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Rui Costa pede punição a culpados por vandalismo em Brasília

Rui Costa pede punição a culpados por vandalismo em Brasília

O futuro chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), defendeu no final da noite desta segunda-feira, 12, em nota, que os culpados pelos atos de vandalismo em Brasília sejam identificados, responsabilizados e punidos. "Não é admissível que pequenos grupos de arruaceiros promovam o caos na capital do País. A identificação e punição dos culpados deve ocorrer rapidamente", afirmou.

Costa falou por telefone com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre e episódio. De acordo com o futuro chefe da Casa Civil, Ibaneis garantiu o reforço da segurança para restabelecer a ordem pública. Os atos violentos ocorreram no dia da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e do seu vice, Geraldo Alckmin, solenidade da qual o futuro ministro participou.

O escolhido para a pasta da Justiça no novo governo Lula, Flavio Dino (PSB-MA), participou garantiu que em nenhum momento o presidente eleito esteve em perigo na noite de segunda. Ele condenou os ataques de manifestantes bolsonaristas que tentaram invadir a sede da Polícia Federal.

“Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília”, escreveu. “Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política", escreveu Dino pelo Twitter.

Congresso

Os atos violentos ocorridos em Brasília também foram comentados pelo presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Em sua conta no Twitter, Pacheco disse que os "absurdos atos de vandalismo" que aconteceram em Brasília são "feitos por uma minoria raivosa" Pacheco afirmou que as forças de segurança devem agir para reprimir a "violência injustificada para restabelecer a ordem e a tranquilidade" e "levar o País adiante".

"A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou", escreveu o presidente do Congresso.

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