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Bahia com Tudo - Medrado

Bahia com Tudo - Medrado

Ellen Oléria volta a Salvador, desta vez, para apresentar o show do álbum lançado após vencer a primeira edição do The Voice Brasil. Em entrevista ao Bahia Notícias, Ellen contou sobre sua relação com a Bahia e os artistas baianos, shows internacionais, planos futuros para a carreira, participação no The Voice e também sobre a apresentação na sede do Ilê Aiyê, no encerramento da Semana da Mãe Preta, que acontece neste sábado (27) em Salvador. Confira!

BN: Você já veio fazer show em Salvador em diversas ocasiões: no Festival de Verão, como convidada da Orquestra Rumpilezz, no Carnaval, no Sarau Blackitude... E agora, é convidada do Ilê Aiyê, que tem extrema importância na cultura baiana... Quais são suas expectativas para esta apresentação em especial?

Ellen Oléria: Então, olha só, nosso disco novo, mesmo com a Bahia abraçando a gente há tanto tempo, ainda não conseguimos fazer o show aí na Bahia. Então a gente está voltando com o gás todo. O carro-chefe do show é o disco “Ellen Oléria”, que leva o meu nome. É uma celebração muito grande porque é o nosso primeiro disco lançado por uma grande gravadora, que é a Universal Music no Brasil. A gente está com muito gás porque a gente acabou de chegar. A gente apresentou esse mesmo show em Barcelona, apresentamos em Paris, no norte da Espanha, em Luanda, então chegar à Bahia depois de sentir esse abraço do ‘mundão véio’ é muito gratificante.

BN: Como foram esses shows internacionais que você fez?
EO: Fizemos shows em Barcelona, ficamos no Día de Brasíl de lá. Tinha uma muvuca, numa praça linda pertinho da orla, em Paris nós fomos convidados pela Orquestra do Fubá, que são músicos brasileiros e músicos franceses fazendo experimentações com a música brasileira. Elas tocam forró, funk e me convidaram para chegar com o show do disco novo, então a gente lançou o disco junto com a Orquestra do Fubá. Com o nosso projeto, a gente foi convidado para tocar no Festival de San Mateo, no norte da Espanha. Foi bem bacana, foi lindo o show. Era uma programação com vários palcos, na cidade toda, a gente tocou em uma programação de música brasileira, foi muito bonito o show, a gente foi bem recebido pela imprensa e pelo público de lá. Da nossa passagem por Luanda, trouxe outros frutos, porque em parceria com Kizua Gourgel, que é um artista angolano muito querido. A gente entrou no estúdio e gravamos uma canção pelo projeto Ponte Cultural, que nos convidou para essa ida. Gravamos em estúdio e fizemos, inclusive, uma versão para uma música, que até Djavan gravou, uma música, que é uma música tradicional, cantada em kimbundu. O Felipe Mukenga, que é um artista de lá também, fez uma versão um pouco mais melodiosa. A gente rodou de norte a sul com esse show e agora vamos chegar mais uma vez no Nordeste, desta vez na Bahia querida, amada, adoro ir pra Bahia.

BN: Como é sua relação com a nossa terra, com os artistas e o próprio público daqui? Você é amiga de Nelson Maca...
EO: Nelson Maca é um querido. Inclusive, depois da nossa apresentação aí, a gente vai estar com ele em São Paulo e vamos fazer um Sarau bem bonito lá, falar um pouquinho de literatura divergente e vamos cantar, essa é minha vida mesmo, é o que eu sei fazer. Não só Nelson Maca: eu aprendi a apreciar os sons baianos e sou influenciada por eles. Eu curto muito o som desta nova geração também. Adoro o Baiana System, já vi três shows do Baiana, quando eles vem pra cá pra Brasília e eu não posso ver os shows fico chateada (risos). Eu acho que a gente tem uma conexão bem bacana juntos. Eu adoro a Orquestra Rumpilezz, o Gabi Guedes é um músico que eu admiro demais, adoro ele junto com as percussões e o Leitieres Leite é um querido, ele comandando a massa é a coisa mais linda de ver. E chegar na Bahia através de uma casa que é tão tradicional e que nos inspirou a todos, como o Ilê Aiyê, é uma honra.

BN: O repertório do show vai ser baseado no seu último álbum, mas pode rolar algo fora do script que você pode adiantar pra nós?
EO: Com certeza! Se a gente não passear, não sair um pouco da rotina, a gente fica louca. A rotina vai matar-nos a todos e todas. Vou te contar, eu já sou super fã do Milton Nascimento, é uma referência para nós e além das músicas dele que a gente gravou no disco, a gente vai fazer algumas outras canções dele. Uma delas é “Caxangá”, que eu sou completamente apaixonada. Jorge Bem Jor, além da “Zumbi”, que é uma música que anda conosco também, vamos fazer “Há cinco minutos”, que é uma música muito embalada, muito dançante, que Marisa Monte gravou também. O que mais eu posso dizer? Vamos fazer uma música que Paula Lima gravou que também é maravilhosa, chama-se “Negras Perucas”. A ideia é que o show seja muito dançante, a gente tem momentos mais intimistas, mas com certeza muito pulsante, a ideia é que o show fique pulsando o tempo todo e que as pessoas não parem de se mover e sejam abraçadas pelo embalo do suingue dessa banda, que já está comigo há muito tempo. Sérgio Maciel na bateria, Felipe Guedes no teclado, Sandro de Adão no baixo e no vocal.

BN: Como é sua relação com a questão abraçada pela Semana da Mãe Preta, que homenageia a mulher negra?
EO: Eu acho que chegar para cantar em homenagem a essas mulheres que são tão importantes e determinantes em nossa trajetória é sempre olhar num espelho. A gente está chegando com essa carga, sempre ando emocionada pela estrada carregando as falas da minha mãe, da minha irmã, da minha esposa, das minhas amigas que me cobrem com carinho, me protegendo e chegar na Senzala do Barro Preto para homenagear Mãe Preta é um privilégio, eu estou muito feliz.

BN: Muita gente não sabe que você tem uma carreira de mais de 10 anos na música, que foi bastante premiada e já trabalhou com grandes nomes. Eu gostaria de saber qual é a diferença da Ellen antes do The Voice e da Ellen pós-reality. Qual foi o impacto de sair vencedora de um programa com tanta repercussão em sua carreira e como isso mexeu em você como artista?
EO: Nossa vida é o trabalho, já disse o querido cearense Fagner, quando ele fala que sem o trabalho a pessoa não tem honra. O nosso sonho é o nosso trabalho. A gente vem trabalhando bastante, eu trabalho desde muito cedinho e a música se tornou minha profissão muito cedo também, com 17 anos. Acontece algo muito formidável, por isso eu tenho um coração grato, porque a música foi muito generosa comigo, me levou pra muitos lugares, eu conheci muitos pedacinhos de chão levada pela música. Eu acho que esse abraço que eu recebi da música é um abraço que eu dei nela também. Eu me agarrei na música e ela não me largou. Depois de 13, 14 anos de carreira poder dizer que fui querida na minha cidade, o que é raro, geralmente os artistas tem que sair da sua cidade natal para poder mostrar sua música, porque santo de casa não faz milagre. Eu não posso dizer isso nunca porque Brasília me recebeu com muito carinho, desde sempre, desde os festivais universitários, dos bares, casas noturnas e nos teatros daqui. Chegar a uma super exposição como foi o The Voice Brasil, que é um programa de visibilidade, é um palco fantástico, com uma iluminação maravilhosa, com uma equipe de figurinistas e maquiadores incríveis, com uma direção criteriosa e envolvida com o projeto, apaixonada pelo projeto que é o The Voice Brasil, foi muito fera mesmo. Eu acho que fiz uma boa escolha na minha vida quando decidi que ia participar disso, porque eu fui apresentada para milhões e milhões de brasileiros e brasileiras. Quando eu cheguei em Angola, soube que o The Voice Brasil fez bastante sucesso por lá também, fiquei reconhecida como a voz do Brasil lá, sou muito grata por essa trajetória e pelas bênçãos que neste palco do The Voice Brasil.

BN: Você foi vencedora do programa, bem como o Sam Alves, na segunda edição. Ambos têm perfis muito distintos musicalmente. O que você acha que é preciso para conquistar um programa como esses? Por que o público abraçou seu projeto, em sua opinião?

EO: Eu acho que tem duas coisas muito importantes. Uma delas é uma verdade. Quem canta precisa cantar algo com o coração de fato. As pessoas sentem isso e respondem a isso. Eu acho que não somos os únicos a fazer desta maneira, eu e o Sam. Eu acredito que o programa é um sucesso, porque apresenta muitas versões desta fórmula: verdade no coração, por parte dos participantes, que são de altíssimo nível, que são grandes profissionais, o que transforma a mostra em um grande espetáculo mesmo. Não é só uma mostra competitiva, é um grande espetáculo onde em ganha, antes de todos nós, é o público. Outra coisa que não pode faltar para um vitorioso do The Voice Brasil é um mistério. Porque a música age com mistério, não existe uma fórmula para a gente seguir, acertada. A gente tem sorte, a gente tem indicação, uma alta performance, isso não adianta nada. Quem vai agir é o mistério que envolve a canção. O que é que tem em uma canção que faz você escutar e ficar arrepiado? Pode ser a letra da música, o groove, os timbres dos instrumentos, super bem alinhados, um arranjo formidável, pode ser uma voz com uma extensão incrível ou pode ser o mistério. Porque se não fosse isso, aquela voz que você escuta naquela esquina, sem uma grande potência de som, sem uma pessoa cantando um português que contém na gramática normativa, ela só tá cantando te emociona. Ou aquela pessoa que canta uma coisa que você não consegue entender o que é, você só sabe se emocionar, eu acho que isso é o mistério da música.

BN: Quais foram os frutos do The Voice e como é sua relação Carlinhos Brown?
EO: O The Voice não gera frutos, quem gera frutos são as pessoas que participam da programação. Os frutos são nossos, vem do trabalho. Sobre os encontros, o Brown sempre foi pra mim, mesmo antes de encontrá-lo pessoalmente, não só na sua performance como artista, nas suas composições, nas suas produções, mas também no jeito dele se articular com a comunidade dele, eu acho muito bonito a responsabilidade social que ele tem de devolver pros lugares que recebem ele com muitas ações. Isso eu sempre tomei pra mim também, acho que ele é uma inspiração neste sentido. Brown é uma gracinha também, toda vez que eu encontro com ele é alto astral. Boa energia, boa vibração e muito axé.

BN: Você também tem uma veia compositora muito forte. Podemos esperar composições suas, futuramente, em algum novo trabalho? O que você vem preparando para seus fãs?
EO: Com certeza. Tenho escrito... Escrever na verdade é parte do pacote que eu ganhei (risos). Eu tô escrevendo bastante, compus muito, coisas mais antigas que eu fiz e que acabaram não tendo muito espaço ainda. Demorei a me identificar como compositora, mas depois que o fiz estou bem segura disso. Estou compondo bastante e com certeza nos próximos projetos as pessoas vão encontrar mais letras assinadas por mim, assim como no primeiro disco e no DVD ao vivo [trabalhos independentes lançados antes do The Voice], esses discos são basicamente autorais.

BN: Deixa um recado para os soteropolitanos que vão te prestigiar no seu show.
EO: Primeiro quero agradecer a você por abrir essa janela para falar com o público soteropolitano, com o povo da Bahia. Quero agradecer ao povo da Bahia por me abraçar e por me envolver com carinho, por receber a mim, a minha canção, a minha equipe, com o carinho que só vocês têm com a gente. Por isso é tão especial voltar praí. Agradeço demais e convido vocês para comparecem no sábado, lá na Senzala do Barro Preto, lá no Curuzu na casa do Ilê Aiyê. Vai ser uma festa muito bonita em homenagem a essas mulheres guerreiras e nós somos uma delas.

Todos adoram quando dois artistas se reúnem para gravar uma música juntos. E quando os cantores em questão são MC Gui e Anitta, é claro que as coisas ficam ainda melhor! Em uma conversa exclusiva com o Purebreak, o jovem fala sobre a amizade com a poderosa do funk e dá esperanças aos fãs de uma futura parceria.

Antes de soltar essa bomba, perguntamos ao Gui quem ele anda ouvindo ultimamente. Segundo o cara, ele é bem eclético e escuta todo tipo de artista. Inclusive Anitta! Para quem não lembra, o cantor recentemente fez uma participação no show da intérprete de "Na Batida".

Ao falar sobre a afinidade com a estrela, o MC é só alegria. "Minha relação com a Anitta é de amizade, temos bastante amizade. O trabalho é puxado, mas quando nos encontramos a gente se fala e conversa", conta. Uma dessas oportunidades foi no Prêmio Multishow 2014, onde os dois estiveram presentes e fizeram até uma selfie durante o evento.

Considerando o grande carinho que existe entre a dupla, todos torcemos para que eles gravem logo uma música juntos, concorda? Quem também pensa da mesma maneira é Gui, que foi direto ao ponto ao ser perguntado se iria rolar uma parceria nos estúdios: "Vai, se Deus quiser". Agora basta esperar pra ver!

Quinta, 06 Novembro 2014 21:00

Hino do Estado da Bahia: Com Imagens e Letra

Nasce o sol a 2 de julho
Brilha mais que no primeiro
É sinal que neste dia
Até o sol é brasileiro.

Nunca mais o despotismo
Regerá nossas ações
Com tiranos não combinam
Brasileiros corações.

Salve, oh! Rei da Campinas
De Cabrito e Pirajá
Nossa pátria hoje livre
Dos tiranos não será.

Salvador, 03/11/2014 - Constantemente procuradas por reduzirem os custos empregatícios de pagamento, recrutamento e seleção, e por garantirem uma prestação de serviços de boa qualidade - já que seus funcionários possuem competências especializadas -, as empresas de terceirização representam um mercado em franca expansão. O setor das terceirizadoras cresceu 11,74% no Brasil em 2013, em relação ao levantamento realizado em 2008/2009, chegando a 33.794, de acordo com os dados da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem).

Se gestão de presença já é importante para as empresas em que os funcionários permanecem durante o expediente, ela se torna ainda mais necessária para as terceirizadoras, em que o trabalho é do lado de fora, como em conservadoras, administradoras de condomínios e empresas de vigilância. Tendo que se informar da rotina do trabalho mesmo estando fora da sede, os gestores destas empresas se vêem presos a dispositivos caros e desatualizados, como máquinas de registro de ponto, e dependentes de equipes supervisoras. Pensando nisso, é que a Denox, empresa de segurança e automação, criou soluções inovadoras para o controle remoto da rotina do expediente.

Como os funcionários das terceirizadoras se deslocam diretamente de suas casas para os locais em que vão prestar serviço, é quase impossível os gestores terem controle sobre as presenças nos locais de trabalho. “Há casos de empresas com cerca de 15 mil funcionários, que atendem em 800 locais diferentes. É muito difícil ter controle sobre essa movimentação. Muitas vezes, os profissionais faltam ao trabalho e os administradores só ficam sabendo muito tempo depois. Assim, as empresas contratantes acabam decepcionadas com a má qualidade do serviço”, explica Filipe Ivo, diretor comercial da Denox.

O serviço de controle de presença é um dentre os vários oferecidos pela Central Denox, solução de monitoramento remoto criada pela startup. Unindo segurança, automação e colaboração em rede, a empresa traz um sistema de gestão que, mais do que apenas registrar os horários, envia alertas em tempo real e relatórios de entrada, saída e permanência de pessoas. Com um leitor biométrico e com comunicação GSM, que envia mensagens por internet 3G, a Central possibilita que o gestor mantenha o controle dessas informações de forma atualizada e de qualquer lugar, por meio de mensagens online recebidas no smartphone ou tablet, que podem ser acessadas de qualquer dispositivo.

Com o relógio de ponto, por exemplo, não é possível obter tal informação de maneira atualizada, visto que os dados de presença só podem ser consultados ao final de cada mês, prejudicando a eficiência em gestão. A praticidade de poder ter acesso aos dados de entrada e saída de funcionários em tempo real, e em qualquer lugar, garante um controle constante sobre o que acontece em todos os expedientes. E, com essas informações, é possível ter mais agilidade na tomada de decisões. Obtendo a informação de que seu funcionário está atrasado para o serviço, por exemplo, por ainda não ter fornecido o dado de entrada, é possível decidir rapidamente como contornar o problema – entendendo o que está acontecendo, buscando outro funcionário para substituí-lo e/ou ligando para o local que irá receber o funcionário e informar sobre atraso, falta ou substituição. O administrador da terceirizadora pode resolver o problema antes mesmo de a empresa contratante saber que ele existe.
“Outra vantagem do serviço é a diminuição dos custos operacionais. Antes, para atestar a presença dos funcionários nos locais de trabalho, era preciso contratar supervisores que ‘rondam’ tais locais para informar se o serviço estava sendo realizado. Com a Central Denox, o gestor tem a informação precisa e atualizada sem depender de outros funcionários”, pontua Filipe Ivo. Sem os supervisores, os gestores passam a gerenciar uma equipe menor, o que facilita o trabalho e corta gastos.

Além do compartilhamento de dados em nuvem, acessíveis em qualquer dispositivo, a Denox facilita o trabalho dos gestores por possuir equipamento barato e simples, que funciona por meio de um aparelho discreto e de fácil usabilidade, que não precisa de obras para instalação e possui bateria interna em caso de queda de energia. Hugo Leonardo, gestor da CWR Conservadora, comenta que o serviço Denox é um grande facilitador para a atividade imprescindível de monitoramento de presença: “Utilizo o dispositivo principalmente para controle de pessoas e o uso é muito intuitivo, estou muito satisfeito. O processo de monitoramento, que antes era trabalhoso, agora se encontra na palma da minha mão e é muito prático”.

Em dezembro, o sistema público de saúde de Camaçari, responsável pelo atendimento de quase 70% da população, vai ganhar dois importantes reforços. São as UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) da Gleba A/Gravatá e de Arembepe, que atenderão em regime de urgência e emergência, 24 horas por dia.

A estrutura física da UPA da Gleba A/Gravatá está em fase de instalação de equipamentos. A equipe será composta por cinco médicos, dois enfermeiros, oito técnicos de enfermagem e equipe de apoio. A unidade de saúde é localizada na rua do Canal, s/n, Gleba A, tem capacidade de atender em média 300 pessoas por dia e conta com 12 leitos.

A UPA Arembepe, localizada no Loteamento Vilarejo de Arembepe, ao lado do Pronto Atendimento, também deve ser inaugurada no próximo mês. A obra está em fase de acabamento e contém nove leitos. A equipe conta com dois médicos, dois enfermeiros, cinco técnicos de enfermagem e equipe de apoio.

Rio Camaçari indeniza mais 300 famílias

Cerca de 300 famílias serão beneficiadas pelo Programa de Financiamento das CPACs (Contrapartidas do Programa de Aceleração do Crescimento), que o prefeito Ademar Delgado assinou recentemente com o gerente regional da Caixa, José Anselmo Cunha.

A assinatura visa acelerar o pagamento das indenizações referentes aos trechos da obra do programa de urbanização do rio Camaçari, que compreendem o bairro Burissatuba e a ponte da rua Belmonte, que liga os bairros Camaçari de Dentro e Phoc II.

O contrato ainda tem o intuito de iniciar a indenização para as moradias do trecho que vai da rua Belmonte no Phoc II à avenida Rio Camaçari, no bairro Dos Quarenta e Seis, e o que segue da avenida Rio Camaçari à avenida 28 de setembro (antiga Radial A). Nestes trechos, que compreendem 1.600 metros, contarão com vias pavimentadas, ciclovias, pistas de corrida, passeios, estacionamento e área de paisagismo. A previsão é de que as indenizações comecem a ser pagas em novembro.

Mais organização no Centro Comercial

Os feirantes da extinta Feira do Rolo e ambulantes foram integrados ao Centro Comercial de Camaçari. Eles receberam barracas novas e padronizadas mais o Termo de Permissão de Uso. Com esta ação, o Município avança no ordenamento do comércio de rua e promove mais desenvolvimento econômico.

“O nosso projeto de governo é sempre voltado para os trabalhadores e estamos trabalhando para oferecer cada vez mais condições para esse segmento, dando dignidade e permitindo que trabalhem com segurança”, informou o prefeito Ademar Delgado.

Por meio de ação entre a Sesp (Secretaria dos Serviços Públicos) e a Seops (Secretaria de Ordem Pública e Sustentabilidade), 30 feirantes remanescentes da extinta Feira do Rolo passam a atuar no estacionamento interno do Centro Comercial. Outros 12 que atuavam, majoritariamente, na rua Costa Pinto, no Centro, ampliam a oferta de hortifruti no mesmo espaço.

Abertas as inscrições para o ProJovem

As inscrições para o ProJovem Urbano já começaram. Ao todo, são oferecidas 150 vagas para um público de 18 e 29 anos, que saibam ler e escrever e não tenham concluído o ensino fundamental.

A matrícula acontece das 8h às 12h e das 13h às 16h, no Cetep-RM (Centro Territorial de Educação da Região Metropolitana). A duração das inscrições vai de acordo com a disponibilidade das vagas. Os documentos necessários para realizar a inscrição são originais e cópias da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e histórico escolar.

As aulas estão previstas para o dia 17 de novembro. Os inscritos ainda recebem material didático, alimentação e bolsa-auxílio no valor de R$ 100,00 mensais, desde que tenham 75% da frequência e entregue os trabalhos curriculares.

O objetivo é a conclusão do ensino fundamental integrada à qualificação profissional. Em Camaçari, a qualificação acontece no eixo Metal Mecânica, que oferece cursos de serralheria, funilaria, auxiliar de produção de vendas e assistente de vendas.

O ProJovem Urbano é uma das modalidades do ProJovem Integrado (Programa Nacional de Inclusão de Jovens), iniciado este ano no Município. Executado pela Seduc (Secretaria da Educação), o programa é do governo federal, vinculado ao Ministério da Educação e realizado em parceria com as secretarias estaduais da Educação.

Foi transferido para a Cadeia Pública, no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, na manhã desta quinta-feira (6), o homem que, segundo a polícia, confessou ter estuprado uma mulher após ter roubado e sequestrado a vítima no estacionamento do Shopping Salvador Norte, em São Cristóvão. O crime ocorreu no dia 28 de outubro.

Reconhecido pela vítima, o suspeito foi preso na sexta-feira (31). Outro homem responsável de participação no crime permanece foragido, mas já teve a prisão preventida decretada. O caso está sendo investigado pelo titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), Marcos César Silva. O veículo roubado ainda não foi localizado.

Estupro

Segundo a polícia, o autor do estupro sofrido pela vítima. A primeira versão apresentada por José Aparecido, preso na sexta-feira era de negar que tivesse violentado a mulher, que foi abordada por ele e um comparsa no estacionamento de um shopping na terça-feira (28).
"Ele voltou atrás. Alegava que o outro tinha feito o estupro [comparsa identificado apenas como Adriano], mas agora ele afirmou que foi ele mesmo quem estuprou a mulher", relatou na segunda-feira (3) o delegado Marcos César Silva, que está à frente das investigações. O delegado ressalta que a vítima já havia afirmado, sem dúvidas, à polícia que José Aparecido era o autor do estupro.
O delegado Marcos César detalha que, além da versão da vítima, outros indícios apontaram para a identificação dele como autor do estupro.

O segundo suspeito, que tem prenome Adriano, já havia trabalhado no shopping onde a vítima foi sequestrada e, segundo a polícia, possuía informações sobre a rotina da mulher, que atuava no ramo de confecções.

Ainda de acordo com o delegado, outras duas pessoas que foram alvos de roubos praticados pela dupla na região do IAPI, bairro de Salvador, se apresentaram e o reconheceram como participante dos crimes. O carro da vítima sequestrada no shopping ainda não foi localizado e, segundo relato do suspeito preso, está de posse de Adriano. "Ele já deve ter se desfeito desse veículo. Nós estamos procurando por ele. Já estivemos em todos os locais que ele poderia estar, mas ainda não achamos", relata Marcos César.

José Aparecido foi preso foi preso pela Polícia Militar em Dias D'Ávila, na região metropolitana de Salvador, na sexta-feira. O homem, de 35 anos, foi capturado após denúncias anônimas.

Com o suspeito, foram encontrados um carro [com registro de roubo, que foi utilizado para chegarem ao shoppping], o celular e roupas da vítima. O homem e o material apreendido foram levados para a delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, em Salvador. A delegacia informou que o veículo encontrado com o suspeito foi o utilizado pelos criminosos durante a ação. Os dois suspeitos foram identificados pelas imagens das câmeras de segurança do Shopping Salvador Norte.

Crime

O crime aconteceu na noite do dia 28 de outubro. De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi abordada pelos dois homens quando se preparava para sair do estacionamento do shopping, no bairro de São Cristóvão. Os criminososo queriam o veículo da vitima, que foi sequestrada e levada para fora do estabelecimento comercial. De acordo com a polícia, a mulher relatou em depoimento, na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), que foi estuprada em um terreno baldio, localizado no mesmo bairro.
Em nota, o Salvador Norte Shopping disse que "os fatos estão sendo apurados pelas autoridades competentes e que tem dado todo apoio no sentido de esclarecer a questão".

Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública, da USP, revelou que a população não cuida bem dos dentes como se imagina. Na primeira etapa do estudo (dividido em três fases), 73,7% responderam que escovam os dentes três ou mais vezes ao dia. No entanto, nas duas fases práticas, o resultado foi diferente. Primeiro, foi entregue um tubo de pasta de dente aos jovens participantes da pesquisa e verificada a quantidade de pasta de dente que cada um costumava colocar habitualmente em sua escova. Assim, o estudo percebeu que apenas 55,3% dos jovens escovam os dentes três ou mais vezes por dia. A diferença é de 18,4% entre o teste prático e o questionário. Segundo Luiz Felipe Scabar, responsável pela pesquisa, o resultado fica mais preocupante quando é analisado quantas vezes se deve escovar os dentes por dia. A maioria dos entrevistados relatou que escova os dentes três vezes. Porém, segundo Luiz Felipe, a quantidade certa vai depender de quantas refeições a pessoa faz diariamente. “Devemos realizar a higiene bucal sempre após cada refeição, portanto um paciente que se alimenta cinco vezes durante o dia deve realizar a higiene bucal, no mínimo, cinco vezes”, disse ao Terra.

Exemplo

O estudo também observou uma relação entre o uso de creme dental e os níveis de renda e escolaridade das pessoas. “Os resultados da pesquisa mostram que a frequência do uso do creme dental depende do nível de escolaridade de um dos pais ou de ambos. Ou seja, indivíduos com maior nível de escolaridade e melhor nível socioeconômico escovam mais os dentes e a maior porcentagem dos usuários de creme dental fluoretado pertence a um grupo socioeconomicamente mais favorecido”, diz o especialista.

Um dia depois de receber autorização judicial para cumprir pena em casa, o ex-ministro da Casa Civil e condenado no escândalo do mensalão, José Dirceu, não compareceu para trabalhar na quarta-feira no escritório do advogado José Gerardo Grossi, onde dá expediente desde o início de julho, quando obteve direito ao trabalho externo.

A informação foi divulgada pelo jornal O Globo nesta quinta-feira. De acordo com as regras do regime aberto, sistema que permite ao apenado cumprir pena em casa, o mensaleiro terá 90 dias para “comprovar que exerce trabalho honesto” ou “justificar suas atividades”. De acordo com o jornal, a falta ao trabalho, porém, não foi justificada.

O patrão de Dirceu, no entanto, não vê problema e afirmou que “uma eventual mudança de horário” não seria prejudicial. Para Grossi, o importante é que o trabalho seja feito de forma adequada. O mensaleiro recebe 2.100 reais mensais para organizar a biblioteca do escritório de advocacia.

Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa, Dirceu passou menos de um ano encarcerado na penitenciária da Papuda, em Brasília. Agora, com o benefício do regime aberto, terá que cumprir horários fixos, como trabalhar das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.

A obrigação do ex-ministro é estar em casa a noite, entre 22h e 5h da manhã do dia seguinte e permanecer recluso em tempo integral aos sábados, domingos e feriados. O ex-ministro só poderá deixar Brasília com autorização da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas. Dirceu recebeu autorização para o regime domiciliar porque, com a soma dos 142 dias subtraídos da pena por ter trabalhado e estudado, completou um sexto de condenação na cadeia, como prevê a lei. (Revista Veja)

Brasileiro conta que subiu muito de peso após enfrentar Jon Jones e acusa a si mesmo de não ter sido profissional: "Acho que isso me custou a luta"
Por Ivan Raupp e Raphael Marinho
Uberlândia, MG
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Glover Teixeira (Foto: Ivan Raupp)
Glover Teixeira (Foto: Ivan Raupp)
Glover Teixeira esteve irreconhecível no octógono no duelo contra Phil Davis no UFC Rio 5. Grande favorito, o brasileiro lutou muito mal e saiu derrotado por decisão unânime dos jurados (triplo 30 a 27). Segundo ele, o que houve foi um problema na perda de peso para o combate. Glover afirmou que exagerou na alimentação após o revés para o campeão Jon Jones, em abril, e que acabou deixando para perder muito peso em cima da hora dessa vez:
- Com certeza foi isso que me impediu de ser o Glover de sempre. Não sei se o resultado da luta seria diferente, mas todo mundo que já me viu lutando sabe que não lutei no meu normal. Sei que estava lento, mole. O que ocasionou isso foi a perda de peso. E também a recuperação. Subi muito de peso depois da luta contra o Jon Jones. Machuquei o ombro, pensei que teria uma cirurgia, e desfoquei da dieta. Mas meu ombro melhorou graças a Deus antes do que eu esperava. Infelizmente cometi um erro grande, que não foi profissional da minha parte, que foi subir tanto de peso. Bati o peso, mas acho que isso me custou a luta (contra Davis). Agora é voltar 100% e manter a dieta - disse ao Combate.com.

Glover contou que se sentiu cansado logo no início da luta e garantiu que a partir de agora terá um cuidado maior em relação a essa questão do peso. O ideal, na cabeça dele, é subir para no máximo 104kg quando estiver em "off", ou seja, sem duelo marcado na divisão até 93kg.

UFC Rio 5, Phil Davis x Glover Teixeira (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Glover se mostra exausto durante luta contra Phil Davis (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
- Quando a gente está mais novo, perde peso com mais facilidade. Agora tenho que manter a dieta. Tenho 35 anos, estou me sentindo super forte e muito bem. Mas tenho que olhar o peso. Não foi profissional da minha parte. Perdi a força nas pernas nos primeiros dois minutos - declarou.

O mineiro de Sobrália precisa checar um problema num dos joelhos, que ele acredita não ser nada grave, e pretende voltar ao octógono no início do próximo ano. Um alvo ele já tem:
- Com certeza gostaria muito de lutar contra o Phil Davis. Está engasgado. Gostaria muito de uma revanche contra ele - finalizou.

A Comic Con Experience, evento brasileiro inspirado nas maiores convenções geek do mundo, anunciou mais quatro atrações internacionais. A principal delas será Jason Momoa, intérprete do Khal Drogo em Game of Thrones e confirmado como o Aquaman no Universo Cinematográfico DC. No entanto, o ator nascido no Havaí, recentemente anunciado na série The Red Road, é "apenas" a principal confirmação de uma lista formada por outras quatro convidados.

Katie CassidySão eles: Katie Cassidy, a Laurel Lance de Arrow; o ator-mirim Lino Facioli, brasileiro radicado em Londres que interpreta o mimado Robin Arryn em Game of Thrones; o norte-americano Brad Dourif, que interpreta o Grima "Língua de Cobra" em O Senhor dos Anéis e empresta a voz ao Chucky na cinessérie de terror Brinquedo Assassino; e a sua filha Fiona Dourif, que tem no currículo as séries Law & Order: Special Victims Unit, Deadwood e, entre outras, True Blood.

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Sean AstinAssim, a CCXP soma sete participações ao todo, já que o evento contará com a presença de Sean Astin (Os Goonies, O Senhor dos Anéis) e Edgar Vivar (o Senhor Barriga de Chaves) e sofreu as baixas do ator Giancarlo Esposito (o vilão Gus Fring de Breaking Bad), devido à sua participação em Maze Runner: Scorch Trials, e do músico Kirk Hammet, por causa de compromissos com a banda Metallica. Os atores participarão de painéis, em que falarão sobre a carreira e os projetos de que fazem parte, e de sessões de Meet & Greet, nos quais os fãs poderão tirar fotos e pegar autógrafos com os artistas convidados.

A CCXP – Comic Con Experience acontece entre os dias 4 e 7 de dezembro, em São Paulo. Para mais informações, acesse o site oficial do evento.