Sexta, 19 Abril 2024 | Login

Uma nova variante do coronavírus descoberta na África do Sul acendeu o alerta em cientistas devido ao seu alto número de mutações, que podem levar a novas ondas de covid-19. Já foram confirmados 10 casos em três países (Botsuana, África do Sul e Hong Kong) por sequenciamento genético.

A variante B.1.1.529 tem 32 mutações na proteína spike, a parte do vírus que a maioria das vacinas usa para preparar o sistema imunológico contra a covid-19. As mutações na proteína spike podem afetar a capacidade do vírus de infectar células e se espalhar, mas também dificultar o ataque das células do sistema imunológico sobre o patógeno.

O virologista do Imperial College London Tom Peacock defendeu que “deve ser muito, muito, monitorado devido a esse perfil horrível de picos”, acrescentando que pode acabar por ser um “aglomerado estranho” que não é muito transmissível. “Espero que seja esse o caso”.

A médica Meera Chand, microbiologista e diretora da UK Health Security Agency, afirmou que, em parceria com órgãos científicos de todo o mundo, a agência monitora constantemente a situação das variantes de SARS-Cov-2 em nível mundial, à medida que vão surgindo e se desenvolvem.

“Como é da natureza do vírus sofrer mutações frequentes e aleatórias, não é incomum que surjam pequenos números de casos apresentando novas mutações. Quaisquer variantes que apresentem evidências de propagação são avaliadas rapidamente”, acrescentou ao The Guardian.

Os cientistas observam a nova variante, em busca de qualquer sinal de que esteja a ganhar força e acabe por se espalhar amplamente. Alguns virologistas da África do Sul já estão preocupados, especialmente devido ao recente aumento de casos em Gauteng, uma área urbana que inclui Pretória e Joanesburgo, onde já foram detectados casos com a variante B.1.1.529.

Ravi Gupta, professor microbiologista da Universidade de Cambridge, afirmou que o seu trabalho em laboratório revelou duas mutações na B.1.1.529 que aumentam a infecção e reduzem o reconhecimento de anticorpos. “Parece certamente uma preocupação significativa com base nas mutações presentes”, disse.

“Contudo, uma prioridade chave do vírus desconhecida é a infecciosidade, pois é isso que parece ter impulsionado principalmente a variante Delta. A fuga imune é apenas uma parte da imagem do que pode acontecer”, acrescentou Gupta.

Já o professor François Balloux, diretor do Instituto de Genética do University College London, considera que o grande número de mutações na variante, aparentemente acumuladas num “único surto”, sugere que pode ter evoluído durante uma infecção crônica em uma pessoa com o sistema imunológico enfraquecido, possivelmente um doente com aids não tratada.

“É difícil prever o quão transmissível pode ser nesta fase. Por enquanto, deve ser acompanhado de perto e analisado, mas não há razão para demasiada preocupação, a menos que comece a subir de frequência num futuro próximo”, afirmou Balloux.

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Diferente do que era esperado após o período junino, Feira de Santana vem apresentando redução dos casos diagnosticados da Covid-19. No mês de junho foram registrados 5.798 casos, enquanto em julho – até a última quinta-feira (29) – foram 2.052, o que representa uma queda de 64%.

Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, o município também alcançou número recorde de recuperados em julho. Já são 4.576 pessoas que conseguiram superar a doença. Além disso, a taxa de óbito é uma das dez menores do Brasil, índice de 1,81%.

Segundo a infectologista e coordenadora do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus, essa redução é resultado do avanço da vacinação contra a doença – iniciada em janeiro. Já são 257.313 pessoas que receberam a primeira dose da vacina. Entre elas, mais de 100 mil pessoas imunizadas com as duas doses necessárias. Outras 7.296 com a dose única.

“Apesar de termos motivos para comemorar, é importante destacar que as medidas sanitárias sejam mantidas. As pessoas devem continuar usando a máscara e higienizando as mãos, assim como mantendo o distanciamento social. A pandemia ainda não acabou, o vírus continua circulando”, alerta a infectologista.

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A Bahia registrou 65 mortes e 2.555 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%)em 24h, de acordo com dados do relatório epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) até o final da tarde desta sexta-feira (16). No mesmo período, 2.851 pacientes (+0,3%) foram considerados curados da doença.

Dos 1.168.377 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.133.215 já são considerados recuperados, 10.054 encontram-se ativos. Na Bahia, 51.164 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Apesar das 65 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. 64 ocorreram em 2021, e 52 em julho. O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 25.108, representando uma letalidade de 2,15%.

Dentre os óbitos, 55,74% ocorreram no sexo masculino e 44,26% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,95% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,46%, preta com 15,31%, amarela com 0,41%, indígena com 0,14% e não há informação em 6,72% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 60,12%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (72,69%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19
Às 12h desta sexta-feira, 7 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 4 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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Menos da metade das crianças com idade entre 7 e 11 anos que vivem em comunidades vulneráveis e estão matriculadas na rede pública de ensino disseram adotar quatro das principais medidas preventivas à covid-19. A constatação é da pesquisa A Voz dos Alunos, divulgada hoje (16) pela ONG Visão Mundial em nove estados e 15 municípios.

O levantamento, feito entre março e abril deste ano, aponta também que 8% das crianças ouvidas dizem conviver com conflitos familiares, e que isso prejudica os estudos. A maior incidência dos problemas foi observada entre crianças negras.

Com relação à adoção das quatro medidas de prevenção citadas na pesquisa - aplicação de distanciamento social, uso de máscara, utilização de álcool gel e utilização de produtos de limpeza - apenas 40% relataram adotá-las. Outras 28% declararam adotar apenas uma das medidas de prevenção.

A ONG explica que, “diante de toda essa crise imposta pela pandemia, as crianças ainda não haviam sido ouvidas, apesar de serem prejudicadas de distintas formas”, e que, por esse motivo, é preciso escutar esse grupo, a fim de melhor entender quais foram as ferramentas encontradas por elas para superarem esse momento, como se sentem longe da escola e como seu tempo é ocupado durante esse período.

“Escutá-las nos dará uma dimensão sobre o impacto da pandemia e ajudará os governos a elaborarem as estratégias necessárias para apoiá-las”, avalia o coordenador de Advocacy da Visão Mundial, Reginaldo Silva.

De acordo com a organização, 688 crianças foram ouvidas. Com relação às dificuldades enfrentadas por elas durante a pandemia, cerca de 58% relataram que têm dificuldade de acessar a internet para assistir às aulas, e 34% disseram enfrentar problemas com relação a materiais escolares.

Sobre o retorno às aulas presenciais, 45% delas disseram ter preocupações com o risco de serem contaminadas pelo novo coronavírus, bem como em não conseguir acompanhar os conteúdos apresentados pela escola.

“Dentre as crianças ouvidas, cerca de 60% relataram que necessitam do apoio da escola para proteção pessoal contra uma possível contaminação com o vírus e necessitam de materiais escolares para uso diário”, aponta o levantamento. Outro dado preocupante é o pouco acesso que as famílias têm a produtos de limpeza e higiene.

Subsídios
Diante desse cenário, e visando um futuro melhor para essas crianças, a ONG ressalta a necessidade de mais investimentos na educação, além de canais que possibilitem dar voz a esse público, para que se manifeste.

Segundo de Advocacy da ONG Visão Mundial, Reginaldo Silva, é preciso “criar ferramentas que deem subsídios para que elas [as crianças] possam assumir protagonismo na transformação das suas realidades e de suas comunidades”.

“Esse processo começa escutando cada uma delas e garantindo que as mesmas tenham acesso à Educação de qualidade”, complementa o coordenador da Visão Mundial.

“O estudo mostra que professores e professoras estão trabalhando bastante na pandemia e que a maioria das crianças recebeu acompanhamento durante as aulas remotas, apesar de todas as dificuldades. Mesmo com toda essa dedicação, nossa recomendação é que professoras e professores intensifiquem o acompanhamento das crianças, para buscar garantir que não aumente a evasão escolar e para que as crianças voltem a se reconhecerem dentro ambiente da escola. É urgente garantir condições de saúde, segurança e de prevenção contra o coronavírus, e isso inclui a disponibilização de itens de higiene e limpeza, o distanciamento social e o uso adequado de máscaras.”

O levantamento foi feito nas seguintes cidades: Anori (AM), Boa Vista (RR), Camaçari (BA), Caraúbas (RN), Contagem (MG), Fortaleza (CE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Manacapuru (AM), Manaus (AM), Nova Iguaçu (RJ), Olinda (PE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Luís (MA).

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Pela primeira vez neste ano, não houve aumento das taxas de incidência ou de mortalidade por covid-19 em nenhum estado do país. A informação consta na nova edição do Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz, publicada nesta quinta-feira (8), que reafirma tendência de melhora nas taxas de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Sistema Único de Saúde (SUS) pela quarta semana consecutiva. A análise compreende o período de 20 de junho a 3 de julho.

“Ainda não se pode afirmar que essa tendência é sustentada, isto é, que vai ser mantida ao longo das próximas semanas, ou se estamos vivendo um período de flutuações em torno de um patamar alto de transmissão, que se estabeleceu a partir de março em todo o país”, alertam os pesquisadores.

Segundo o boletim, mesmo com redução expressiva no número de casos, as taxas de incidência de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) ainda são muito altas em vários estados. Em sua maioria, esses números indicam casos graves de covid-19. Os pesquisadores também afirmam que os padrões observados nos últimos meses evidenciam uma redução da taxa de mortalidade, parâmetro não acompanhado pela taxa de incidência. Esse cenário pode ser resultado do avanço da campanha de vacinação, que atingiu os grupos mais vulneráveis em um primeiro momento.

De acordo com os pesquisadores da Fiocruz, estes avanços vão configurando novos cenários. No momento atual, o curso da pandemia segue com mudança gradativa do perfil etário de casos internados e óbitos.

“O rejuvenescimento, com expressiva concentração entre a população adulta jovem, traz novos desafios com relação às formas de enfrentamento da pandemia, como os relacionados a garantia da cobertura vacinal no maior estrato populacional do Brasil (30 a 59 anos), e reconhecer situações específicas de vulnerabilidade, requerendo abordagens mais adequadas às novas faixas etárias, e um aprofundamento das discussões sobre a repercussão da pandemia nestes estratos populacionais”, destacou a Fiocruz.

Taxa de ocupação
O boletim demonstra que a maioria dos estados apresentou queda substantiva na taxa de ocupação dos leitos de UTI covid-19, com destaque para as mudanças nos quadros de Tocantins (90% para 71%) e Sergipe (88% para 56%), que migraram da zona de alerta crítico para a zona de alerta intermediário e para fora da zona de alerta, respectivamente.

Em outros 14 estados, as taxas de ocupação de leitos de UTI covid-19 caíram pelo menos cinco pontos percentuais: Acre (37% para 26%), Pará (63% para 55%), Amapá (55% para 50%), Piauí (76% para 69%), Rio Grande do Norte (72% para 57%), Paraíba (59% para 49%), Pernambuco (76% para 63%), Alagoas (77% para 66%), Bahia (75% para 70%), Minas Gerais (75% para 70%), Paraná (94% para 89%), Santa Catarina (92% para 85%), Mato Grosso do Sul (88% para 74%) e Goiás (85% para 74%).

Com queda de quatro pontos percentuais, o Rio de Janeiro saiu da zona de alerta, com a taxa de ocupação caindo de 63% para 59%. No Maranhão, a taxa caiu de 79% para 75% e em São Paulo, de 76% para 72%. O Distrito Federal tem mantido o indicador relativamente estável, um pouco acima de 80%.

Publicado em Brasil

Desembarcou no aeroporto de Salvador, no final da tarde desta quinta-feira (08), novo lote com 111.150 mil novas doses com da vacina Pfizer, conforme estava previsto pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).

Os imunizantes serão destinados para a primeira aplicação nos municípios baianos. Um novo lote com 61.800 doses da Coronavac está previsto para chegar nesta sexta-feira (9).

De acordo com a Sesab, as doses devem começar a ser enviados para as regionais de saúde, de onde serão encaminhadas para os municípios, nesta sexta-feira, em aeronaves do Grupamento Aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador, após conferência da equipe da Coordenação de Imunização do Estado. Eles serão remetidos, exclusivamente, aos municípios que aplicaram 85% ou mais das doses anteriores.

Com as cargas desta quinta-feira e sexta-feira, a Bahia chegará ao total de 9.333.930 doses de vacinas recebidas, sendo 3.422.000 da Coronavac, 4.698.900 da AstraZeneca/Oxford, 958.230 da Pfizer e 254.800 da Janssen.

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De acordo com um levantamento feito pela CNN Brasil, sete cidades nordestinas não registraram mortes em decorrência da Covid-19 desde o início da pandemia. Ao todo, 40 municípios em todo o país não contabilizaram óbitos pela doença.

Esse número representa 0,7% do total de 5.570 municípios no Brasil. Desta forma, podemos considerar que mortes pela Covid foram contabilizadas em cerca de 99,3% do território brasileiro.

As sete cidades da região nordeste que não contabilizaram óbitos foram Riachão do Bacamarte, na Paraíba; São Luís do Piauí e Massapê do Piaí, no estado do Piauí; Bodó, Galinhos e Pedra Preta, no Rio Grande do Norte; e Santa Filomena do Maranhão, no estado maranhense.

Ainda baseado no levantamento feito pela CNN, todos os municípios brasileiros já confirmaram pelo menos uma infecção do vírus.

Os outros estados que possuem cidades que ainda não registraram mortes pela doença são: São Paulo (1), Minas Gerais (16), Rio Grande do Sul (5), Santa Catarina (2), Paraná (1), Goiás (2), Mato Grosso (1), Distrito Federal (1) e Tocantins (4).

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A Bahia registrou 100 mortes e 5.046 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com dados do relatório epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) até o final da tarde desta terça-feira (22). No mesmo período, 5.071 pacientes (+0,5%) foram considerados curados da doença.

Dos 1.104.545 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.064.909 já são considerados recuperados, 16.282 encontram-se ativos. Na Bahia, 50.518 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

O total de mortes por covid-19 no estado é de 23.354. A taxa de letalidade da doença no estado é de 2,11%. Dentre os óbitos, 55,75% ocorreram no sexo masculino e 44,25% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,92% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,25%, preta com 15,44%, amarela com 0,42%, indígena com 0,13% e não há informação em 6,83% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 61,00%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,01%).

Apesar das 100 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. 98 ocorreram em 2021, sendo 91 em junho.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19

Às 12h desta terça-feira, 66 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 22 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Publicado em Saúde

A Conmebol divulgou, nesta segunda-feira (21), um novo balanço sobre a covid-19 na Copa América. De acordo com o relatório da entidade, foram detectados 140 casos do coronavírus relacionados à competição. No comunicado anterior, publicado na última quinta-feira (17), foram informados 65 infectados.

De acordo com a Conmebol, foram realizados 15.235 testes até agora. Ou seja, cerca 0,9% dos exames apresentaram resultados positivos.

Diferente dos balanços anteriores, a entidade não detalhou exatamente a área de atuação de cada contaminado, e quantos casos são de delegações participantes do torneio. Porém, segundo a nota, a maioria é de "operários e empregados terceirizados".

Já foram registrados infectados nas seleções da Venezuela, Colômbia, Chile e Bolívia. O Peru teve um caso detectado antes de a delegação embarcar para o Brasil.

A Conmebol afasta ou substitui os profissionais positivados para a covid-19. Portanto, pelo critério usado no controle, é possível tratar os 140 infectados como 140 pessoas diferentes.

Publicado em Esportes

Um estudo internacional divulgado pelo Fantástico, da TV Globo, mostra que, em média, cada vítima da pandemia teve a vida reduzida em 18 anos. Ao total, um de cada 425 brasileiros morreu de covid-19 desde o ano passado.

Neste domingo o país atingiu a marca de 500 mil vítimas da doença. O Brasil é o segundo lugar com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos.

Publicado em Saúde
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