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Microsoft encerrará operações do LinkedIn na China

Microsoft encerrará operações do LinkedIn na China

O LinkedIn, da Microsoft, anunciou nesta quinta-feira que fechará a versão de seu site de relacionamento profissional que opera na China, marcando o fim da última grande rede de mídia social norte-americana operando abertamente no país. Em comunicado, o LinkedIn disse que tomou a decisão depois de "enfrentar um ambiente operacional significativamente mais desafiador e maiores requisitos de conformidade na China".

Em março, o regulador da Internet da China ordenou os funcionários do LinkedIn a regulamentarem melhor seu conteúdo e deu-lhes 30 dias para fazê-lo, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. Nos últimos meses, o LinkedIn notificou vários ativistas de direitos humanos com foco na China, acadêmicos e jornalistas que seus perfis estavam sendo bloqueados na China, dizendo que continham conteúdo proibido.

O LinkedIn disse que substituirá seu serviço chinês, que restringe parte do conteúdo para atender às demandas do governo local, por um serviço de site de emprego sem recursos de mídia social, como a capacidade de compartilhar opiniões e notícias.

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    O iPhone 15 foi lançado pela Apple nesta terça-feira (12) e, junto com o burburinho em torno das inovações que o aparelho trouxe, veio a curiosidade sobre o valor de compra do aguardado smartphone. No Brasil, a versão com 128GB custará a partir de R$ 7,2 mil, aproximadamente US$ 1,4 mil, o valor mais alto entre os países do G20.

    Na Argentina, o mesmo modelo custará US$ 1319, segundo país onde o smartphone é mais caro. O mais barato da lista é a Arábia Saudita, onde poderá ser encontrado por US$ 499. Os dados são da Forbes Brasil, que fez um levantamento do preço dos modelos (considerando a versão 15 com 128GB) nos países do G20, o que inclui ainda África do Sul, Alemanha, Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia.

    De acordo com a reportagem, uma das principais razões para os preços mais altos nos países do G20 é a necessidade de repassar os custos de importação e impostos para os consumidores. A Apple precisa pagar taxas para importar os aparelhos para a região, e também precisa arcar com impostos.

    A comparação foi feita com base nos preços divulgados nos sites locais da Apple considerando a conversão da moeda local para o dólar na cotação de 13 de setembro.


    O iPhone 15 foi lançado durante o evento "Wonderlust", em Cupertino, Califórnia (EUA). A nova geração de celulares trouxe ainda o iPhone 15 Plus e os modelos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

    Veja os preços do iPhone 15 com 128GB nos 19 países do G20:

    Brasil - US$ 1486
    Argentina - US$ 1319
    Austrália - US$ 1144
    México - US$ 1137
    Canadá - US$ 1129
    Japão - US$ 1079
    Coreia do Sul - US$ 1069
    França - US$ 1040
    Alemanha - US$ 1019
    Reino Unido - US$ 998
    Itália - US$ 999
    China - US$ 825
    Estados Unidos - US$ 799
    Indonésia - US$ 639
    Índia - US$ 539
    África do Sul - US$ 524
    Turquia - US$ 514
    Arábia Saudita - US$ 499
    Rússia*preço não disponível

  • WhatsApp lança recurso 'Canais' igual ao do Telegram, com número ilimitado de participantes

    O WhatsApp anunciou nesta quarta-feira (13) o lançamento global do recurso Canais, que permite que pessoas e empresas enviem mensagens para um número ilimitado de usuários em um "grupo", algo semelhante ao que o Telegram já oferece.

    Com a novidade, o WhatsApp se torna também um canal de transmissão de informações em massa. A empresa afirma que o acesso à funcionalidade estará disponível para todos os usuários "nas próximas semanas".

    Como funciona?
    Os Canais vão aparecer em uma aba separada: "Atualizações", que, antes, se chamava "Status" (veja abaixo). Ali, além dos stories, será possível encontrar os Canais novos, mais ativos e os mais populares.

    Quem pode ter um Canal
    Em um primeiro momento, só estarão disponíveis Canais de parceiros selecionados e verificados, incluindo o g1.

    "Em breve", todo mundo poderá criar seus "Canais", afirmou Guilherme Horn, chefe do WhatsApp para mercados estratégicos.
    "Pessoas físicas e empresas poderão ter Canais sem limitação de participantes. Em outros países, nós já temos grupos com milhões de pessoas", disse Horn ao g1.

    Sem criptografia de ponta a ponta
    Diferente do Telegram, a ferramenta não permite comentários, apenas reações com emojis aos conteúdos enviados.

    E, ao contrário das mensagens trocadas entre conta individuais e grupos, os Canais não são protegidos com a criptografia de ponta a ponta por padrão.

    Horn disse ao g1 que o WhatsApp fará acompanhamento e moderação dos conteúdos que serão enviados.

    "Estamos preparados para coibir qualquer tema ilegal. Temos uma equipe no Brasil e será um trabalho parecido com o que é feito no Instagram e no Facebook", afirmou o executivo.

    Ele também explicou que os criadores não terão nenhuma informação dos participantes. Nem mesmo os contatos em comum poderão ver quais amigos e familiares estão em um canal.

    E o 'WhatsApp Comunidades'?
    Os Canais lançados hoje são diferentes do WhatsApp Comunidades, que foi oficializado no Brasil no início deste ano.

    O objetivo do Comunidades é reunir vários grupos do WhatsApp sob um mesmo guarda-chuva. Assim, o recurso permite adicionar até 50 grupos em uma comunidade, suportando até cinco mil pessoas.

    "No caso do Comunidades, são grupos diferentes para interação. Existe uma a interação ali. Nos Canais, é um broadcast (transmissão). Uma pessoa só comunicando e várias recebendo, então é uma distribuição diferente de conteúdo", diz o chefe do WhatsApp para mercados estratégicos.

    Fonte: G1

     

  • Alagoinhas é habilitada pela Anatel para uso do 5G

    A cidade de Alagoinhas está na nova lista de municípios autorizados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a utilizar a faixa 5G, de internet móvel. Na Bahia, apenas a capital e outros cinco municípios do interior têm cobertura da tecnologia até o momento.

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    A tecnologia 5G tem uma vantagem em relação às redes anteriores, ao exigir a utilização de antenas pequenas, que dispensam torres e podem ser instaladas na fachada de prédios e até em postes e semáforos, sem interferir na paisagem urbana. No entanto, por ter frequência mais alta e comprimento de onda menor, a rede exige a instalação de mais antenas que os outros tipos de sinais.

    De acordo com o projeto Conecte 5G, o avanço do 5G que vai exigir de cinco a dez vezes mais antenas que o 4G. As operadoras pedem regras mais claras e licenciamentos mais ágeis para manter a velocidade de expansão da tecnologia.

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