da edição histórica do Big Brother Brasil!


Manu começa a votação e vota na Flayslane: "Muitos conflitos e posturas que não curti muito. Acho que é uma ameaça".

Marcela dá sequência e vota em Babu: "Pessoa mais distante de mim na casa".

Gabi que está no Bate e Volta, vota em Babu: "Acredito que vai ser o mais votado".

Ivy vota em Babu: "A pessoa que eu menos converso".

Babu entra no confessionário e vota em Marcela: "Vou votar pelo monstro".

Felipe que está no Paredão vota em Rafa: "Ia votar em Manu, mas vou na Rafa pelo jogo".

Thelma vota em Flayslane: "Se aproximou das pessoas por convivência no jogo".

Flayslane escolhe Rafa: "Não tem como votar em outras pessoas".

Mari, que já está no Bate e Volta vota em Rafa: "Uma pessoa que eu já tive desentendimento aqui na casa".

Rafa finaliza a votação e escolhe Flayslane: "Ela causa confusão, não sei se por estratégia ou se é a personalidade dela".

Babu, Flayslane e Rafa recebem 3 votos cada e a Líder Gizelly desempata escolhendo Flayslane para a Prova Bate e Volta.

Um radialista com sintomas da Covid-19 está internado em estado grave no município de Camaçari (Região Metropolitana de Salvador), desde a última terça-feira, 24. Diabético, Tony Paulo que trabalha na Líder FM, segue na Unidade de Pronto Atendimento do bairro Gleba A.

Tony foi internado após apresentar falta de ar, tosse e problemas pulmonares. De acordo com informações de familiares, na tarde desse domingo, Tony Paulo fez o teste para saber se está com Covid-19 e aguarda o resultado. A família do radialista cobra agilidade no teste devido ao estado de saúde frágil.

Outro ponto preocupante é o diabetes, um dos principais fatores de risco para a letalidade do coronavírus. Popular em Camaçari, o radialista convive há anos com a doença

Bahia registra 156 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19), o que representa 3,8% do total de casos notificados. Até o momento, 1388 casos foram descartados e houve um óbito confirmado. Trata-se de paciente do sexo masculino, 74 anos, residente em Salvador, que estava internado em hospital da rede privada, com comorbidades associadas.

Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 17 horas deste domingo (29). Ao todo, 17 pessoas estão curadas e 18 encontram-se internadas, sendo 8 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

Estes números representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA) em conjunto com os Cievs municipais.

Dentre os casos confirmados, 54,49% são do sexo feminino e 45,51% do sexo masculino. Foi registrado o primeiro caso confirmado em uma criança de 2 anos de idade, que encontra-se em bom estado de saúde. O coeficiente de incidência por 100.000 habitantes foi maior na faixa de 70 a 79 anos (2,80) , indicando o maior risco de adoecer entre os idosos

Fonte: BNEWs

Três novos casos de coronavírus foram confirmados neste domingo (29), em Feira de Santana. A informação é da Secretaria Municipal de Saúde, em nota. Trata-se de duas mulheres e uma criança, examinadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen).

Aguarda-se por mais detalhes sobre esses novos registros (por exemplo, eventuais vínculos com outras pessoas infectadas anteriormente e se são ou não casos "importados" da doença). Essas informações devem ser divulgadas nesta segunda-feira, 30, pela Divisão de Vigilância Epidemiológica do Município.

Agora são 12 pessoas infectadas pelo Covid-19 em Feira. Em relação a sexta-feira, o crescimento do total de casos no fim de semana é de 33%.

No sábado, o prefeito Colbert Martins Filho prorrogou o decreto de fechamento de parte do comércio em Feira, até o dia 6 de abril, quando deverá haver nova avaliação do quadro.

Fonte: BNEWS

Técnico do Everton, o italiano Carlo Ancelotti afirmou, em entrevista ao jornal "Corriere dello Sport", que o treinador do Liverpool, Jürgen Klopp, considerou a realização do jogo contra o Atlético de Madrid, há duas semanas, um "ato criminoso".

A partida, no dia 11 de março, em um Anfield lotado, marcou a eliminação do Liverpool nas oitavas de final da Champions League, derrotado por 3 a 2 pelo Atlético, na prorrogação. Klopp, segundo Ancelotti, se queixou do clima de insegurança já vivido na Europa, especialmente na Espanha, por causa do coronavírus.

- Klopp me disse que ter disputado aquele Liverpool x Atlético naquelas condições foi um ato criminoso. Eu penso que ele tem razão - afirmou Ancelotti.

Nesta sexta-feira, Klopp deu uma entrevista ao site oficial do Liverpool. Não foi tão crítico do que as palavras de Ancelotti sugerem, mas confirmou seu incômodo com a partida.

- Fazem duas semanas, mas parece que faz muito tempo que nós jogamos contra o Atlético. Eu lembro que nós já sabíamos sobre a situação com o coronavírus no mundo mas ainda estávamos "no nosso túnel", ainda não tinha realmente entrado na nossa cabeça. Na segunda de manhã (dois dias antes do jogo contra o Atlético), eu acordei e soube da situação (do coronavírus) em Madri, que eles iriam fechar escolas e universidades a partir de quarta-feira, então foi realmente estranho se preparar para aquela partida, para ser honesto. Eu normalmente não me incomodo com as coisas ao redor, eu consigo levantar barreiras quando estou preparando um jogo, mas naquele momento foi realmente difícil - afirmou.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse neste sábado (28) que o Brasil foi atingido por um “meteoro” ao comentar o impacto financeiro da pandemia de coronavírus no país. Ele afirmou ainda que pretende anunciar a rolagem das dívidas dos municípios com a União, assim como já fez para os estados.

Diante do aumento de casos da doença, diversos estados e cidades adotaram medidas, em diferentes graus, para conter o contágio na população, como o fechamento de comércio e empresas.

Em videoconferência realizada por uma corretora de valores, o ministro afirmou que a tramitação das reformas estruturantes, como a tributária e o pacto federativo, já estava acertada com o Legislativo e que a expectativa era de que o trimestre na economia fosse “excepcional”, “quando chegou o coronavírus”.

“Nós fomos atingidos por um meteoro. Isso que aconteceu é um meteoro. Mas nós sabemos sair da formação. Vamos combater o meteoro. E, no ano seguinte, estamos de volta para o trilho das reformas estruturantes de novo. Aliás, nesse ano mesmo. Vamos retomar as estruturantes este ano mesmo”, declarou.
Em outro momento, Guedes disse que se trata do "momento mais difícil da nossa história" e que "não sabemos da amplitude dessa bomba genética que cai sobre nós", mas que o Brasil vai "saber fazer a coisa certa".

Guedes descartou ainda deixar o governo em meio à crise. “Isso é conversa fiada [sobre a minha saída]. Esquece. Esquece. Esquece. Conversa fiada total. O presidente tem confiança no meu trabalho. Eu tenho confiança de que o presidente quer consertar essa parte econômica. Não existe isso de sair. Não tem esse negócio de sair. Como eu vou deixar o país no momento mais grave sabendo que eu tenho condições de ajudar? Estou 24h por dia dedicado a isso”, afirmou.


Dívidas dos municípios

O ministro listou as medidas já tomadas pelo governo no campo econômico para mitigar os efeitos da crise e afirmou que deverá anunciar também a rolagem da dívida dos municípios.

"Não anunciamos ainda, mas vamos fazer os municípios também. Rolamos a dívida dos estados, mas vamos rolar também a dívida dos municípios", afirmou.
No início da semana, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o governo vai implementar um plano de R$ 85,8 bilhões para fortalecer os estados e os municípios no período da pandemia do coronavírus.

Entre as medidas, está a suspensão das dívidas dos estados com a União, que, de acordo com o presidente, vai garantir aos estados R$ 12,6 bilhões a mais em caixa para enfrentamento da crise.

Segundo Guedes, as ações voltadas para reduzir o impacto do coronavírus somarão uma injeção de cerca de R$ 750 bilhões, representando 4,8% do PIB.

"Quando você coloca tudo isso junto [todas as medidas do governo], já passou de 750 bi. Está subindo. Já estamos em 4,8% do PIB. Vai ser realmente um déficit extraordinário, de déficit primário. Não tem problema. Não vamos deixar os brasileiros para trás. Isso vai passar", disse.


Isolamento

O ministro ponderou que o Ministério da Saúde estima em três meses o contínuo aumento de casos da doença no país, mas que a economia não aguenta o tempo que a área da saúde precisa para controlar a epidemia.

"A economia já se entendeu com a saúde para saber quando tempo deve durar o lockdown [fechamento total]? E eu respondi com muita franqueza: não. Nós sabemos quanto tempo a economia aguenta antes de começar a entrar em colapso. Nós sabemos que, se as linhas básicas de suprimentos em alimentos, transportes, produtos médicos, farmacêuticos, se essa linha for mantida, a gente até consegue esticar o período de quarentena, a gente não sabe quanto é. Mas, evidentemente, o período que a economia aguenta possivelmente é menor do que a saúde exige", afirmou.

Ele observou, no entanto, que só a testagem em massa poderia abrir espaço para o isolamento vertical, modelo defendido pelo presidente Bolsonaro.

Por essa estratégia, apenas grupos específicos, como idosos ou pessoas com doenças que poderiam agravar o seu quadro de saúde, teriam de ficar isolados em casa. Os demais estariam liberados para circular, trabalhar ou estudar.

Guedes reconheceu ainda que há dentro do governo uma “disputa política” entre quem quer o isolamento social mais amplo, com o fechamento de escolas e comércios, e quem quer vertical.


Outras medidas

Ao detalhar as medidas a serem tomadas, Guedes adiantou que o Banco Central vai comprar carteiras de créditos "justamente para abrir janelas de liquidez e não deixar virar crise mais aguda". "Tudo isso é discutido na base diária", afirmou.

Ele ressaltou ainda que será "turbinado" o Fundo de Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa para impulsionar os empresários que usam as chamadas maquininhas de crédito.

"Essas maquininhas estão girando. São microempresários. Os caras, às vezes, têm receitas de [R$] 200 mil, [R$] 150 mil e tem aí a PagSeguro, Stone. Por que o Banco Central não pode redescontar deles? O BC tem que redescontar só com banco? Não. Esses caras têm capilaridade, tão pequeninhos lá na ponta. A gente tem que conseguir que o BC chegue lá também. Que não fique só no sistema bancário", afirmou.

O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (28) o mais recente balanço dos casos da Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Os principais números são:

114 mortes
3.904 casos confirmados
2,8% é a taxa de letalidade
São Paulo concentra 1.406 casos, e o Rio, 558
O balanço acrescentou 22 mortes e 487 casos confirmados ao total. No balanço anterior, da sexta-feira (27), o Brasil tinha 92 mortes e 3.417 casos confirmados.

Das 22 mortes acrescentadas ao total no país neste sábado, o estado de São Paulo teve 16 mortes. Mais dois mortos foram confirmados no estado, mas ainda não contabilizados pela secretaria e pelo Ministério da Saúde: um aluno de 56 anos do curso de Química da USP e um jovem de 26 anos que morreu no Hospital Santa Cruz, na Vila Mariana, capital paulista. Com eles, já são 86 mortes em SP.

De acordo com o Ministério da Saúde, até as 15h, havia 569 pessoas internadas com confirmação para Covid-19 no país. O números consideram as pessoas cujos resultados dos testes já foram apresentaram e testaram positivo. O número não considera casos suspeitos.

Este é o segundo maior aumento diário de casos confirmados no Brasil até agora. Na sexta-feira, foram 503 novos casos.

Durante seu pronunciamento na apresentação dos dados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que não tem covid-19. Ele afirmou que faz o teste com frequência e até agora todos deram negativo.

28 de Março de 2020 às 19:07 Por: BNews/Vagner Souza Por: Henrique Brinco 0comentários
OMinistério Público da Bahia (MP-BA), através dos Promotores de Justiça, enviou uma recomendação ao Secretário Estadual de Segurança Pública do Estado da Bahia, ao Comandante Geral da Polícia Militar e ao Delegado Geral da Polícia Civil para que as instituições acompanhem de perto uma carreata convocada por eleitores do presidente Jair Bolsonaro para protestar contra a quarentena imposta pela ameaça do novo coronavírus, no próximo domingo (29).

Pela recomendação, a Polícia Militar deverá acompanhar o evento desde sua concentração, caso realizadas e concretizadas, evitando-se que os condutores ou passageiros saiam dos veículos e se concentrem em determinado local, com quantidade superior a 50 pessoas. Serão acompanhadas, ainda, reuniões, passeatas e/ou atos de qualquer natureza, que gerem a aglomeração proibida pelo Decreto estadual n. 19.529.

Eventuais infratores das normas, em caso de sua violação, serão encaminhados para a delegacia. O governador Rui Costa (PT) já havia anunciado que a PM estava autorizada a prender quem utilizasse carro de som para pregar contra a quarentena.

O documento é assinado pelos promotores Rita Tourinho, Rogério Luis Gomez Gueiroz, Marcelo Moreira Miranda, Roberto de Almeida Borges Gomes, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, André Luís Lavigne Mota, Frank Monteiro Ferrari e Patrícia Medrado.

Fonte: BNEWS

corte do fornecimento de água por inadimplência foi suspenso pela Embasa, a partir desta quinta-feira (26). A ação é devido a pandemia do novo coronavírus.

Segundo a assessoria, a medida, que é por tempo indeterminado, terá validade para a família de baixa renda que está inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.

Na última terça-feira (24), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também suspendeu por 90 dias os cortes por inadimplência no fornecimento de energia elétrica.


Fonte:BNEWS