Sexta, 19 Abril 2024 | Login

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 472 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,03%), 370 recuperados (+0,02%) e mais uma morte.

Dos 1.549.464 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.518.665 já são considerados recuperados, 860 encontram-se ativos e 29.939 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico desta quarta-feira (1) contabiliza ainda 1.884.158 casos descartados e 335.349 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas desta quarta.

Na Bahia, 63.444 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Vacinação
Até o momento temos 11.613.974 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.689.329 com a segunda dose ou dose única, 5.862.915 com a dose de reforço e 237.126 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 944.967 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 491.307 já tomaram também a segunda dose.

 

Publicado em Saúde

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 390 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,03%), 308 recuperados (+0,02%) e mais 2 óbitos. Dos 1.548.151 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.517.635 já são considerados recuperados, 592 encontram-se ativos e 29.924 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico desta sexta-feira (27) contabiliza ainda 1.880.003 casos descartados e 334.482 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas desta sexta.

Na Bahia, 63.404 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Vacinação

Até o momento temos 11.613.334 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.683.788 com a segunda dose ou dose única, 5.851.867 com a dose de reforço e 212.072 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 937.152 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 476.398 já tomaram também a segunda dose.

Publicado em Saúde

O aumento no número de casos e mortes de covid-19 e a queda no ritmo de vacinação estão levando municípios a retomarem a atenção com a pandemia. Muitos estão recomendando a volta do uso de máscara em locais fechados, como Londrina (PR), Petrópolis (RJ) e Poços de Caldas (MG), enquanto outros, como Belo Horizonte, cogitam retomar a obrigatoriedade da proteção individual.

O Brasil registrou 115 novas mortes pela covid na quinta-feira, 19. A média móvel de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, está em 113. O índice permanece acima de 100 pelo sexto dia consecutivo.


Em Belo Horizonte, duas escolas particulares anunciaram na quinta-feira a suspensão temporária das aulas presenciais em algumas turmas após confirmação de casos de covid-19. São elas os colégios Santo Agostinho e Sagrado Coração de Jesus, ambos na região centro-sul da capital mineira. As atividades seguirão em formato online nas duas turmas de cada instituição até que se completem os dias necessários para o retorno seguro de todos os estudantes.

Segundo protocolo da Prefeitura de BH, caso ao menos 10% dos alunos de uma mesma turma testem positivo, as atividades presenciais precisam ser suspensas por 10 dias corridos. Na quarta-feira, 18, a prefeitura divulgou comunicado alertando para a possibilidade de voltar a exigir máscara em locais fechados, apenas 20 dias após seu uso ter sido declarado opcional. O motivo é o aumento do número de casos na cidade.

O último boletim da cidade, divulgado dia 17 de maio, mostra aumento de 18% nos novos casos do novo coronavírus em sete dias. A incidência por 100 mil habitantes subiu de 38,3 para 45,1 no último domingo, 15.

O médico infectologista Unaí Tupinambás, integrante do extinto Comitê de Enfrentamento à Covid-19 de Belo Horizonte, diz que a liberação do uso de máscaras pela prefeitura foi precoce. "A gente que está na linha de frente percebeu que não era hora de abrir mão de máscara. Nossa proposta era manter a obrigatoriedade em locais fechados. Houve uma pressa de abolir tudo, as pessoas estavam cansadas, mas o que ocorria em outros países indicava que ainda não era hora de relaxar", afirmou o médico ao Estadão.


Ele defende que, neste momento em que as temperaturas caem, as novas variantes do coronavírus avançam e a vacinação de crianças e adolescentes está muito abaixo do ideal, as prefeituras de Belo Horizonte e de outras cidades repensem a forma atual de enfrentamento da covid-19. "Os testes diminuíram, o número de casos está subnotificado e vacinação de crianças está em ritmo lento", alerta. "Tudo conspira para piorar a situação", afirma Tupinambás.

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informou que, "caso seja necessário e com base em dados epidemiológicos e evidências científicas, medidas serão prontamente adotadas, inclusive com revisão dos protocolos sanitários e retorno da obrigatoriedade das máscaras". Mas que, no momento, não há indicação de alteração nas medidas implantadas.

No Rio Grande do Sul, o governo emitiu na quarta-feira avisos para todas as 21 regiões do Estado em razão do aumento de casos de covid-19. Segundo o Grupo de Trabalho da Saúde, a incidência de casos quase dobrou, passando de 113,7 a cada 100 mil habitantes para 223,2 entre 7 e 17 de maio. O aviso é o primeiro nível do Sistema de Monitoramento do Estado. Depois, cada região precisa adotar planos de ação contra a pandemia. Há nove semanas, não havia nenhuma emissão de aviso no Rio Grande do Sul

Cobertura vacinal em ritmo lento
Divulgada na quinta-feira, 19, a nova edição do Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz reforça a preocupação com a estagnação do crescimento da cobertura vacinal na população adulta, além da desaceleração da curva de cobertura da terceira dose. A análise aponta que, na população acima de 25 anos, a cobertura no território nacional para o esquema vacinal completo é de 80%.


No entanto, em relação às faixas etárias, os dados mostram que a terceira dose nos grupos mais jovens segue abaixo da média considerada satisfatória. Nas crianças entre 5 e 11 anos, 60% tomaram a primeira dose e apenas 32% estão com esquema vacinal completo. Em relação à terceira dose, nas faixas etárias acima de 65 anos, a cobertura está acima de 80%. A quarta dose dos imunizantes foi aplicada em 17% da população com mais de 80 anos

"O cenário atual ainda é motivo de preocupação. A ocorrência de internações tem sido consistentemente maior entre idosos, quando comparados aos adultos. Além disso, o surgimento de novas variantes, que podem escapar da imunidade produzida pelas vacinas existentes, constitui uma preocupação permanente", alertam os pesquisadores.

Publicado em Brasil

A União Europeia anunciou, nesta quarta-feira (27), a saída da fase de emergência da pandemia de covid-19. A medida ocorre em meio à redução no número de mortes e hospitalizações em toda a Europa.

Além disso, três quartos dos europeus estão totalmente vacinados e mais da metade recebeu uma dose de reforço.

Na Europa, a prevalência da variante Ômicron, que gera casos menos graves, acontece enquanto o continente se prepara para uma possível nova onda no outono, que começa em meados de setembro no hemisfério norte.

O fim do estado de emergência já era precedido pela redução de restrições para contenção do coronavírus. O anúncio da UE, que veio da Comissão Europeia, não é juridicamente vinculativo e os países são livres para seguir ou ignorar.

A presidente da comissão, Ursula von der Leyen, disse, entretanto, que deve-se manter a vigilância. "Novas variantes podem surgir e se espalhar rapidamente, mas sabemos o caminho a seguir", afirma.

A OMS é a responsável por declarar uma pandemia e o fim dela, uma medida que tem vastas implicações legais para uma grande variedade de setores, incluindo seguradoras e fabricantes de vacinas. A agência de saúde da ONU disse que a pandemia não acabou.

Publicado em Mundo

O Ministério da Saúde afirmou nesta quarta-feira (30) que não pretende decretar o "fim da pandemia" de Covid-19 no Brasil nos próximos dias. A declaração vai contra a expectativa declarada pelo presidente Jair Bolsonaro, que citou em evento na Bahia que havia estudos para que isso ocorresse até 31 de março.

Em evento em Brasília, representantes da pasta esclareceram que não está na competência do ministério decretar o fim da pandemia, mas sim estipular a validade do decreto que instituiu "emergência sanitária nacional" por causa da Covid-19, em fevereiro de 2020.

Segundo a Lei 13.979/2020, que trata de medidas de enfrentamento da pandemia, um "ato do Ministro de Estado da Saúde disporá sobre a duração da situação de emergência de saúde pública" sobre o qual trata a legislação.

Para decretar o fim da emergência pública, segundo Queiroga, é preciso que ao menos três fatores estejam contemplados (entenda mais abaixo). Além disso, o ministro disse que Bolsonaro pediu "prudência", na análise da questão. A declaração de pandemia foi feita em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Depois disso, países regulamentaram leis para determinar como seria o enfrentamento à doença.

Três pontos
Segundo Queiroga, para determinar o fim de emergência em saúde pública, é preciso fazer análises. Ele citou três pontos:

Cenário epidemiológico
Estrutura do sistema hospitalar
Ter à disposição determinados medicamentos que podem ter ação eficaz no combate à Covid-19 na sua fase inicial

"Precisamos analisar o cenário epidemiológico que, felizmente, cada dia ruma para um controle maior, com queda de casos sustentada na última quinzena, queda de óbitos. A segunda condição é a estrutura do nosso sistema hospitalar, sobretudo das UTIs. O terceiro ponto é ter determinados medicamentos que podem ter ação eficaz no combate à Covid-19 na sua fase inicial para impedir que essa doença evolua para a forma grave", explicou o ministro.

O fim da Emergência em Saúde Pública, no entanto, impacta em mais de cem medidas e portarias, que deixarão de valer com o fim da pandemia.

"Eu tenho a caneta, mas tenho que usar de maneira apropriada. O presidente pediu prudência. Não pode ser interrompida nenhuma politica pública que seja importante e fundamental ao combate da Covid-19", completou Queiroga.

De pandemia para endemia
Endemia é o status de doenças recorrentes, típicas, que se manifestam com frequência em uma determinada região, mas para a qual a população e os serviços de saúde já estão preparados.

Nas últimas semanas, o ministro da Saúde chegou a falar sobre o rebaixamento de pandemia para endemia, assim como o presidente Jair Bolsonaro. Em 16 de março, Bolsonaro afirmou que pretendia alterar, até 31 de março, o status da Covid-19 no Brasil.

"A tendência do Queiroga, que é autoridade nesta questão, tem conversado na Câmara de Deputados, parlamentares, também o Supremo, que é o órgão federal. A ideia é que até o dia 31, é a ideia dele, passar de pandemia para endemia e vocês vão ficar livres da máscara em definitivo", disse Bolsonaro.

Em 18 de março, Queiroga disse em Belo Horizonte que a pandemia deveria ser rebaixada para endemia até o início de abril.

"Estamos bem próximos de fazer isso, né? O presidente tem uma expectativa que isso aconteça agora no final de março, começo de abril. Precisamos ver a questão epidemiológica. O presidente Bolsonaro dá a nós, do Ministério da Saúde, autonomia muito grande para nós trabalharmos e os resultados destas políticas estão aí", disse Queiroga.

Desde março de 2020 a Organização Mundial de Saúde classifica como pandemia o cenário da Covid-19 no mundo. Em janeiro deste ano, o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, emitiu alerta aos líderes mundiais de que a pandemia de Covid-19 "não está nem perto do fim".

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O boletim epidemiológico desta segunda-feira (28) registra 1.289 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 52 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,00%) e 95 recuperados (+0,01%) e mais 14 óbitos. Dos 1.530.106 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.499.145 já são considerados recuperados e 29.672 tiveram óbito confirmado

Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.804.936 casos descartados e 327.010 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira. Na Bahia, 62.891 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Vacinação

Até o momento temos 11.441.938 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.500.488 com a segunda dose ou dose única e 4.741.659 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 793.093 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 131.017 já tomaram também a segunda dose.

Publicado em Saúde

O boletim epidemiológico desta terça-feira (22) registra 1.405 casos ativos de covid-19 na Bahia. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.105 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,07%), 1.229 recuperados (+0,08%) e mais 25 óbitos. Dos 1.525.657 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.494.626 já são considerados recuperados e 29.626 tiveram óbito confirmado.

Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.795.360 casos descartados e 326.508 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste terça-feira. Na Bahia, 62.781 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Vacinação

Até o momento temos 11.426.021 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.454.274 com a segunda dose ou dose única e 4.492.546 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 763.280 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 96.838 já tomaram também a segunda dose.

Publicado em Saúde

Detectar o novo coronavírus vai ficar mais fácil, mais rápido e mais barato. A partir desta segunda-feira (7), os autotestes de covid-19 chegam às farmácias baianas e prometem o resultado entre 15 e 30 minutos. Os preços variam de R$ 39 a R$ 69,90 - menos de um quarto do valor do RT-PCR vendido nos laboratórios particulares.

Na rede Drogasil, os autotestes já estarão disponíveis neste final de semana. Nas drogarias São Paulo e Pacheco, serão mais de 500 mil autotestes disponíveis, em toda a rede, por R$ 69,90. O produto já está disponível nos sites das empresas a previsão é de que chegue nas lojas físicas entre segunda e terça-feira, na Bahia.

Para que os autotestes sejam vendidos, é preciso, primeiro, passar por aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até esta quarta-feira (2), das 81 solicitações feitas à Agência, seis tiveram o registro aprovado, com validade até 2032. São elas: a Kovalent, Eco Dianóstica, Biosul Produtos Diagnósticos e CPMH Comércio e Indústria de Produtos Médico-Hospitalares e Odontológicos. Destes, três têm fabricação própria no Brasil e outros três são importados da China e da Coréia do Sul.

Como usar autoteste da Eco Diagnóstica:

Produção nacional
A empresa Kovalent, do Rio de Janeiro, é detentora de dois tipos de registros, ambos de swab nasal, com o cotonete, igual ao RT-PCR. Além da fabricação própria, a empresa importará testes da Sugentech, da Coreia do Sul. “A metodologia aplicada ao uso do swab nasal possui maior especificidade, por isso, a nossa escolha por somente esse tipo de coleta”, explica o gerente comercial da Kovalent, Vander Luna.

Segundo Luna, os autotestes estarão disponíveis no Brasil na próxima semana. Ele não sabe informar quais redes de farmácia disponibilizarão o produto na Bahia. Sobre o preço, o gerente afirma que deve ficar dentro da variação estipulada pela CBDL. “Os preços ficarão a cargo de cada rede de farmácia. Segundo a Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) os preços devem ficar na faixa entre R$65 a R$7 e acreditamos que o nosso deve ficar dentro dessa faixa”, afirma.

Os exemplares da Eco Diagnóstica, a única empresa que dispõe de um autoteste feito pela saliva, também começam a ser comercializados a partir da próxima segunda (7), no valor de R$ 39 a R$ 69. Já os da CPMH Comércio e Indústria de Produtos Médico-Hospitalares e Odontológicos são importados da empresa chinesa Bioscience (Tianjin) Diagnostic Technology Co e começam a ser distribuídos nesta quinta-feira (3).

A CPMH ressalta que o resultado pode ser positivo, negativo ou inválido. “Se uma linha vermelha se formar nas regiões T (teste) e C (controle) do cartão teste, o resultado é positivo, ou seja, foram detectadas partículas do vírus na amostra. Se a linha aparecer somente na região C, é negativo. Se a linha vermelha não se formar na região C, mesmo que se forme na região T, significa que o resultado é inválido”, explica. A acurácia do autoteste é de 98,38%.

Como usar autoteste da Novel CPMH:

Drogaria São Paulo e Pacheco
O tipo do teste adquirido pelo Grupo DPSP é o da Eco Diagnóstica e da Kovalent, que detectam o vírus com 95% e 99% de assertividade, respectivamente. “Temos acompanhado, principalmente, aqueles fabricantes que a Anvisa fez a aprovação. Esses dois laboratórios foram um dos primeiros a terem os autotestes aprovados e, por isso, foram escolhidos”, esclarece a coordenadora de Projetos e Serviços de Saúde do Grupo DPSP, Rafaela Machado.

Ela explica que os autotestes são feitos para detectar o antígeno do Sars-Cov-2. A primeira coisa que o cliente deve fazer ao comprar o produto é ver se o kit veio completo. “Ele deve verificar se o kit veio com a solução reagente, cotonete, dispositivo para fazer o teste e, normalmente, eles vêm com uma tampinha, que é um bico dosador. Antes de fazer, é importante sempre ler as instruções, porque algumas coisas variam de fabricante para fabricante”, orienta Rafaela.

Como usar
No teste da Eco, por exemplo, é preciso abrir o cotonete e, antes de introduzir no nariz, assoá-lo, para evitar excesso de secreção. “É preciso introduzir o cotonete no começo do nariz, cerca de 1,5 cm, até a curva. Depois, é preciso esfregar 10 vezes em cada narina e, depois, introduzir dentro do tubo, fazendo uma mistura com o líquido que tem dentro, porque ele que vai ajudar a reagir com a solução do nosso nariz”, detalha.

Uma vez feita a mistura, deve-se esfregar o cotonete mais 10 vezes e apartar a parede do tubo, para extrair todo o material. Depois disso, o cotonete pode ser descartado. Em seguida, com a ajuda do dosador, em torno de quatro gotas (varia a depender do fabricante) devem ser colocadas na fossa que vem junto ao kit, e aguardar até 30 minutos. “É importante não ler o resultado depois do tempo recomendado pelo fabricante”, alerta Rafaela Machado.

Confira passo a passo:

Resultado positivo não é diagnóstico
O resultado dos testes, no entanto, não define diagnóstico ara covid-19, alerta a Anvisa. Em caso de resultado positivo, a orientação é procurar o serviço de saúde. “O diagnóstico deve ser realizado por um profissional de saúde”, diz a Agência. Ela ainda diz que, para obter o registro, os produtos foram avaliados quanto à segurança, desempenho e atendimento aos requisitos legais exigidos aos autotestes. A norma exige sensibilidade e especificidade mínimas, de 80% e 97%, respectivamente.

A orientação da vigilância sanitária é usá-lo entre o 1º e o 7º dia do início de sintomas como febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores de cabeça e no corpo. Caso não tenha sintomas, mas tiver tido contato com alguém que testou positivo, a pessoa aguardar cinco dias antes de usar o autoteste.

A rede Pague Menos informou que ainda “está em negociação com diversas empresas fornecedoras de testes, incluindo a responsável pela produção do Novel Coronavirus (Covid-19) Autoteste Antígeno (CPMH), aprovado pela Anvisa para comercialização no Brasil”.

As redes de farmácia Extrafarma, Redemed, Boa Forma e Multmais foram procuradas, mas não responderam à matéria até o fechamento desta edição. A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) também foram buscadas, mas não responderam.

O Ministério da Saúde (MS) afirmou que as demandas sobre o tema devem ser feitas com a Anvisa, porque eles que aprovam os autotestes. Não foi possível saber com os órgãos oficiais se os casos positivos devem ser informados às autoridades de saúde ou se serão contabilizados na base de dados do Ministério.

Instruções para o autoteste
Componentes: 1 swab (cotonete) de coleta, 1 cartão teste (cassete) e 1 tubo plástico com líquido (solução tampão para extração), além da bula com as instruções de uso.
Modo de uso: insira o swab na cavidade nasal em uma profundidade de 2,5 cm e gire 10 vezes. Em seguida, mergulhe o swab no líquido do tubo plástico, gire novamente 10 vezes e pressione as laterais do tubo ao retirar o swab. Goteje quatro gotas do líquido no orifício do cartão teste. Por fim, aguarde 15 minutos.

Autotestes aprovados pela Anvisa:
- Autoteste Covid Ag Oral Detect
Empresa detentora do registro: Eco Diagnóstica LTDA
Fabricante: Eco Diagnóstica Ltda (Brasil)
Amostra: Saliva
Sobre: É o primeiro autoteste registrado no Brasil que utiliza amostra de saliva e que também terá fabricação nacional. A coleta requer que o usuário cuspa a saliva em um copo. Essa coleta não utiliza swab, mas o kit possui este item que será usado apenas para transferir a quantidade certa da saliva do copo para o tubo de extração.

- Autoteste Covid Ag Detect
Empresa detentora do registro: Eco Diagnóstica LTDA
Fabricante: Eco Diagnóstica LTDA (Brasil)
Amostra: Swab nasal

- Autoteste Covid-19 Ag Swab Nasal
Empresa detentora do registro: Biosul Produtos Diagnósticos Ltda
Fabricante: Hangzhou Alltest Biotech (China)
Amostra: Swab nasal

- SGTi flex Covid-19 Ag Self Test
Empresa detentora do registro: Kovalent do Brasil Ltda
Fabricante: Sugentech Inc (Coréia do Sul)
Amostra: Swab nasal

- SGTi flex covid-19 Ag Autoteste
Empresa detentora do registro: Kovalent do Brasil Ltda
Fabricante: Kovalent do Brasil Ltda (Brasil)
Amostra: Swab nasal
Sobre: foi desenvolvido para uso de amostra de swab nasal não profundo (haste utilizada para coleta secreção nas narinas) e poderá ser encontrado no mercado nacional em versões com 1, 2 e 5 testes para atender às famílias.

- Novel Coronavírus (Covid-19) Autoteste Antígeno
Empresa detentora do registro: CPMH Comércio e Indústria de Produtos Médico-Hospitalares e Odontológicos Ltda
Amostra: Swab nasal

Publicado em Saúde

A transmissão do novo coronavírus desacelerou em Salvador. O fator RT, que mede a velocidade de disseminação do vírus, registrou o menor percentual desde o início da pandemia, 0,15. O número de casos ativos da doença também caiu. A prefeitura está com receio de que o período do carnaval e as festas que vão ocorrer altere esse cenário para pior, por isso, disse que vai fiscalizar aglomerações e pediu a colaboração da população, mas já estuda desmobilizar leitos e unidades de saúde, em março.

Nesta terça-feira (22), não havia fila na regulação para casos de covid e no dia anterior não houve óbitos pela doença na capital. Uma realidade muito distante do mês passado. As imagens de gripários lotados, com pacientes sentindo dores e com febre, muitas vezes deitados em bancos ou na grama enquanto aguardavam por atendimento, ainda estão recentes na memória dos soteropolitanos.

A queda nos números foi anunciada pelo prefeito Bruno Reis (DEM) durante a entrega de uma escola em Valéria, nesta terça-feira. Ele disse estar otimista de que a situação vai melhorar e que novas medidas de flexibilização podem ser tomadas em breve, mas foi cauteloso em outros aspectos.

“Os números estão caindo. Não temos pacientes aguardando vagas na UTI. As UTIs estão com 49% de ocupação. O fator RT é o menor desde o início da pandemia. Tudo isso sinaliza que o que está acontecendo aqui é o que aconteceu em outros lugares do mundo. Com a Ômicron os números cresceram e depois caíram rapidamente. Muitos países relaxaram as medidas. É hora de fazer isso aqui? Ainda não. Temos um grande desafio que é passar pelo período que seria do carnaval para a partir daí se cogitar que medidas de flexibilização podemos adotar para ir retornando à normalidade”, disse.

Apesar das ponderações, o gestor afirmou que já estuda a desmobilização de leitos e de unidades de saúde para 30 de março. Procurada a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que esse processo será gradativo, como foi feito durante a primeira onda da pandemia, e que a quantidade de leitos e as unidades que serão fechadas primeiro ainda está sendo definidas. Para que isso aconteça tudo dependerá dos próximos dias.

Festas
A semana de carnaval está deixando as autoridades preocupadas. O medo é de que as aglomerações impulsionem novamente a transmissão do vírus e que a quantidade de casos ativos, atualmente 9.268 pacientes, e o fator RT voltem a subir. A prefeitura anunciou que fará uma operação especial nos circuitos Barra/ Ondina e no Centro Histórico para evitar que multidões e concentrem nesses espaços.

“Estamos ampliando nosso efetivo para fiscalização e operações durante o período de carnaval, de sexta-feira (25) até terça-feira (1º), com equipes permanentes nos circuitos oficiais e equipes ampliadas para atender outras áreas da cidade com rondas e apurando denúncias”, disse Bruno Reis.

Além das aglomerações de rua existem as festas privadas previstas para acontecer no período do carnaval, algumas delas programadas para durar até quatro dias. As praias estarão liberadas e podem ser outro ponto de tumulto. Parte da população também está temerosa. A promotora de vendas Larissa Barbosa, 34 anos, contou que vai passar o fim de semana com a família, na casa dos avós, no Subúrbio, mas que está receosa.

“O que a gente mais quer é voltar a ter uma vida normal, poder se livrar da máscara, frequentar os lugares sem precisar ficar apresentando cartão de vacina e viver sem o medo de pegar uma doença que pode te matar. Não quero voltar para aquela situação que a gente estava até bem pouco tempo, por isso, vou tentar me proteger e proteger meu filho. A população devia fazer o mesmo”, disse.

No final do ano passado, a cidade enfrentou dois surtos ao mesmo tempo, de covid e de influenza, que forçou o poder público a reabrir os gripários do Pau Miúdo, Pirajá/ Santo Inácio e da ilha de Bom Jesus dos Passos. Mesmo juntos com o gripário dos Barris a demanda estava alta, por isso, quatro Unidades de Saúde da Família de Pirajá, IAPI, Itapuã e Imbuí foram transformadas em Unidades de Pronto Atendimento, e mais leitos foram abertos no Hospital Sagrada Família.

Cenário
Em Salvador, 834.794 pessoas estão com alguma das três doses da vacina contra a covid atrasada. Segundo os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), cerca de 182 mil soteropolitanos ainda não compareceram para receber a 2ª dose do imunizante e 91 mil sequer tomaram a 1ª dose.

O número mais alarmante é de atrasados para a 3ª dose, com 18 anos ou mais. São 543.895 pessoas, o que representa a soma da população inteira de Vitória da Conquista e Lauro de Freitas juntas. O operador de telemarketing David Nascimento, 35 anos, está nesse grupo, mas tem uma justificativa.

“Eu poderia ter tomado a 3ª dose, mas demorei. Uma semana depois peguei covid. Estou cumprindo o prazo de intervalo, um mês, para poder voltar a receber a vacina”, disse. Ele garantiu que vai se imunizar.

Estudos comprovaram que o avanço da vacinação ajudou a derrubar os números de internações com casos graves de covid. A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto, em Salvador, está em 49% e de leitos clínicos em 47%, nesta terça. O número ainda está acima do registrado em o final de agosto e outubro, quando esse percentual alternava entre 25% e 35%, mas é considerado positivo por estar abaixo de 50%. Já os leitos pediátricos estavam com ocupação de 87% (UTI) e 67% (clínico).

Na Bahia, a UTI adulto está em 55% e a enfermaria em 37%. A taxa de ocupação das acomodações pediátricas está em 82% (UTI) e 62% (enfermaria). A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) informou que foram registrados 3.791 novos casos de covid, nesta terça, com 48 óbitos. Desde que a pandemia começou 28.977 baianos perderam a vida para as complicações provocadas pela covid-19.

Confira os números da vacinação:

Cadastrados não vacinados 1ª dose 5 a 11 anos: 80.300 mil
Cadastrados não vacinados 1ª dose 12 a 17 anos: 11.046 mil
Cadastrados não vacinados 1ª dose 18+: 16.949 mil
Atrasados 2ª dose: 182.604 mil
Atrasados dose REFORÇO (18+): 543.895 mil

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Salvador bateu o recorde de crianças internadas em Unidade de Terapia Intensiva por complicações da covid-19. São 24 ocupando leitos nos dois únicos hospitais da capital que tratam pacientes infantis com a doença, segundo boletim da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), atualizado até às 21h desta quarta-feira (09). O número é o maior desde abril de 2020 e representa ocupação de 80% das 30 vagas disponíveis no município.

O dado mostra ainda que, mesmo com o aumento no número de leitos disponíveis na cidade, a taxa de ocupação tem escalado. Em dezembro do ano passado, Salvador possuía 20 leitos de UTI pediátrica para tratamento da covid-19. Esse número aumentou para 29 na última semana de janeiro deste ano. Simultaneamente, o número de crianças com quadros graves da infecção pelo Sars-Cov-2 vinha oscilando nas primeiras semanas do ano entre 17 e 19, até que bateu o recorde nesta quarta-feira.

Em outras quatro ocasiões, o número de crianças internadas em leitos intensivos chegou a 22: Em 15 de setembro e 20 de dezembro de 2020; além de 6 de janeiro de 2021, quando a capital possuía 27 leitos destinados a este público. A última vez em que o número foi alcançado foi na segunda-feira (07).

O subsecretário de Saúde da capital, Décio Martins, diz que o aumento no número de crianças hospitalizadas é grave. “Estamos vendo isso com muita preocupação, tanto que, na semana passada, dobramos a capacidade de UTI que nós tínhamos. Abrimos mais 20 leitos de clínicas médicas pediátricas e mais 10 leitos de UTI. Dos 30 da capital, 20 são de gestão do município e 10 do estado”.

Por enquanto, não há previsão de se ampliar novamente essa capacidade, acrescenta o sub-secretário. Duas unidades de saúde possuem UTI pediátrica para receber crianças com coronavírus em Salvador: o Hospital Martagão Gesteira tem 20 leitos, estando com 17 deles preenchidos, o que representa uma ocupação de 85%. Enquanto o Instituto Couto Maia tem uma taxa de 70%, com 7 dos 10 leitos disponíveis com pacientes.

No momento em que a covid-19 se alastra entre pessoas mais novas, a vacinação das crianças de 5 a 11 anos ainda patina, principalmente no interior. Na capital, até esta quarta, 87.550 tinham sido imunizadas com a primeira dose, o que equivale a 50% do público alvo da campanha.

“O número de vacinados é expressivo, mas, por outro lado, ainda temos 92 mil crianças que poderiam ter se vacinado. Por isso, pedimos ao pais e mães que levem seus filhos para tomarem a vacina. A vacinação não está indo mal, mas obviamente pode melhorar. Nossa intenção é sempre conseguir vacinar 100% da população”, afirma Décio Martins.

Crianças são o novo alvo da Ômicron

O avanço da vacinação entre adultos e idosos no país tem feito com que as crianças, as menos imunizadas, se tornem o alvo principal da variante Ômicron, dominante atualmente na Bahia. “As crianças são a parte fraca do elo da cadeia de transmissão da covid-19, porque não foram vacinadas e estão vulneráveis. Além disso, boa parte delas, as menores de 2 anos, não podem usar máscaras”, explica o imunologista e pediatra Celso Sant’Anna.

Além de estarem sujeitas à casos graves por não se vacinarem, as pessoas não imunizadas acabam contribuindo para a aparição de novas variantes, uma vez que o vírus precisa se instalar no corpo humano para de multiplicar e, assim, fazer mutações.

“Elas funcionam como um reservatório importante do vírus na cadeia de transmissão da doença, possibilitando, a partir delas, o surgimento de novas variantes. Então, é preciso aumentar rapidamente o número de crianças vacinadas para que a gente contenha essa pandemia em uma estratégia coletiva”, destaca o médico.

Celso Sant’Anna ainda ressalta que a vacinação não oferece riscos suficientes para que sejam motivo para a não imunização deste grupo: “Não podemos relaxar com a vacinação. As crianças não são cobaias e as vacinas são seguras. Já se vacinou mais de 250 milhões de crianças no mundo, com um número baixíssimo de efeitos colaterais”.

O virologista Gúbio Soares também destaca a importância da vacinação, mas explica que ela não é capaz de prevenir a infecção, mas sim quadros sérios da doença: “É lógico que a vacina não vai evitar que as crianças, ou qualquer indivíduo, tenha a infecção, mas evita que a criança vá para a UTI e fique entubada, causando risco à sua vida”.

Desde o início da pandemia no Brasil, em março de 2020, 43 crianças, entre 1 a 9 anos, morreram na Bahia devido às complicações da covid-19.

Bahia possui taxa de ocupação de 77%

A taxa de leitos de UTI com crianças internadas por complicações da covid-19 também é grande na Bahia. Mesmo com a abertura de mais 15 vagas desde o dia 5, a taxa de ocupação está em 77%. Segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), não há previsão de abertura de novos leitos.

Os dados sobre a vacinação entre as crianças de 5 a 11 anos também não são animadores em território baiano. Apenas 16,32% das crianças começaram o ciclo vacinal, o que representa um pouco mais de 240 mil. Os municípios baianos com mais casos confirmados de covid-19 em pacientes pediátricos são: Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Camaçari e Lauro de Freitas.

No Brasil, o percentual de imunização de crianças de 5 e 11 anos tem São Paulo na liderança, com 48,7%, seguido de Distrito Federal (34,8%) e Rio Grande do Norte (26,6%). Ao todo, 19% dos integrantes desta faixa etária tomaram a vacina anticovid no país, segundo dados desta quarta do Consórcio de Veículos da Imprensa com base nos boletins das secretarias estaduais.

Quatro dúvidas sobre covid e vacina em crianças*

A Ômicron representa um risco para às crianças?

Sim. Como se aumentou a taxa de vacinação em adultos, o vírus procura se adaptar e sobreviver naqueles que não estão vacinados, no caso, as crianças. Também pode aparecer uma nova variante, porque o vírus encontra facilidade em se multiplicar em crianças;

Qual é o tempo médio de internação de crianças por covid-19?

Ainda é cedo para responder, porque os internamentos aumentaram agora. Estamos vendo os efeitos dos vírus, então ainda é prematuro para dizer se são 10 ou 20 dias de internação. Cada caso é um caso, tem crianças, por exemplo, que têm a imunidade comprometida por causa de outras doenças;

As vacinas são seguras?

A vacinação é segura para as crianças. Os Estados Unidos é um dos países que tem mais vacinado e não vemos falar em casos de comprometimento de crianças. Os pais podem levar as crianças para se vacinarem e isso é uma ajuda que eles estão dando para a sociedade;

Como o senhor vê a volta às aulas das crianças neste momento da pandemia?

Os protocolos seguidos pelas escolas são relativos, porque é difícil aplicá-los em crianças. Elas gostam de brincar juntas, então o ideal é que elas estejam vacinadas pelo menos com a primeira dose. O ideal seria que as aulas voltassem só em março e não agora, porque vacinando agora, teria um prazo de 15 a 20 dias da primeira dose e isso ajudaria

Fonte*: Gúbio Soares, virologista e pesquisador da Universidade Federal da Bahia (Ufba). Doutor em Virologia pela Universidad de Buenos Aires (Argentina), ele é o coordenador do Laboratorio de Viirologia do Instituto de Ciencias da Saude da Ufba

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