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Preço do pão francês sobe e supera a inflação em Salvador

Preço do pão francês sobe e supera a inflação em Salvador

Tomar um café da manhã simples, com pão quentinho e café preto com açúcar, está cada vez mais caro. O pão francês, cacetinho ou pão de sal, como é chamado entre os baianos, está mais salgado em Salvador, e a culpa não é do padeiro. Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revelou que o alimento, quase uma unanimidade no café da manhã, acumulou alta de 13,06%, em 2021, na capital baiana. O resultado foi acima da inflação, que foi de 10,06%, e o produto foi o quarto item mais caro da cesta básica. Também houve registro de aumento de outros itens, como o café em pó, que subiu 70,19%, e o açúcar cristal, com aumento de 48,31%.

Seja em Paripe, São Marcos ou Cabula, seja em Ondina, Mussurunga ou Lobato, o preço do pão muda de acordo com a área, tipo de estabelecimento e formas de venda, mas existe uma coisa em comum entre os moradores dessas regiões: o pão ficou mais caro. Em Fazenda Coutos, no Subúrbio Ferroviário, a promotora de vendas Daiane Silva, 36 anos, contou que o valor alterna entre R$ 0,35 e R$ 0,60, a unidade.


“Depende da padaria. Tem uma aqui perto que cobra R$ 0,60 na unidade, mas tem outra mais distante que está cobrando R$ 0,35. Tem que pesquisar e fazer algumas trocas. Antes, a gente comia basicamente pão no café da manhã. Agora, estou trocando por cuscuz, que também ficou mais caro, mas ainda compensa, e batata-doce ou aipim, que a gente encontra de R$ 1 o quilo”, contou. Confira abaixo dicas de uma nutricionista sobre os substitutos do pão.

No bairro de Paripe, era possível comprar 1 kg de pão por R$ 7,60 até o ano passado. O preço foi sendo reajustado e, atualmente, está por R$ 8,70. Ainda assim, mais barato que no Lobato, onde o quilo custa R$ 9. Em Ondina, o aumento foi de R$ 0,20 na unidade, em alguns lugares. Já no Cabula, onde era possível comprar quatro pães por R$ 1, agora, cada um sai por R$ 0,40.

Insumos
O presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Salvador (Sindipan), Florêncio Rodrigues, contou que a alta está sendo influenciada pelo reajuste no preço dos insumos, muitos deles comercializados em dólar, e pelo aumento no valor da energia.

“É aumento em cima de aumento. Para que se tenha uma ideia, em 2020, a farinha de trigo estava custando R$ 118. No ano passado, foi para R$ 160 e, hoje, está de R$ 181,50. O balde da margarina que custava R$ 86, em 2020, passou a custar R$ 116, em 2021, e agora estamos comprando por R$ 185,60. É um absurdo”, contou.

Atualmente, existem cerca de 1,5 mil padarias em Salvador e região metropolitana, e cada uma delas produz, em média, 4 mil pães por dia. Florêncio lembrou que apesar de algumas padarias venderem o pão por unidade, por lei esse alimento deve ser comercializado por quilo. Ele é proprietário de uma padaria, em Cosme de Farias, e contou que a categoria tem feito o possível para segurar os preços.

“O cenário atual é de incerteza. A gente não consegue repassar para o consumidor os reajustes na mesma velocidade em que eles acontecem, principalmente em bairros populares. São 14 milhões de desempregados no país. Se a gente repassar todos os aumentos vamos ficar com o produto parado e precisamos vender”, disse.

Ele contou que o preço do pão alterna de acordo com a região da cidade, mas, em média, o quilo tem custado em torno de R$ 10. Jonas Lima, 45 anos, é gerente de uma padaria em Cajazeiras e contou que tem feito milagre para multiplicar os pães sem aumentar demais os preços.

“Fizemos um reajuste de R$ 0,05 no último semestre. Pode parecer pouco, mas para famílias que vivem com um salário mínimo, ou até menos que isso, faz muita diferença. A gente sabe que não pode aumentar os preços na mesma proporção em que recebemos o aumento, porque os clientes não têm condições de pagar, mas também não podemos segurar os aumentos sozinhos”, disse.

Além do reajuste de 13,06% do pão, outros itens do café da manhã tiveram alta, em 2021, em Salvador, a começar pelo produto que dá nome à refeição. Segundo a pesquisa do Dieese, o café em pó foi o item mais amargo da cesta básica. Ele ficou 79,19% mais caro. O segundo, foi o açúcar para colocar no café. O cristal subiu 48,31% de preço. O terceiro vilão foi a manteiga para passar no pão que está 15,20% mais salgada.

Todos os reajustes foram acima da inflação para o mesmo período. No caso do pão, a alta foi registrada em 16 capitais.

Como substituir o pão no café da manhã?

Com o aumento no preço do pão, a dúvida agora é como fazer para substituir um alimento que já está tão enraizado nos nossos costumes. A nutricionista funcional Carolina Dias afirma, no entanto, que muitos outros produtos podem, facilmente, compensar a falta do pão de uma forma muito mais saudável.

A especialista destaca que existem vários alimentos que possuem uma carga glicêmica menor que o pão e, além de reduzir o preço das compras do mês, o baiano também poderia ser mais saudável. Como exemplo, Carolina cita a tapioca, que não possui glúten, crepioca (mistura de tapioca com ovo) e os carboidratos complexos, como inhame, batata-doce, aipim e banana da terra. “São carboidratos saudáveis, que combinam com queijo branco, com ovo, e entram no café da manhã de uma forma muito mais saudável que o pão”, declara a nutricionista.

Apesar de serem alimentos saudáveis, Carolina ressalta que todos esses alimentos devem ser consumidos sempre com moderação, porque ainda são carboidratos e podem aumentar o nível de insulina. “Podemos colocar sem medo umas 80 gramas de qualquer um desses alimentos que citei no café da manhã, vai ser muito mais saudável e não vai engordar ninguém”, diz. Segundo a especialista, esse pico de insulina pode causar resistência ao hormônio a longo prazo, causando uma predisposição a diabetes. Além disso, a insulina também estoca o carboidrato como gordura, o que faz a pessoa engordar cada vez mais.

Para os que gostam de cuscuz, Carolina ressalta que o alimento também pode substituir o pão, mas que ele possui uma carga glicêmica mais alta que os outros itens citados. “A carga glicêmica é a velocidade que o açúcar cai na corrente sanguínea. Quanto maior a carga glicêmica, mais rápido o açúcar cai, então a probabilidade de você estocar gordura é muito maior, liberando insulina”, explica.

Para acompanhar os alimentos citados acima, o suco detox e os chás são uma ótima opção. “Dá pra substituir o café por chás termogênicos, como canela, hibisco e chá verde. Caso a pessoa não possa fazer uso de termogênicos, podemos utilizar camomila, hortelã e cidreira, que ajudam na digestão e na diminuição de problemas gastrointestinais”, sugere.

O suco detox, cuja base é uma fruta, batida com água e alguma verdura, deve ser tomado sem coar para não retirar a fibra, que é o que diminui o índice glicêmico da batida. Mas, caso a pessoa não goste, também é possível tomar sucos de frutas com menos açúcar, como limão, acerola e abacaxi. “Não recomendo o suco de laranja, por exemplo, porque para fazer precisa colocar muitas frutas, o que aumenta o nível de frutose [açúcar da fruta]”, salienta Carolina.

Antes da primeira refeição do dia, a nutricionista especifica que é importante acordar e tomar um xote antioxidante, que são usados para neutralizar as toxinas do corpo, como limão, cúrcuma, glutamina e própolis. “Estou vendo muitos pacientes se conscientizando que é importante ter imunidade, estar com o físico em dia, com o organismo fortalecido para combater esses vírus que inevitavelmente a gente pega. Nós somos o que comemos, nossos hábitos nos definem”, conclui.

Confira os dez itens com maior reajuste em Salvador:

Café em pó: 70,19%
Açúcar cristal: 48,31%
Manteiga: 15,20%
Pão francês: 13,06%
Carne bovina de primeira: 9,99%
Farinha de mandioca: 7,66%
Feijão carioquinha: 7,56%
Óleo de soja: 7,38%
Leite integral longa vida: 5,61%
Tomate: 1,26%

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    Um abraço longo e emocionado uniu o vendedor ambulante Vitor da Silva, de 42 anos, ao educador social Joaquim Donato dos Santos Júnior, 36 anos, neste Carnaval de Salvador 2024, colocando fim a uma busca que já durava 15 anos. Os dois são irmãos e haviam se encontrado pela última vez em 2009, no enterro do pai deles.

    O reencontro ocorreu na manhã de sexta-feira (9), durante o segundo dia de Carnaval de Salvador. Vitor atuava como vendedor ambulante e catador no Carnaval e Joaquim, que atua como educador social, estava no primeiro dia de plantão do Catafolia, base de apoio para catadores montada pela Prefeitura de Salvador.

    Vitor resolveu ir à base do Dois de Julho para tomar um café. Ao chegar na base, Vitor ouviu a voz de Joaquim e o abordou. Imediatamente, Joaquim perguntou: “É você? Vitor?”. Ao tempo que Vitor perguntou se era Júnior. Depois disso, os dois se abraçaram por um longo tempo e choraram.

    “Eu tive esse privilégio de encontrá-lo depois de 15 anos. O último momento que nos encontramos foi em 2009, no enterro de nosso pai. Foi um momento de tristeza, mas graças a Deus nos reencontramos depois de muita busca minha por ele”, contou Joaquim.

    O Catafolia, local em que os dois se reencontraram, é uma das duas bases de apoio montadas pela Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) para catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis. Durante o Carnaval, para cada espaço, são disponibilizadas 400 vagas por dia pela Prefeitura. Na estrutura, os catadores têm acesso a café da manhã, lanche da manhã, almoço e lanche da tarde, além de sanitários químicos e atendimento médico.

    “O que está tendo um significado maior na minha vida hoje é, primeiramente Deus e depois a minha família. Ele me reencontrou neste lugar. Eu nunca imaginei que fosse encontrar com ele aqui dentro, uma pessoa que trabalha com outras que vivem nas ruas. Ele tem esse olhar cuidadoso para quem vive na rua e isso é muito importante, pois quem vive na rua também é ser humano”, disse Vitor.


    Separação – A história de Vitor é marcada por muitos altos e baixos. Filho de Joaquim Donato e de Ana Paula Silva, ele foi criado por uma tia, pois a sua mãe morreu após o parto e o pai não quis cuidar do filho, história muito parecida com o enredo da novela Renascer, obra de Benedito Ruy Barbosa que atualmente está tendo um remake. Esse foi um dos traumas que o empurrou para o alcoolismo.

    “O meu pai também era alcoólatra, bebia muito. Depois entrou para a igreja e parou, mas Deus levou ele. Eu não tive uma infância muito boa. Por causa do meu problema com o alcoolismo, a minha mãe de criação me colocou para dormir na laje, no relento, me cobrindo com pano de chão. Dormi nas ruas por cinco meses. Mas eu sempre pensei que um dia daria a volta por cima e a minha volta por cima começou há nove anos, quando conheci a minha esposa e hoje mãe da minha filha”, contou.

    Joaquim Donato Júnior e Vitor são os únicos filhos vivos de Joaquim, pai. Eles perderam dois irmãos de forma trágica. A irmã Ana Paula morreu atropelada e o irmão Marcos morreu afogado. Vitor chegou a morar um período com Joaquim e o pai, mas devido a uma briga de família, saiu de casa. Após o enterro do pai, os irmãos não se viram mais, e como Vitor não tem redes sociais e nem tinha aparelho celular à época, foi muito difícil o reencontro.

    Busca – A tentativa de encontrar Vitor, foi um dos aspectos que motivou Joaquim Donato a trabalhar como educador social. Ele entrou no Consultório nas Ruas, um serviço da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), e em alguns momentos fez buscas por Vitor nos bairros de Itinga, Sete de Abril e Castelo Branco, mas não o encontrou.

    “Eu fiquei sabendo que ele estava se reunindo com outras pessoas dependentes de álcool no Largo do Caranguejo, em Itinga, no ‘sindicato’, como as pessoas costumam chamar esses grupos aqui em Salvador. Também soube que ele andou um tempo nas ruas e em Centros de Recuperação, por isso fiz essas buscas por esses bairros, mas sem sucesso”, contou.

    Encontro – Joaquim está no Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) da Sempre desde 19 de janeiro, há menos de um mês. “No momento em que eu me candidatei para a vaga, o meu objetivo era trabalhar com a população em situação de rua, na esperança de encontrar o meu irmão. Foi assim, que no meu primeiro plantão do Catafolia, eu o encontrei e quase não acreditei”, contou.

    “O momento foi muito emocionante, eu só fiz chorar bastante. O choro foi de felicidade, de alegria. Eu cheguei em casa sem acreditar, estatelado. Falei com a minha mãe, ela também não acreditou, aí mostrei a foto dele e da filha dele, foi aí que ela já pediu para marcar um dia para eles irem na nossa casa”, descreveu Joaquim.

    “No momento que eu o encontrei, eu já estava meio sem acreditar, mas como a nossa fé vem de lá de cima, Deus nos uniu de novo e ninguém vai nos separar. E se hoje eu estou tendo a oportunidade de contar a minha história, é graças ao Serviço Social. Ninguém faz esse trabalho, a não as pessoas que trabalham com a atenção social e com o morador de rua. Essa é uma história de superação. Eu já passei fome também e já dormi no relento, eu sei o que é isso, mas Deus colocou vocês aqui para nos ajudar. A função de vocês, incluindo a do meu irmão, é ajudar o povo. A minha vida agora é só agradecer. Eu sou muito grato”, agradeceu Vitor.

    Os planos dos irmãos agora são se manter unidos e fortalecidos. “O que eu mais queria era esse encontro e agora Vitor pode ter certeza que eu vou ajudá-lo no que precisar. E a minha sobrinha, que eu nem sabia que tinha, já é o meu xodó”, contou Joaquim, que mora apenas com a mãe e não tem filhos.

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    A Americanas está recrutando funcionários para vagas temporárias na Páscoa. Do total, 393 vagas são para atuação em lojas da Bahia. Em todo o país, a empresa abriu mais de 6 mil vagas para o período, para o cargo de operador de loja.

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    O perfil procurado pela empresa é de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas.

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